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domingo, 8 de março de 2015

PETROLÃO - PT = governistas são suspeitos de 129 crimes

Base aliada é suspeita de envolvimento em 129 crimes na Operação Lava-Jato

Supremo autorizou a abertura de 23 inquéritos contra 34 integrantes da composição governista no Congresso. 

Crimes investigados são corrupção passiva, lavagem de dinheiro, formação de quadrilha e evasão de divisa

Trinta e quatro integrantes da base aliada da presidente Dilma Roussef são suspeitos de envolvimento em quatro crimes diferentes na Operação Lava-Jato, apurados em 23 diferentes inquéritos. São 50 indícios de corrupção passiva, 50 de lavagem de dinheiro, um de evasão de divisas e 28 formação de quadrilha. Os alvos são os 24 deputados e 10 senadores de PT, PMDB, PP e PTB que integram a lista do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que apura desvios na Petrobras. A maior parte dos políticos é suspeita de receber propina e de tentar esconder a origem do dinheiro fruto de negociatas. Só Antônio Anastasia (PSDB-MG), investigado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, integra o “bloco oposicionista” da relação.


segunda-feira, 2 de março de 2015

A tropa obedece



Após o ex-presidente Lula ter posto lenha na fogueira, pedindo que a companheirada não fugisse do embate com a oposição - mesmo que fosse preciso recorrer à briga -, a tropa petista obedeceu. O presidente do Partido dos Trabalhadores (PT) no Rio de Janeiro, e atual prefeito de Maricá (RJ), Washington Quaquá, postou em sua página no Facebook um texto que exprime bem a autoridade de que o comandante Lula ainda goza perante a sua militância.

Em sua página na rede social, Quaquá escreveu: "Contra o fascismo a porrada! Não podemos engolir esses fascistas burguesinhos de merda! Tá na hora da militância e dos petistas responderam (sic) esses fdps que dão propina ao guarda, roubam e fazem caixa dois em suas empresas, sonegam impostos dão uma de falsos moralistas e querem achincalhar um partido e uma militância que melhorou (sic) a vida de milhões de Brasileiros. Vamos pagar com a mesma moeda: agrediu, devolvemos dando porrada!".

A mensagem não podia ser mais clara. Tudo o que o PT tem feito no poder - e que a cada dia vai ficando mais evidente, seja pelos efeitos daninhos na economia, seja pela dissolução da moral e dos bons costumes, de que as investigações da Polícia Federal em torno da Operação Lava Jato são apenas um exemplo -, tudo isso estaria justificado pelo argumento de que o "partido (...) melhorou a vida de milhões de brasileiros". E, dentro dessa estranha ética - que aos companheiros tudo desculpa, independentemente das suas ações e suas omissões -, se a atuação do PT no poder está assim justificada, quem se opõe a esse modo de cuidar da coisa pública é visto como "fascista" e "falso moralista".

Questionado sobre o teor violento da sua mensagem, Quaquá não titubeou: "Sou sociólogo e professor. Nasci na favela. Falo a linguagem do povo. Não estamos defendendo que o PT saia dando socos e porradas sem motivo, mas, se derem o primeiro soco, devemos responder com dois".

É lamentável que Quaquá atribua sua intemperança verbal ao fato de ter nascido numa favela. Muita gente lá nasceu e vive, sempre se comportando com honradez e civilidade. O presidente do PT do Rio revela assim um tremendo preconceito contra os moradores das comunidades carentes, que não adotam a violência como solução para os desafios da vida.

Para Quaquá, o motivo para a briga já existe - a ordem do chefe Lula mandando a tropa sair às ruas. E a ida da militância às ruas já tem data: o próximo dia 13. Algumas centrais sindicais e movimentos sociais pretendem promover naquele dia 13 um ato na Avenida Paulista, com réplicas por todo o País.

Segundo o agitador-mor João Pedro Stédile, a pauta já está definida. Para o líder do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST), "temos que voltar às ruas no dia 13 de março para dizer que a Petrobrás é nossa e ninguém tasca". Stédile esquece, no entanto, que a Petrobrás não é "deles". A Petrobrás é do povo brasileiro, de todos os brasileiros. E agora, mais do que nunca, é hora de devolver a Petrobrás à sociedade brasileira, acabando com o seu uso político, extinguindo o aparelhamento petista e pondo fim à corrupção que encheu os bolsos de alguns, causando pesados prejuízos a muitos. 

Mas isso não parece tirar o sono de Stédile. [Stédile incorreu em ato falho ao declarar que a Petrobras ‘é nossa’;  o nossa se refere à petralhada que segue o principio ensinado pelo Lula: confundir o público com o privado. A corja petralha é tão desavergonhada que roubou a Petrobras, mediante o PETROLÃO – PT, com tanta avidez que passou a considerar a petrolífera coisa deles.]

É evidente que o País vive momentos difíceis e atravessa uma séria crise política, econômica, social e também moral. Crise esta que é parte da herança maldita que o PT gerou ao longo dos seus anos no poder federal. Como também é evidente, essa crise não se resolverá pelo conflito ou pela violência, como irresponsavelmente propôs Lula aos seus comparsas no Rio de Janeiro, durante o ato em "defesa" da Petrobrás.

