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domingo, 3 de março de 2019

Queiroz é bala perdida no rumo de Jair Bolsonaro



Finalmente, boas notícias para a família Bolsonaro. As "explicações" de Fabrício Queiroz ao Ministério Público não provocaram nenhum aumento na suspeição que ronda o antigo gabinete de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio. As suspeitas permanecem nos mesmos 100%. O cinismo de Queiroz deve recolocar Jair Bolsonaro nas manchetes de ponta-cabeça. 

Mas as dúvidas suscitadas pelo repasse de R$ 24 mil da conta bancária radioativa de Queiroz para a conta da primeira-dama Michelle Bolsonaro tampouco aumentaram. Permanecem no mesmo patamar: 100%. [desafio qualquer um que ler este comentário a afirmar, sem mentir, que nunca emprestou a um amigo uma quantia em dinheiro e que declarou essa quantia ao Imposto de Renda. 
Empréstimo entre amigos, parentes, sem juros, tudo na base da amizade.
O que nunca emprestou, certamente já pediu emprestado.

Não houve venda, não houve lucro, apenas o Queiroz pediu uma quantia emprestada e pagou em parcelas.
A virar regra o cumprimento da obrigação de declarar tais operações ao IR, até mesmo você deixar um dinheiro na casa de um amigo, para não ser assaltado no deslocamento até sua casa e combinar com ele te devolvem em cheque terá que ser declarado.

Outra detalhe interessante:  Flávio Bolsonaro sequer foi acusado por Queiroz - nem se sabe se Queiroz tem elementos para acusá-lo e tendo vai formalizar acusação.
Mas, já tem pessoas prevendo que a bala vai ricochetear no colete do Flávio e atingir Bolsonaro.]

Em dezembro, pouco antes de assumir o trono, o capitão dissera que o dinheiro encontrado na conta de sua mulher era parte do pagamento de empréstimo de R$ 40 mil que fizera a Queiroz (reveja no vídeo, clicando aqui.). No mundo convencional, essas transações geram contratos de mútuo ou notas promissórias. [no mundo das pessoas que cultivam o sentimento de amizade e seriedade no cumprimento do que acertam, contrato e promissórias se torna dispensáveis.
Uma parcela você paga em dinheiro vivo, já outra você tem parte em cheque e completa com moeda corrente.]  No mundo dos Bolsonaro e de Queiroz, não. Bolsonaro disse ter emprestado os R$ 40 mil a Queiroz aos poucos, não de uma vez. Se tivesse repassado o dinheiro por transferências bancárias, a coisa teria aparecido no levantamento em que o Coaf esquadrinhou a conta de Queiroz. Mas o órgão não encontrou senão os R$ 24 mil enviados de Queiroz para Michelle. O presidente pode ter socorrido o amigo de uma forma mais primitiva, repassando-lhe dinheiro vivo. Nessa hipótese, faria um bem inaudito à própria biografia se informasse de onde veio o dinheiro. Despertaria nos brasileiros o hábito de poupar se explicasse as vantagens de manter dinheiro sob o colchão. [partindo do principio que um deputado federal, há sete mandatos, tem perfeitamente condições de sobra de possuir em moeda corrente, dinheiro vivo, 50 mil reais ou até um pouco mais, nada pode prosperar em termos de considerar viável, Bolsonaro dispor de quantia parecida, mais ou menos, guardado em espécie.] 
 
Segundo Bolsonaro, os pagamentos de Queiroz foram parar na conta de sua mulher porque ele não dispõe de "tempo para sair". Faltou explicar por que Queiroz não fez um DOC ou uma TED em nome do capitão. Ou, por outra, por que Bolsonaro, então deputado federal, não enviou à fila do banco um dos seus inúmeros assessores? Espremido pelos repórteres em dezembro, Bolsonaro disse não ter anotado no Imposto de Renda o alegado empréstimo que fez a Queiroz. "O empréstimo foi se avolumando e eu não posso, de um ano para o outro, (colocar) mais R$ 10 mil, mais R$ 15 mil. Se eu errei, eu arco com a minha responsabilidade perante o fisco. Não tem problema nenhum."  [qualquer marido as vezes promete algo para a esposa e por murrinhagem fica protelando; 
enquanto vai enrolando, surge um amigo que lhe deve algum dinheiro e vem pagar em cheque - o marido murrinha, para não dar o dinheiro vivo para a esposa, pede para o amigo passar o cheque para a esposa.

Com isso ele cumpre o prometido para a 'patroa' ainda é poupado da dor de tirar o dinheiro vivo do próprio bolso.

