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quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Morre o Coronel Ustra, um herói da luta contra o terrorismo



Coronel Brilhante Ustra morre, aos 83 anos, em hospital de Brasília

Em 2008, a Justiça reconheceu o militar como torturador. À Comissão da Verdade, ele negou a prática de crimes e disse que "combatia o terrorismo"


Coronel reformado Carlos Alberto Brilhante Ustra, em depoimento à Comissão da Verdade(Wilson Dias/Agência Brasil/VEJA)

O coronel reformado Carlos Alberto Brilhante Ustra, 83 anos, morreu na madrugada desta quinta-feira (15/10) no Hospital Santa Helena, em Brasília. O ex-chefe de órgão de repressão durante a ditadura militar, estava internado desde 24 de setembro para se submeter a quimioterapia em tratamento contra um câncer. O coronel teve falência de múltiplos órgãos após grave quadro de pneumoniaEle já havia sido internado em abril deste ano por causa de um infarto.

Em maio de 2013, Ustra causou polêmica ao depor na Comissão da Verdade, quando negou que tivesse cometido crimes à frente do Doi-Codi paulista, sustentando que “combatia o terrorismo”. Negou mortes no órgão repressivo. Disse que todas as mortes “foram em combate nas ruas”.

Nascido em Santa Maria (RS) em 28 de julho de 1932, Ustra foi chefe, entre 1970 e 1974, do Destacamento de Operações de Informações - Centro de Operações de Defesa Interna (Doi-Codi) do II Exército, órgão de repressão do regime militar (1964-1985). Em 2008, a Justiça reconheceu o militar como torturador. [a menção feita na matéria que
“a Justiça reconheceu o militar como torturador” é baseada em uma única  decisão judicial, não definitiva, pinçada entre várias outras que rejeitaram acusações infundadas contra Ustra.

O Ministério Público Federal, especialmente os procuradores da absurda ‘justiça de transição’ fracassaram em todas as  ações judiciais que intentaram contra o coronel Ustra.]

sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Finalmente, desconfiômetro do general Elito funcionou e ele pediu para sair – chegou a ser repreendido por Dilma – repreensão de Dilma é sempre no estilo ‘esporro’ – dentro de elevador lotado



Depois de ter perdido nesta sexta-feira o status de ministro, o chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência, general José Elito, pediu demissão do cargo. Ele reclamou de ter a pasta incluída em uma reforma que considera de "mudança política" e afirmou ter procurado outros ministros para externar a "preocupação com um dos mais antigos ministérios do país sofrer mudanças significativas nas suas estrutura e competência". Elito disse acreditar que conseguiria manter as prerrogativas da pasta, mas diante da reforma consolidada pediu demissão depois de quatro anos e nove meses no governo.

Por: Laryssa Borges, de Brasília

Relembre: O distanciamento entre o general e a presidente começou na largada do governo. Elito foi o primeiro ministro repreendido por Dilma. Em sua posse, em 3 de janeiro, ele afirmou a jornalistas ser contra a criação da Comissão da Verdade, destinada a apurar violações aos direitos humanos durante o regime militar. Elito afirmou que o golpe de 1964 e os casos dos desaparecidos políticos durante o regime não deveriam provocar vergonha ou sentimentos de glória. Deveriam, sim, ser estudados como fatos históricos.  

Chamado para explicar suas declarações, Elito levou uma bronca de Dilma, ex-guerrilheira que combateu a ditadura (1964-1985) e foi vítima de tortura praticada por agentes do DOI-Codi do II Exército, em São Paulo, em 1971. Ele se desculpou e afirmou ter sido mal interpretado. Permaneceu no cargo graças a uma ajuda do então ministro da Defesa, Nelson Jobim. Elito segue no posto, mas, desde o desembarque de Jobim do governo, em agosto, ficou mais isolado.

http://revistaepoca.globo.com/tempo/noticia/2011/11/mais-um-ministro-caiu-no-vento.html

O general Elito no inicio do primeiro mandato de Dilma, foi impedido pela própria de entrar no elevador presidencial.
Estava ao lado de Dilma e quando ela entrou no elevador ele foi junto e ela secamente, na presença de testemunhas mandou que ele saísse.