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segunda-feira, 21 de novembro de 2022

O senador Rodrigues acionará TCU contra Nardes após fala de "movimento forte nas casernas"

 

Senador declarou nesta segunda (21/11) que tomará providências contra Augusto Nardes. O ministro do TCU, em áudio, declarou prever "conflito social" nas próximas semanas [onde o ministro Nardes errou ao emitir a opinião prevendo conflito social nas próximas semanas?  = é algo que só o tempo dirá, mas é patente que o POVO NÃO ACEITA UM LADRÃO presidindo o Brasil.]

O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) afirmou nesta segunda-feira (21/11) que acionará o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Tribunal de Contas da União (TCU) contra o ministro do TCU Augusto Nardes após vazamento de áudio no qual Nardes prevê um “conflito social” nas próximas semanas. 

“Sobre o caso do ministro do TCU, Augusto Nardes, que mostrou apoio a golpistas, tomaremos as seguintes providências”, declarou Randolfe em suas redes sociais. “Peticionaremos ao TCU, argumentando violação disciplinar, pedindo a aposentadoria compulsória do magistrado ou a sua disponibilidade”, acrescentou.

O senador disse ainda que vai acionar o STF solicitando a abertura de um inquérito policial por possível crime contra a ordem democrática” e denunciando crime de responsabilidade, requerendo a perda do cargo de Nardes e suspensão de direitos políticos. O ministro do TCU disse, em áudio enviado a amigos pelo Whatsapp, que “é questão de horas, dias, no máximo. Uma semana, duas, talvez menos, para que um desenlace bastante forte na nação ocorra”, sobre as manifestações golpistas por apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) que pedem intervenção militar.

Nardes disse ainda que, mesmo recluso, Bolsonaro “certamente terá condições de enfrentar o que vai acontecer no país”, e falou sobre um “movimento muito forte nas casernas”, citando ter conversado com a equipe de Bolsonaro. A informação foi divulgada pela coluna de Mônica Bergamo, do jornal Folha de S. Paulo. [só uma cabeça com problemas é capaz de 'ver' em um comentário ocasional, como motivos para um golpe. 
Senador Alves, leia um pouco mais e aprenda que um 'golpe de estado' não é anunciado aos quatro ventos nem discutido em alojamento das casernas. O que nos faz pensar que o senhor está meio desnorteado é que de paladino no combate à corrupção o senhor passou a menino de recados do maior ladrão do Brasil.]
 
Randolfe integra a equipe do governo de transição de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Outros aliados do petista também pediram a responsabilização do ministro Augusto Nardes. “Estamos aguardando explicações públicas de Augusto Nardes sobre o áudio do golpismo. Grave que ministro do TCU se envolva nesse tipo de coisa. Qual a intenção dessa fala?”, questionou em suas redes a presidente nacional do PT e coordenadora política da transição, Gleisi Hoffmann.[essa deputada é outra que não está presa devido os seus crimes terem prescritos - foi beneficiada pela prescrição,  não foi inocentada. 
É um caso idêntico aos dos assassinos do - Toninho do PT - que ao assumir a prefeitura petista de Campinas e começar a denunciar corrupção (é dificil de achar, mas tem petista honesto) foi assassinado. 
O crime prescreveu recentemente = o Estado não pode mais punir o criminoso pela crime praticado = mas o cara continua criminoso.  No exemplo,  Toninho foi morto a tiros, o homicida se apresentando não será punido mas continuará autor de uma crime de morte.]

Estamos aguardando explicações públicas de Augusto Nardes sobre o áudio do golpismo. Grave que ministro do TCU se envolva nesse tipo de coisa. Qual a intenção dessa fala?

Política - Correio Braziliense

 


segunda-feira, 2 de março de 2015

A tropa obedece



Após o ex-presidente Lula ter posto lenha na fogueira, pedindo que a companheirada não fugisse do embate com a oposição - mesmo que fosse preciso recorrer à briga -, a tropa petista obedeceu. O presidente do Partido dos Trabalhadores (PT) no Rio de Janeiro, e atual prefeito de Maricá (RJ), Washington Quaquá, postou em sua página no Facebook um texto que exprime bem a autoridade de que o comandante Lula ainda goza perante a sua militância.