Sou muito cioso com o Fisco - não sou Al Capone, mas, conheço a história; mas, sinceramente se empresto para alguém uma quanta compatível com minha renda e após alguns dias recebo o emprestado, sem nenhum acréscimo, não tenho o que declarar ao fisco.] O Planalto ainda não informou se o presidente já regularizou sua situação perante o Fisco. Mas os auditores fiscais já perscrutam as declarações de rendimentos de Queiroz e seus beneficiários visíveis. Michelle Bolsonaro, por exemplo. A apuração pode resultar em dissabores, pois a conta de Queiroz cheira mal. Ao tentar justificar a movimentação bancária suspeita de R$ 1,23 milhão entre 1º de janeiro de 2016 e 31 de janeiro de 2017, Queiroz disse ao Ministério Público que gerenciava salários de outros assessores de Flávio Bolsonaro na Assembleia do Rio para pagar "colaboradores informais". Trata-se de confissão, não de explicação.

Havia também na conta, disse Queiroz, salários da mulher e dos filhos. Coisa de um patriarca "tradicional". De resto, pingava no banco o resultado do suor que o amigo dos Bolsonaro derramava em atividades informais: segurança particular, compra e venda de carros e eletroeletrônicos, vestuário e corretor de imóveis. Queiroz não disse palavra sobre os R$ 24 mil que borrifou na conta da primeira-dama. Silenciou sobre os repasses feitos ao próprio Flávio Bolsonaro. De resto, não há em meio às nove folhas que Queiroz levou ao Ministério Público nada que se pareça com uma prova da contratação de colaboradores informais para Flávio Bolsonaro. [a principal característica da informalidade é a não existência de nada escrito.] Nem sinal de algo capaz de comprovar o talento de Queiroz como vendedor de qualquer coisa. Nesse contexto, a menos que o capitão leve ao palco meia dúzia de explicações, a participação especial de Fabrício Queiroz no enredo da família Bolsonaro vai acabar virando um desses espetáculos de teatro extremamente badalados que fracassam porque o público não foi devidamente ensaiado.

O Ministério Público suspeita que Queiroz é "laranja". O que se enxerga em cena, porém, é a conversão do personagem em bala perdida no rumo de Jair Bolsonaro. [quem suspeita tem que acusar;
´É uma regra que muda em relação ao Fisco. 
No caso, Queiroz sendo acusado pelo Fisco de não pagar determinado quantia de impostos devidos - tem o Queiroz a obrigação de provar que pagou os impostos devidos (cabe ao devedor provar que pagou o valor cujo pagamento está sob suspeita - sempre o contribuinte, quando questionado de forma fundamentada, passa ter o DEVER de provar que pagou - não cabe ao Fisco provar que não recebeu.)
Mas, para tanto o Fisco primeiro tem que ter elementos que provem que o fato gerador ocorreu.]

Blog do Josias de Souza


[a quase totalidade das investigações surgem devido inconsistências, indícios, suspeitas.
Só que para sustentarem uma acusação precisam ser transformadas em provas - o convencimento do magistrado, especialmente para condenar,  não pode ocorrer baseado somente em indícios, inconsistências, etc.]

Alegações de Queiroz foram consideradas 'inconsistentes' por investigadores ... - Veja mais em https://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/2019/03/02/alegacoes-de-queiroz-foram-consideradas-inconsistentes-por-investigadores/?cmpid=copiaecola... - Veja mais em https://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/2019/03/02/alegacoes-de-queiroz-foram-consideradas-inconsistentes-por-investigadores/?cmpid=copiaecola... - Veja mais em https://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/2019/03/02/alegacoes-de-queiroz-foram-consideradas-inconsistentes-por-investigadores/?cmpid=copiaecola


 


sábado, 3 de março de 2018

"Bala perdida"

Uma dessas coisas que só existem no Brasil, como a mula sem cabeça e o adicional de moradia que os juízes recebem para viver na própria casa, é a “bala perdida”.  
 
No resto do mundo as armas de fogo nunca disparam sozinhas; se uma bala acerta alguém, é porque um ser humano deu um tiro, de propósito ou por acidente. Aqui não. Toda hora uma pistola ou fuzil abrem fogo, mas ninguém atira. O fato é que nas favelas do Rio de Janeiro e suas vizinhanças a bala perdida se tornou hoje a principal culpada por homicídios de autoria desconhecida. Mas não seriam os criminosos locais que estariam dando esses tiros que matam cada vez mais gente, sobretudo crianças? É uma hipótese que parece não ocorrer nunca no noticiário, e muito menos em qualquer avaliação da Ordem dos Advogados do Brasil, da Anistia Internacional, dos partidos de “esquerda” e outras entidades que se empenham em defender os direitos da população pobre dos morros — no momento ameaçada, segundo elas, pela presença de tropas do Exército nas ruas da cidade. Pelo que dá para entender daquilo que dizem, não há realmente bandidos matando gente nas favelas. Quem mata é “a polícia” ou, então, a bala perdida. [nunca a bala que matou uma criança foi disparada por um traficante (exatamente para a polícia ser responsabilizada); sempre ou foi disparada pela 'policia' ou então uma bala perdida.
Acrescentamos mais: no dia em que criança for morta por uma bala e tal certeza estiver fundamentada em sólidas bases, mesmo assim, a OAB e a Anistia Internacional dirão - em entrevista amplamente divulgada e destacada como a expressão da mais genuína verdade - que o traficante foi forçado a disparar seu fuzil devido estar sendo atacado por policiais.
Relembramos o cinismo, a desfaçatez a pouca vergonha de duas ONGs internacionais que apresentaram relatórios destacando que a polícia brasileira é violenta, que as prisões estão em péssimas condições, mas em nenhum momento falaram sobre os 134 policiais militares assassinados em 2017 ou os quase vinte já assassinados este ano.]

