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quinta-feira, 2 de março de 2023

Economia avança 2,9% em 2022, mas aponta desaceleração para 2023 - PIB totalizou R$ 9,9 trilhões, segundo ano consecutivo de avanço

Revista VEJA

No último trimestre de 2022, atividade recuou -0,2% [NÃO CAUSA SURPRESA a queda do PIB no último trimestre de 2022 - precisamos ter em conta que no terceiro dia de outubro, último trimestre de 2022, ocorreu o primeiro turno da eleição presidencial e o candidato petista passou para o segundo turno = ocorrência mais que suficiente para desacelerar a economia.
O que realmente entristece é que de agora para a frente só queda - tanto que,hoje, em entrevista a TV, o poste Haddad (que está ministro da Economia) reconheceu desaceleração do crescimento. ]

A economia brasileira registrou em 2022 a continuidade do ciclo de recuperação após o choque da pandemia de Covid-19. No ano, o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro avançou 2,9%, segundo crescimento anual consecutivo. De acordo com os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o setor de serviços, principal parcela do PIB, foi o grande responsável pelo bom resultado, com avanço de 4,2%.

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 Avanço nos serviços sustentou a economia em 2022 (Elena Pontes/Agência IBGE Notícias/Divulgação)

“Desses 2,9% de crescimento em 2022, os Serviços foram responsáveis por 2,4 pontos percentuais. Além de ser o setor de maior peso, foi o que
mais cresceu, o que demonstra como foi alta a sua contribuição na economia no ano”, analisa Rebeca Palis, coordenadora de Contas Nacionais do IBGE. No ano, o Produto Interno Bruto totalizou 9,9 trilhões de reais. Já o PIB per capita alcançou 46.155 de reais no ano passado, um avanço, em termos reais, de 2,2% em relação ao ano anterior. 

Ainda sob a ótica da produção, houve avanço da indústria, de 1,6%. O setor, junto com serviços, representam cerca de 90% do PIB. Por outro lado, a Agropecuária recuou 1,7% no ano passado. “As duas atividades que mais chamam atenção estão entre as que mais cresceram em 2021, após as quedas de 2020: Transportes e Outros Serviços, que inclui categorias de serviços pessoais e serviços profissionais. Foi uma continuação da retomada da demanda pelos serviços após a pandemia de Covid-19. Em outros serviços, podemos destacar setores ligados ao turismo, como serviços de alimentação, serviços de alojamento e aluguel de carros”, explica Palis.

O comportamento dos setores do PIB

Variação do PIB em 2022 pelas óticas da produção e da demanda, em %

Chart
Fonte: IBGE

 

O resultado foi marcado por um crescimento robusto no primeiro semestre, com surpresas positivas no mercado de trabalho, reabertura de atividades e deflação por conta da queda nos preços de combustíveis e energia, esses últimos decorrentes de medidas populistas do então presidente Jair Bolsonaro, às vésperas das eleições presidenciais. A economia, entretanto, perdeu ritmo no quarto trimestre, e indica a realidade que o país deve encontrar em 2023, com uma estimativa de crescimento muito mais lento.

O PIB do Brasil, trimestre a trimestre

Variação ante os três meses imediatamente anteriores (em %)

 


FONTE: INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE)

Segundo o IBGE, no período, a atividade registrou recuo de 0,2%, sob forte influência da desaceleração global e dos impactos da política monetária brasileira. 
A taxa básica de juros, que estava em 2% ao ano em março de 2021 e chegou em 13,75% ao ano em agosto de 2022 e permanece nesse patamar desde então. 
A conjuntura do fim de 2022 se faz presente em todo este ano, sendo assim as perspectivas de crescimento da economia brasileira em 2023 são bem mais tímidas. [óbvio que em 2023 o Lula e PT estão governando e a queda do crescimento, infelizmente, é inevitável.] De acordo com o relatório Focus, do Banco Central, o mercado financeiro projeta um avanço na casa dos 0,8%, sustentado principalmente pelo setor agropecuário.
 
 Larissa Quintino - Economia - Revista VEJA
 

segunda-feira, 17 de outubro de 2022

Custo de vida cai para quase todas as classes sociais

A inflação ocorreu somente para a população com o padrão de consumo da faixa de renda alta 

Números fazem parte de um levantamento do Ipea
Números fazem parte de um levantamento do Ipea | Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil

De acordo com o levantamento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o custo de vida em setembro ficou menor em quase todas as classes sociais, comparando com o mês anterior. Apenas para a população de renda mais alta houve inflação. Os dados foram divulgados na quinta-feira 13.

A maior queda do custo de vida ocorreu para as famílias de renda média: -0,35%. Além disso, a inflação desacelerou para todas as faixas de renda, comparando com 12 meses antes. Em agosto, a alta dos preços fechou entre 8,2% e 9,2%. No mês passado, esse número oscilou de 6,9% a 8,2%.

No acumulado em 12 meses, até setembro, todas as classes de renda registraram desaceleração inflacionária, na comparação com o mês imediatamente anterior”, informa o Ipea, em nota. “Em termos absolutos, a faixa de renda média-baixa aponta a menor inflação acumulada em 12 meses (6,9%) e a faixa de renda alta registra a maior taxa no período (8,0%).”

Segundo o comunicado do Ipea as deflações dos grupos transportes, comunicação e alimentos e bebidas se constituíram nos principais pontos de alívio da inflação para todos os segmentos de renda pesquisados. “No caso dos transportes, as quedas de 8,3% da gasolina e de 12,4% do etanol explicam grande parte do recuo dos preços em setembro”, informa.

“Nota-se, no entanto, que, para as famílias de renda alta, parte desse alívio vindo das deflações dos combustíveis foi anulada pelos reajustes das passagens aéreas (8,2%) e do transporte por aplicativo (6,1%)”, complementa. “O peso desses itens em suas cestas de consumo é relativamente maior que o observado nas demais faixas de renda.”

Redação - Revista Oeste


terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Cadê os blogueiros a serviço do PT?

Onde estão os blogueiros a serviço do PT neste fórum?  

Sumiram?

Claro, agora que a economia do país está em desaceleração, agora que as alianças que esse partido político fez para se manter no poder estão rompendo os laços com o atual governo, agora que as perdas causadas pela corrupção na Petrobrás são muito maiores do que se falava no início, agora que os eleitores irresponsáveis que votaram pela reeleição da presidente devem estar percebendo que foram vítimas de um grande estelionato eleitoral, os blogueiros a serviço do Lulo-Petismo desaparecem porque eles não tem nenhum contra-argumento para desmentir os fatos.

Por:  Fabio de Araújo, leitor do Valor Econômico