Em sua página na rede social, Quaquá escreveu: "Contra o fascismo a porrada! Não podemos engolir esses fascistas burguesinhos de merda! Tá na hora da militância e dos petistas responderam (sic) esses fdps que dão propina ao guarda, roubam e fazem caixa dois em suas empresas, sonegam impostos dão uma de falsos moralistas e querem achincalhar um partido e uma militância que melhorou (sic) a vida de milhões de Brasileiros. Vamos pagar com a mesma moeda: agrediu, devolvemos dando porrada!".

A mensagem não podia ser mais clara. Tudo o que o PT tem feito no poder - e que a cada dia vai ficando mais evidente, seja pelos efeitos daninhos na economia, seja pela dissolução da moral e dos bons costumes, de que as investigações da Polícia Federal em torno da Operação Lava Jato são apenas um exemplo -, tudo isso estaria justificado pelo argumento de que o "partido (...) melhorou a vida de milhões de brasileiros". E, dentro dessa estranha ética - que aos companheiros tudo desculpa, independentemente das suas ações e suas omissões -, se a atuação do PT no poder está assim justificada, quem se opõe a esse modo de cuidar da coisa pública é visto como "fascista" e "falso moralista".

Questionado sobre o teor violento da sua mensagem, Quaquá não titubeou: "Sou sociólogo e professor. Nasci na favela. Falo a linguagem do povo. Não estamos defendendo que o PT saia dando socos e porradas sem motivo, mas, se derem o primeiro soco, devemos responder com dois".

É lamentável que Quaquá atribua sua intemperança verbal ao fato de ter nascido numa favela. Muita gente lá nasceu e vive, sempre se comportando com honradez e civilidade. O presidente do PT do Rio revela assim um tremendo preconceito contra os moradores das comunidades carentes, que não adotam a violência como solução para os desafios da vida.

Para Quaquá, o motivo para a briga já existe - a ordem do chefe Lula mandando a tropa sair às ruas. E a ida da militância às ruas já tem data: o próximo dia 13. Algumas centrais sindicais e movimentos sociais pretendem promover naquele dia 13 um ato na Avenida Paulista, com réplicas por todo o País.

Segundo o agitador-mor João Pedro Stédile, a pauta já está definida. Para o líder do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST), "temos que voltar às ruas no dia 13 de março para dizer que a Petrobrás é nossa e ninguém tasca". Stédile esquece, no entanto, que a Petrobrás não é "deles". A Petrobrás é do povo brasileiro, de todos os brasileiros. E agora, mais do que nunca, é hora de devolver a Petrobrás à sociedade brasileira, acabando com o seu uso político, extinguindo o aparelhamento petista e pondo fim à corrupção que encheu os bolsos de alguns, causando pesados prejuízos a muitos. 

Mas isso não parece tirar o sono de Stédile. [Stédile incorreu em ato falho ao declarar que a Petrobras ‘é nossa’;  o nossa se refere à petralhada que segue o principio ensinado pelo Lula: confundir o público com o privado. A corja petralha é tão desavergonhada que roubou a Petrobras, mediante o PETROLÃO – PT, com tanta avidez que passou a considerar a petrolífera coisa deles.]

É evidente que o País vive momentos difíceis e atravessa uma séria crise política, econômica, social e também moral. Crise esta que é parte da herança maldita que o PT gerou ao longo dos seus anos no poder federal. Como também é evidente, essa crise não se resolverá pelo conflito ou pela violência, como irresponsavelmente propôs Lula aos seus comparsas no Rio de Janeiro, durante o ato em "defesa" da Petrobrás.

A lógica do conflito, que é sempre excludente, expõe uma visão distorcida da política e da vida social. Instigar o conflito social, como vem fazendo Lula e sendo cegamente obedecido por sua tropa, não acaba com a corrupção, não melhora o emprego, não torna o Estado mais eficiente, não contribui com a educação pública. É tática irresponsável de quem almeja governar sem o controle de instituições democráticas e sem o dever de prestar contas à Nação.

Fonte: Editorial O Estado de São Paulo