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quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Chega ! Vamos às ruas em 16 de agosto - Ternuma convocação - 16 de agosto




 Vamos às ruas no dia 16 de agosto protestar contra  a roubalheira, a violência, a impunidade e a omissão deste governo do PT.  Brasileiros , unidos venceremos!



 VÍDEO:  Gabriel  o  Pensador – Chega



TERNUMA – CONVOCAÇÃO
Irmãos de Armas, familiares e demais cidadãos e cidadãs,
 
O Brasil voltará a se manifestar contra o descalabro com a coisa pública e o desrespeito ao seu povo no próximo dia 16 de agosto (domingo). 


Em Brasília, a concentração inicial será na área do Museu Nacional, a partir das 0930h. Depois, a marcha será até o Congresso Nacional.  Da mesma maneira que nas manifestações de 15 de março e 12 de abril próximos passados, nos reuniremos para participar da manifestação.


Nessas manifestações mostramos a nossa força, inclusive agregando pessoas durante a nossa caminhada até o Congresso Nacional.  De lá para cá, o cenário do nosso País se agravou e se agravará ainda mais, caso a sociedade não imponha a sua vontade sobre os Poderes da República.


Precisamos manter sob pressão esse governo corrupto e incompetente, o Congresso Nacional e o Judiciário, até que as decisões dos poderes da República venham ao encontro dos anseios da Nação Brasileira e não de uma minoria que pela sua atuação está impondo a sua vontade sobre nós. Não podemos esmorecer. 


Combinamos nos encontrar no PRPO às 0930h de 16 de agosto de 2015, domingo. Ele fica localizado no estacionamento Leste do MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio) na Esplanada dos Ministérios. 


Contamos com todos!

Brasil Acima de Tudo! 


Grupo TERNUMA

PONTO DE REUNIÃO PRÓXIMO AO OBJETIVO (PRPO) PARA O DIA 16 DE AGOSTO DE 2015 (DOMINGO), ÀS 0930h.
 

ORIENTAÇÕES PARA A MANIFESTAÇÃO DE 16 Ago 2015 (DOMINGO)

1. A distância entre o PRPO e o Congresso Nacional é de 2,0 Km. O tempo de deslocamento a pé é da ordem de 30 min.


2. O itinerário será: MDIC – Museu Nacional - Eixo Monumental (direção Leste) – Congresso Nacional.


3. Cuidados pessoais:

• Roupas leves;

• Calçar de preferência tênis;

• Colocar chapéu ou gorro;

• Óculos escuros;

• Levar bloqueador solar;

• Água (ficaremos cerca de 05 horas no local. Talvez não seja fácil comprar no local);

• Levar frutas.


4. Segurança pessoal:

• Não exibir telefones celulares ou dinheiro;

• Não utilizar objetos de valor;

• Identificar estranhos infiltrados e tomar cuidado;

• Manter-se junto ao grupo.


5. Roupas nas cores da Bandeira do Brasil.


Fonte: A Verdade Sufocada – Ternuma


segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Dilma promete resistir a qualquer tentativa de derrubá-la



Não sei se foi por descuido que a presidente Dilma Rousseff apareceu em Boa Vista, ontem, com olheiras acentuadas de quem não dorme direito há vários dias. Ou pode ter sido de propósito que apareceu assim, interessada em impressionar quem pudesse sentir pena dela. De um jeito ou de outro, deixou a impressão de uma mulher sofrida.

Há razões de sobra para isso, mas não pretendo aqui me debruçar sobre elas. Dilma aproveitou a entrega de novas unidades do programa Minha Casa Minha Vida para defender seu mandato. Se não o tivesse feito, no ritmo alucinante com o que o seu governo parecia desmoronar, talvez ela tivesse ficado ainda menor do que está. Dilma só tem perdido estatura desde que se reelegeu.

Sem o amparo da mais formidável coalizão de partidos jamais vista, semiabandonada pelo PT, confrontada rudemente pelo presidente da Câmara Eduardo Cunha, Dilma está no seu pior momento. E foi nessa condição que ela pregou aos convertidos, uma vez que os demais a rejeitam e se valem de panelas para não ouvi-la. Sete de cada 10 brasileiros reprovam o desempenho de Dilma.