A lógica do conflito, que é sempre excludente, expõe uma visão distorcida da política e da vida social. Instigar o conflito social, como vem fazendo Lula e sendo cegamente obedecido por sua tropa, não acaba com a corrupção, não melhora o emprego, não torna o Estado mais eficiente, não contribui com a educação pública. É tática irresponsável de quem almeja governar sem o controle de instituições democráticas e sem o dever de prestar contas à Nação.

Fonte: Editorial O Estado de São Paulo

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

PT entra na mira da PF. É questão de tempo - e pouco tempo - chegar à Lula e Dilma

PT entra na mira da PF após ex-gerente dizer que partido recebeu US$ 200 mi em propinas

Pedro Barusco, ex-gerente de Serviços da Petrobras, disse que João Vaccari Neto recebeu valores sobre 90 contratos da estatal petrolífera no período de 2003 a 2013, em nome do partido, que nega a denúncia

A nova fase de investigação da Operação Lava Jato deflagrada nesta quinta-feira atingiu em cheio o Partido dos Trabalhadores e levou o maior escândalo de corrupção da história do país para um pouco mais perto do Palácio do Planalto. De acordo com o depoimento dado pelo ex-gerente de Serviços da Petrobras, Pedro Barusco, o PT arrecadou algo entre US$ 150 milhões e US$ 200 milhões ao longo de 10 anos. De acordo com Barusco, os recursos vieram de propinas referentes a cerca de 90 contratos firmados pela Petrobras com diferentes empresas entre 203 e 2013.

O ex-gerente ainda afirmou que o operador do esquema no partido era exatamente o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto. No depoimento prestado á Polícia Federal e à Procuradoria da República, Barusco afirmou que apenas Vaccari teria recebido cerca de US$ 50 milhões em recursos desviados da estatal. O executivo também deixou claro que recebia propinas na Petrobras desde 1997, ainda no primeiro governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.

As declarações de Barusco colocam, pela primeira vez, o PT no centro da crise da Petrobras. O partido negou as acusações e afirmou que as informações são mentirosas.  As declarações provocaram a deflagração da explosiva My Way, nona fase da Lava Jato, que investiga um esquema de corrupção envolvendo a Petrobrás. Contra Vaccari Neto, foi expedido um mandado de condução coercitiva e ele teve de prestar depoimento na sede da PF, em São Paulo. O tesoureiro falou à PF e foi liberado no início da tarde.
Ele afirmou à Polícia Federal que todas as contribuições obtidas por ele para o partido “foram absolutamente dentro da lei”. Vaccari desmentiu as declarações de Barusco, por meio de seu advogado. “Essa informação não procede”, rechaçou com veemência o criminalista Luiz Flávio Borges D’Urso, que defende o tesoureiro do partido. O PT também reagiu às denúncias do delator. O partido, em nota oficial, destacou que recebe “apenas doações legais”.

Barusco disse que “estima que foi pago o valor aproximado de US$ 150 milhões a US$ 200 milhões ao Partido dos Trabalhadores. Um dos delatores da Lava Jato, Barusco foi braço direito de Renato Duque na Diretoria de Serviços da Petrobras. Para não ser preso, o ex-gerente decidiu fazer a delação premiada. Segundo Pedro Barusco, o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, conduzido nesta quinta feira, 5, para depor na Polícia Federal em São Paulo, recebeu US$ 4,523 milhões “a título de propina do estaleiro Kepell Fels”.

Segundo integrantes da força-tarefa da Lava Jato, a operação de hoje teve como objetivo coletar provas de desvios ocorridos na diretoria de Serviços da Petrobrás. Onze operadores teriam participado do esquema, entre eles, o tesoureiro. 
A Polícia Federal afirma que a nova etapa é resultado da análise de documentos e contratos já apreendidos por ela, além de informações repassadas por um dos investigados e de denúncias de uma ex-funcionária de uma das empresas alvo da Lava Jato.
Leia a íntegra da nota oficial do PT:
“A assessoria de imprensa do PT reitera que o partido recebe apenas doações legais e que são declaradas à Justiça Eleitoral. As novas declarações de um ex-gerente da Petrobras, divulgadas hoje, seguem a mesma linha de outras feitas em processos de “delação premiada” e que têm como principal característica a tentativa de envolver o partido em acusações, mas não apresentam provas ou sequer indícios de irregularidades e, portanto, não merecem crédito. Os acusadores serão obrigados a responder na Justiça pelas mentiras proferidas contra o PT.” [curioso é que o 'partido dos traidores' ameaça, ameaça e nada faz contra os supostos caluniadores. 

O medo do PT é que os acusadores ao serem acusados formalmente apresentem em suas defesas provas de tudo que afirmam. Assim, a alta direção do 'partido dos trambiqueiros' prefere acusar os que apontam a desonestidade do PT, sem dar chance aos mesmos de provarem o que afirmam.
No caso do MENSALÃO - PT o discurso seguia a mesma linha e mesmo assim muitos da organização criminosa foram condenados - penas leves, mas, penas.
É bom o João Vaccari se cuidar e ter em conta que sendo o operador do esquema corre o risco de ser o Marco Valério do PETROLÃO - PT. Não ter a sorte do seu mentor, Delúbio Soares, que não foi processado como operador e sim como mero administrador do Caixa 2 - PT.]


Fonte: AE/IstoÉ