Eis aí uma maneira muito eficaz de esconder quem são os verdadeiros responsáveis pelo massacre em câmera lenta que os moradores mais pobres do Rio de Janeiro estão sofrendo há anos. Se eles são assassinados pela bala perdida, então ninguém é culpado, certo? Afinal de contas, não dá para dizer que a PM mata todo mundo; também ficaria chato dizer que há quadrilhas em guerra, pois isso poderia “criminalizar a pobreza” e reforçar “preconceitos” contra as “comunidades” que cobrem os morros cariocas. Assim, quando os bandidos trocam tiros de AK-47, que podem acertar uma pessoa a 1,5 quilômetro de distância, e acabam matando alguém que não conseguiu se esconder, como é comum acontecer com bebês e crianças pequenas, o assassino é a bala perdida. Pronto — problema resolvido. Todo mundo já pode voltar ao palanque para continuar pregando que o inimigo do pobre é a polícia, agora também o Exército e, se bobear, o juiz Sergio Moro e os desembargadores do TRF4, de Porto Alegre. Pensar desse jeito parece loucura — e é mesmo loucura. Mas, quando se veem as coisas com um pouco mais de atenção, dá para perceber muito bem que existe um método nessa loucura.

A “bala perdida” vem da mesma matriz onde se fabrica a linguagem politicamente correta, no Brasil de hoje, para tratar da questão do crime. Tome cuidado: utilizar um vocabulário diferente pode fazer de você um “fascista”, “direitista”, “golpista”, a favor da “ditadura militar” e sabe-se lá quantos pecados mais. Nessa linguagem o criminoso é sempre descrito como “suspeito”, mesmo que seja pego em flagrante assaltando alguém no meio da rua. Quando a polícia atira contra aqueles que estão de arma na mão em público, ou atirando contra ela, os delinquentes nunca são chamados de bandidossão “rapazes”, “moradores” ou “pessoas. Por exemplo: “A PM atirou ontem contra um grupo de rapazes no Complexo da Maré”. Nunca acontecem tiroteios entre quadrilhas de marginais; são “disputas entre facções”. Estão em vigor, também, regras bem claras para estabelecer diferenças morais entre militares e criminosos quando ambos praticam um mesmo ato; basicamente, para quem não quer correr o risco de parecer um extremista de direita, o mais seguro é dizer que a conduta dos militares é do mal e a dos bandidos é do bem, ou neutra.

Quando delinquentes armados invadem uma casa da favela, obrigando seus moradores a escondê-los da polícia durante tanto tempo quanto quiserem, os defensores dos direitos da “comunidade” não abrem a boca. Também não dizem nada quando cidadãos inocentes são forçados a ocultar armas ou drogas em sua residência. Quando o Exército faz uma revista domiciliar, a coisa muda: aí é uma violência contra a privacidade da população. Há grande preocupação da Ordem dos Advogados etc. com o fato de que os militares pedem e fotografam documentos de identidade, na tentativa de localizar foragidos da Justiça. Os bandidos sabem mais sobre os moradores dos morros do que o Exército, a polícia e a Justiça jamais saberão; sabem seus nomes e sobrenomes, endereço, ocupação, família, quanto dinheiro têm, quando devem pagar pela eletricidade, gás ou televisão a cabo, e mais tudo o que queiram saber. Não há lembrança de que isso tenha causado algum dia qualquer protesto por parte dos seus protetores nas classes intelectuais.

É “assim mesmo”, dizem eles — como a bala perdida.
 
J. R. Guzzo - Revista VEJA 
 

sábado, 3 de fevereiro de 2018

Policiais cansaram de ser vidraça - o pior é que logo os que defendem direitos humanos de bandidos, vão reclamar que está morrendo muito bandido e pouco policial




Tiroteios matam seis pessoas em menos de 24 horas no Rio
Suspeitos foram mortos durante operações em comunidade das Zonas Sul, Oeste e Norte 

Seis pessoas morreram e outras quatro ficaram feridas em menos de 24 horas na cidade do Rio. A sexta-feira foi marcada por intensos tiroteios entre PMs e criminosos na Rocinha, na Zona Sul do Rio, onde um homem foi morto e outro ficou ferido, e no Complexo do Chapadão, na Zona Norte do Rio, em que três suspeitos foram baleados e também morreram durante uma operação da PM. 

