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segunda-feira, 18 de junho de 2018

Óbvio que a credibilidade desse candidato a delator é ZERO e os fatos provam

Ex-colega quer dinheiro para contar ação de Bolsonaro em plano de atentado

Fábio Passos da Silva, capitão do Exército em 1987, diz que tem o que falar sobre ideia de usar bombas para pressionar o governo a ceder em negociações 

O deputado federal Jair Bolsonaro (PSL), que lidera as pesquisas nos cenários que excluem o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), ainda tem contas a acertar com seu passado. Em 1987, VEJA noticiou que ele e um colega pretendiam explodir bombas em quartéis do Exército para pressionar a cúpula do governo a conceder reajustes salariais para os militares. O colega é coronel reformado Fábio Passos da Silva, que jamais falou publicamente sobre o episódio. VEJA o localizou em Fortaleza (CE). Silva disse à reportagem que, em troca de 250 000 reais, falaria “sobre o que está nos autos e sobre o que ficou de fora”. A revista não paga por informações.

[o mais irônico e que avilta mais ainda o candidato a delator é o pouco valor que ele dá ao que se chama honra e dignidade; 
óbvio que ao se vender por valor tão insignificante - dignidade e honra, claro que  entre os que as possuem, não tem preço - o elemento mostra o quanto é insignificante.
Se possui tais informações qual o motivo de não as ter apresentados na época da apuração dos fatos? qual o motivo de ter negado - reportagem de Veja informa sobre sua negativa; 
.
O que o elemento pretende vender foi exaustivamente investigado e nada foi provado - é impossível provar o que não ocorreu.
É sabido que o deputado Jair Bolsonaro foi inocentado.] 

Saiba mais, clicando aqui

Já a família de Passos da Silva não desiste de conseguir uma boa recompensa pelo segredo que mantém guardado. A mulher de Passos da Silva procurou recentemente Jair Bolsonaro, um de seus filhos, Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), e o deputado Marco Feliciano (Podemos-SP), aliado do presidenciável na Câmara. Bolsonaro admite que ela falou em dinheiro, mas assegura que encurtou a conversa porque notou que o pedido cheirava a extorsão. Leia a íntegra da reportagem na edição de VEJA desta semana. 

Veja

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Morre o Coronel Ustra, um herói da luta contra o terrorismo



Coronel Brilhante Ustra morre, aos 83 anos, em hospital de Brasília

Em 2008, a Justiça reconheceu o militar como torturador. À Comissão da Verdade, ele negou a prática de crimes e disse que "combatia o terrorismo"


Coronel reformado Carlos Alberto Brilhante Ustra, em depoimento à Comissão da Verdade(Wilson Dias/Agência Brasil/VEJA)

O coronel reformado Carlos Alberto Brilhante Ustra, 83 anos, morreu na madrugada desta quinta-feira (15/10) no Hospital Santa Helena, em Brasília. O ex-chefe de órgão de repressão durante a ditadura militar, estava internado desde 24 de setembro para se submeter a quimioterapia em tratamento contra um câncer. O coronel teve falência de múltiplos órgãos após grave quadro de pneumoniaEle já havia sido internado em abril deste ano por causa de um infarto.

Em maio de 2013, Ustra causou polêmica ao depor na Comissão da Verdade, quando negou que tivesse cometido crimes à frente do Doi-Codi paulista, sustentando que “combatia o terrorismo”. Negou mortes no órgão repressivo. Disse que todas as mortes “foram em combate nas ruas”.

Nascido em Santa Maria (RS) em 28 de julho de 1932, Ustra foi chefe, entre 1970 e 1974, do Destacamento de Operações de Informações - Centro de Operações de Defesa Interna (Doi-Codi) do II Exército, órgão de repressão do regime militar (1964-1985). Em 2008, a Justiça reconheceu o militar como torturador. [a menção feita na matéria que
“a Justiça reconheceu o militar como torturador” é baseada em uma única  decisão judicial, não definitiva, pinçada entre várias outras que rejeitaram acusações infundadas contra Ustra.

O Ministério Público Federal, especialmente os procuradores da absurda ‘justiça de transição’ fracassaram em todas as  ações judiciais que intentaram contra o coronel Ustra.]