“Ninguém vai tirar a legitimidade que o voto me deu”, disse Dilma, tentando afastar o fantasma do impeachment. “Esse país é uma democracia que respeita a eleição pelo voto popular”. Em seguida, Dilma se remeteu ao seu passado de opositora da ditadura militar, presa e torturada. Ela sempre procede assim quando quer exaltar sua capacidade de suportar pressões. - Quero dizer que ao longo da vida eu passei por muitos momentos difíceis. Eu sou uma pessoa que aguenta pressão, aguenta ameaça. Eu sobrevivi a grandes ameaças. [uma coisa é certa: o visual da  Dilma neste foto está mais adequado a quem levou 22 dias de TACA, do que o exibido na já conhecida foto do julgamento. Ela agora conseguiu piorar o impiorável, tornar horroroso o que já assusta.] Dito de outra maneira: não pensem que renunciarei ao mandato. Ou que me deixarei derrubar. Resistirei até o fim. Como? Esperem para ver se for o caso.

Dilma não vencerá no grito a batalha pela preservação do seu mandato. Por ora, as condições políticas necessárias para tirá-la do poder ainda não foram reunidas. Mas isso não significa que não possam ser reunidas em breve. Até o fim do mês, o Tribunal de Contas da União decidirá pela rejeição ou não das contas do governo de 2014. Se rejeitar, a tendência do Congresso será confirmar o parecer do tribunal.

Se isso de fato ocorrer, estará aberto o espaço para a apresentação de um pedido de impeachment de Dilma por crime de responsabilidade. 

[lembrando sempre que o nome técnico é crime de responsabilidade, mas, nada impede que também punam os crimes de irresponsabilidade cometidos por Dilma e estes não estão vinculados apenas ao mandato em curso.]


quinta-feira, 6 de agosto de 2015

Aumentam as chances do impeachment - O governo Dilma acabou de fato.

Quarta-feira, dia 5 de agosto: um dia que poderá ser visto, nos anais da história, como o marco do começo do processo que levou ao impeachment da presidente Dilma. Explico. Foram muitos acontecimentos convergindo para o mesmo ponto. Um amigo meu, que trabalha na Câmara, resumiu bem os principais fatos marcantes do dia:
1) Michel Temer, o vive-presidente, fez nervoso um discurso de pacto de união, falando quase como o novo presidente; 
2) PDT e PTB desembarcaram da base do governo, que agora conta, pelos cálculos de Carlos Sampaio, líder do PSDB, com apenas 128 votos; 
3) Eduardo Cunha, o presidente da Câmara, colocou em votação as contas dos governos passados, movimento necessário se for o caso de votar as contas do governo Dilma, que deverão ser rejeitadas pelo TCU nos próximos dias e que poderá levar ao seu impeachment; 
 4) Aloizio Mercadante deixou sua típica arrogância em casa e reconheceu erros do PT, chegando inclusive a fazer elogios ao PSDB e pedir um pacto pelo país.

[o que importa é afastar o PT, Dilma e Lula - de preferencia, forçando a que os dois sejam banidos, se tornem reles apátridas;
alguma reação haverá de pequena parte da militância do PT e será a oportunidade de erradicar em definitivo com essa raça.
Na hora de restabelecer a ORDEM as Forças Armadas e Auxiliares entrarão em ação e também os BRASILEIROS DO BEM - afinal o passatempo da esquerda é sempre perder, perderão mais uma vez e se espera que os VENCEDORES não cometam os erros que favoreceram a esquerda em outros embates.
A derrota da esquerda agora tem que ser definitiva, conclusiva - lideres banidos ou excluídos... .]

Mas não é “só” isso, claro. Renato Duque, o homem do PT na Petrobras, dispensou o antigo advogado e tudo indica que está correndo para assinar um acordo de delação premiada. É bom correr mesmo, pois dizem que o próprio Dirceu está muito abatido e isolado, e cansado de “pagar o pato” sozinho. Já teria mandado mensagens cifradas que, sem dúvida, tiraram o sono do ex-presidente Lula e da presidente Dilma essa noite. Se Dirceu falar, acaba a utilidade de outros delatores. Ainda tem o empreiteiro Léo Pinheiro, da OAS, na fila. Quem vai entregar Lula antes? Quem vai colocar a sujeira do PT no ventilador primeiro? Teoria dos jogos em ação, e os “prisioneiros” têm o incentivo para entregar os comparsas graúdos, antes que outros o façam.

Como se nada disso bastasse, a rejeição da presidente Dilma atingiu o recorde histórico de 71%, acima até mesmo de Collor. Dois terços dos entrevistados defendem a abertura de um processo de impeachment já, ou seja, o povo brasileiro já teria “impedido” a presidente se possível, se o Brasil fosse uma “democracia direta” como desejam os… petistas. Mas como, felizmente, temos uma democracia representativa, ainda que represente mais os interesses de grupos organizados do que do povo, o “julgamento sumário” terá de passar pelo processo político mais frio e cauteloso, como deve ser para fortalecer a própria democracia.