Na Zona Oeste, duas pessoas foi baleadas e outra morreu nas comunidades Bateau Mouche e Chacrinha, na Praça Seca. Neste sábado, um suspeito foi ferido e não resistiu durante ação da PM na Cidade de Deus. 

 

Policiais militares fazem operação na Rocinha - Fabiano Rocha / Agência O Globo
 

ROCINHA, NA ZONA SUL
Segundo a Polícia Militar, no início da noite desta sexta-feira, policiais do Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) entraram em confronto com criminosos armados na rua do 4. Dois homens foram feridos e levados ao Hospital Miguel Couto, na Gávea. Um deles não resistiu aos ferimentos e morreu. O outro ficou sob custódia.  A PM afirma que, com eles, foram apreendidos uma mochila com material entorpecente e fogos. Um criminoso armado conseguiu fugir e um menor foi apreendido. A ocorrência foi registrada na 14ª DP (Leblon) e na Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA).

De acordo com a Polícia Militar, do dia 18 de setembro do ano passado até as 20h desta sexta-feira, 84 pessoas foram presas na Rocinha e 19 menores foram apreendidos. Também foram feitas apreensões de 36 fuzis, 3 submetralhadora, 55 pistolas e 61 granadas, além de mais de duas toneladas de drogas. Desde o início das operações na comunidade, um policial foi morto, oito foram feridos, uma turista espanhola foi morta e dez moradores locais, atingidos.

COMPLEXO DO CHAPADÃO, NA ZONA NORTE
Três suspeitos foram mortos durante uma operação da PM no Complexo do Chapadão, na Zona Norte do Rio, no início da noite de sexta-feira. Eles foram alvejados em um confronto entre bandidos e agentes da PM na localidade conhecida como Pirâmide. Segundo a corporação, com os suspeitos foram encontradas três pistolas.
De acordo com a direção do Hospital Carlos Chagas, que recebeu os baleados, os suspeitos Willians Paulo Sousa de Almeida, de 24 anos, e Vademir Souza da Conceição, de 20 anos, chegaram vivos à unidade de saúde em Marechal Hermes, mas não resistiram aos ferimentos. O terceiro atingido, Pablo Ferreira de Oliveira, de 19 anos, chegou morto ao hospital.

PRAÇA SECA, NA ZONA OESTE
Na Zona Oeste, segundo a PM, duas pessoas foram baleadas e uma morreu durante um intenso tiroteio que começou no início da tarde de sexta nas comunidades do Bateau Mouche e Chacrinha, na Praça Seca, Zona Oeste do Rio. De acordo com a corporação, criminosos ligados ao tráfico e à milícia estão em confronto. 

Na sexta-feira, uma adolescente de 15 anos ficou ferida e foi levada para o Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca, por uma ambulância do Corpo de Bombeiros. A jovem foi operada e passa bem. Um homem, de 35 anos, foi atingido por uma bala perdida no abdômen em um supermercado da Praça Seca. Ele passou por cirurgua e o estado de saúde é estável. Um homem, de 34 anos, morreu após ser atingido por um tiro na cabeça.

Neste sábado, uma mulher de 39 anos foi baleada durante um intenso tiroteio na Praça Seca. Uma ambulância do quartel da Barra da Tijuca do Corpo de Bombeiros, acionada para o local às 8h47, levou a vítima para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Taquara, mas ainda não há informação sobre o seu estado de saúde. Um vídeo compartilhado pela página "Jacarepaguá Notícias RJ" no Facebook mostra o momento em que a mulher foi socorrida por moradores da região após ser atingida.


  Morador mostra bala perdida na Praça Seca, Zona Oeste do Rio - Jacarepaguá Notícias RJ



CIDADE DE DEUS, NA ZONA OESTE
Segundo o comando da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) Cidade de Deus, um homem morreu na manhã desta sábado durante após troca de tiros entre policiais e criminosos. De acordo com a UPP, policiais faziam uma operação para reprimir o tráfico de drogas e roubo de cargas e de motocicletas na comunidade. Policiais foram atacados durante a abordagem a suspeitos na localidade conhecida como Pantanal. Houve confronto e após as buscas um homem foi encontrado ferido ao chão, com uma pistola. O baleado foi socorrido pelos agentes para o Hospital Municipal Lourenço Jorge, mas, não resistiu aos ferimentos. Quatro homens foram presos com drogas.

O Globo