Isso tudo, não custa lembrar, no mês de agosto, o mês do desgosto na política nacional. Na verdade, no começo do mês de agosto! Hoje tem pronunciamento com panelaço, para deixar bem claro o “apoio” que a presidente tem do povo. Dia 16 tem manifestação pelo país todo, e provavelmente milhões vão às ruas demonstrar como esse é um governo sem nenhum apoio popular, restando apenas a defesa feita pelos vendidos, que recebem “esmolas” em troca. O governo Dilma acabou de fato.

Temer já fala como o governante, conclamando os demais políticos e pensarem no país, a evitarem uma crise muito desagradável. Poderia ser um último apelo desesperado para evitar o impeachment, ou poderia, também, ser uma forma de se mostrar líder e concentrar apenas em Dilma o “fuzilamento político”, formando-se, depois, um novo governo com uma nova base de apoio. O fato marcante é que o próprio Temer teve que fazer isso, pois se a presidente Dilma o fizesse, ninguém sequer a escutaria. Dilma fala aos ventos…

Juntando tudo e batendo no liquidificador, as chances de um impeachment de Dilma aumentaram muito. Se tivesse que chutar, diria que há 50% de probabilidade de ela terminar o mandado, e 50% de não terminar. Dito isso, cabe perguntar: o impeachment é desejável para quem não suporta mais não apenas Dilma, mas o PT todo? [temos que começar a faxina por algum lugar... e o ideal é começar retirar a m ... mais fedida.O resto se tira aos poucos e no final o ideal é jogar álcool e tocar fogo.]  Há controvérsias, e pessoas que respeito muito pensam que não. É o caso do jornalista Carlos Alberto Di Franco, que escreveu recentemente um artigo afirmando que o impeachment não é solução. Não é pelo mesmo motivo de FHC, por exemplo, mas de quem quer, acima de tudo, responsabilizar os verdadeiros culpados pelo estrago todo:
O impedimento é um processo extremo, traumático, imprevisível. E o pós-impeachment só beneficia um lado: Lula e o PT. Passam de vidraça a estilingue. Numa boa. O sucessor de Dilma vai receber um baita abacaxi. Passará todo o mandato lutando contra os efeitos da incompetência de Dilma Rousseff. Será fustigado pelo lulopetismo. Finalmente, em 2018, se conseguir escapar da magnífica varredura do juiz Sérgio Moro, Lula, com cara limpa e banho tomado, se apresentará como salvador da pátria. É isso que você quer, amigo leitor? É isso que pretendem os organizadores da passeata do dia 16?

Entendo seus pontos. Muitos acham que o impeachment seria bom para o PT ou para Lula, que poderia virar oposição logo de uma vez, num momento de profunda crise econômica. Mas tenho ressalvas. Primeiro, os casos da Venezuela e da Argentina mostram que, mesmo em severas crises econômicas, o poder político não necessariamente muda. Controle da máquina estatal, quiçá das urnas eletrônicas, compra de votos, ameaças: o fato é que nem Maduro caiu ainda!

O leitor poderá dizer, com razão, que o Brasil ainda não é a Venezuela, nem mesmo a Argentina, e que ainda temos instituições funcionando. Mas pagar para ver é um risco e tanto. O PT tem milhares de soldados incrustados na máquina do estado, e isso seria desmontado com o eventual impeachment. Há a questão das urnas eletrônicas: o leitor confia nelas mesmo, de olhos fechados? Enfim, é sempre um risco deixar a raposa no galinheiro, mesmo que machucada e sangrando. Nunca se sabe do que ela será capaz de fazer para não largar o osso. Especialmente quando já deixou claro que faria o “diabo”.

Em segundo lugar, acho que há um efeito pedagógico importante em impedir que Dilma termine seu mandato. O PT precisa ser desmascarado, ainda mais. Collor carregou o estigma e ainda carrega, apesar de ter se tornado senador anos depois (só no Brasil mesmo!), e já estar envolvido em escândalos enormes. Dilma e o PT merecem essa mancha no currículo: impeachment. É uma forma de mostrar que todo esse descalabro não pode ficar impune. E aí vem o xis da questão: há mesmo razão para o impeachment, além da revolta popular com a crise e os escândalos? Tudo indica que sim, que Dilma, no mínimo, pode ser enquadrada no crime de responsabilidade. Então, cumpra-se a lei e o desejo dos brasileiros!

O processo será traumático? Há incertezas quanto ao que vem depois? Sem dúvida. Mas pergunto: e por acaso não será muito traumático também manter uma presidente sem nenhuma credibilidade e capacidade no poder? Não é totalmente incerto o futuro até 2018 com a manutenção do status quo? Trauma por trauma, incerteza por incerteza, eu, particularmente, prefiro encarar a pedreira sem o PT no poder, e sem uma presidente como Dilma Rousseff ainda com poder de causar inúmeros estragos. E você?

Fonte: Blog do Rodrigo Constantino 

 

segunda-feira, 13 de julho de 2015

Para quê derrubar Dilma?

Chega de farsa! A oposição não quer derrubar Dilma. Prefere vê-la arrastar-se, exangue, até o último dia do seu mandato. Para quê correr o risco de substituí-la já?

Para dar lugar ao vice do PMDB? Para ser obrigada a fazer com a economia o que Dilma está fazendo – ou coisa pior? Para que Lula tente se recuperar em paz até a eleição de 2018? A essa altura, Lula torce para que Dilma renuncie. Logo... Todo o poder a Dilma! Ou melhor: o mínimo de poder a Dilma! E o máximo de desgaste a ser compartilhado por ela com Lula e o PT – os três no “volume morto”, segundo o próprio Lula.

Recente pesquisa do IBOPE constatou que o “lulismo”, hoje, sustenta-se mal e mal nas áreas mais pobres do Nordeste. E mesmo ali está em processo de encolhimento.  Se uma nova eleição presidencial em segundo turno tivesse sido disputada na semana passada por Aécio Neves (PSDB) e Lula, Aécio teria vencido com folga por 48% a 33%.  Perderia para Lula apenas no Nordeste e entre os eleitores de menor renda e escolaridade. Na faixa dos que ganham mais de cinco salários mínimos, Aécio massacraria Lula por 72% a 28%.

Dilma obteve quase dois terços dos votos válidos (descontados os nulos e brancos) nos municípios em que o PT venceu no segundo turno as eleições presidenciais de 2006, 2010 e 2014. Agora, nesses mesmos lugares, Lula atrairia 52% dos votos contra 48% de Aécio. Um empate técnico, a levar-se em conta a margem de erro da pesquisa que ouviu em todo o país 2.002 eleitores. Eu sei, você lembra de 2006 quando Lula se reelegeu apesar de baleado pelo escândalo do mensalão. Ao invés de pedir o impeachment dele, a oposição achou melhor deixá-lo sangrar – e deu no que deu. [cobra para se ter garantia que está morta, não pode ser deixada a sagrar, agonizar; precisa ser abatida, cortada em vários pedaços e estes queimados.]
 
Compreendo o seu temor. Dizem que a História só se repete como farsa. Não posso garantir. Sei, porém, que 2006 pouco tem a ver com 2015. Ou nada.  Lula é Lula, Dilma, é Dilma. Lula tem carisma e é bom de gogó. Dilma não tem, e quando fala é quase sempre um desastre. Antológica a saudação à mandioca. Bem como à “mulher sapiens”.  Em 2006, Lula era popular, ainda recém-chegado ao poder. Os brasileiros concederam a ele e ao PT um desconto. Foi moleza derrotar o insosso Geraldo Alckmin. Tudo mudou desde então.

Menos de 10% dos brasileiros aprovam o desempenho de Dilma. Ela jamais será esquecida como uma pura invenção de Lula. E também por ter mentido à farta para se reeleger. A crise econômica potencializou a crise ética que está na raiz da crise política. Essa se agravará caso a Lava Jato culmine com a eventual prisão de Lula. Somente ele sabe o que fez. Para estar com tanto medo... Sei não.

Só sei que pelo menos um partido e um político não têm queixas de Dilma: o PDT de Carlos Lupi e Eunício Oliveira (PMDB-CE), líder do PMDB no Senado.  Depois de apontar o governo Dilma como o mais corrupto da História, Lupi negociou com ele a demissão de Manoel Dias, ministro do Trabalho indicado pelo PDT. Irá trocá-lo por um deputado mais sujeito aos seus caprichos, digamos assim.

Há menos de um mês, Dilma compareceu em Brasília ao casamento da filha de Eunício com Ricardo Fenelon Júnior, advogado há três anos. Uma festança! Na última segunda-feira, Fenelon acabou presenteado por Dilma com a nomeação para a diretoria da Agência Nacional de Aviação Civil.  O que ele entende do assunto? Nada. E precisa? Basta ser genro de senador aliado de uma presidente débil. Débil no sentido de frágil.

Fonte: Blog do Noblat