Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER
Mostrando postagens com marcador deslizes. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador deslizes. Mostrar todas as postagens

domingo, 15 de novembro de 2020

Com Biden, Maduro tentará invadir o Brasil? - Sérgio Alves de Oliveira

Não é de hoje que o tirano e tradicional “balaqueiro” venezuelano Nicólas Maduro faz constantes ameaças ao Brasil, sempre debaixo das “saias” da China, Rússia e Cuba, que de certo modo,tanto pelos aspectos militares, quanto pelos políticos e econômicos, conseguiram fazer da Venezuela uma extensão, um “quintal”,dos seus territórios e respectivas soberanias.

[importante considerar que as ameaças do Maduro são latidos de cão =  'cão que ladra, não morde'.  Além da Venezuela  não possuir tem a menor condição de invadir o Brasil, já que uma ação invasiva exige uma logística completa, de primeira linha - na Venezuela falta tudo, até o básico para a população, já o Brasil estaria em situação  defensiva, com eventual ação ofensiva - , de retaliação, não de invasão -  precisando de menor logística. 
A Venezuela tem alguns aviões modernos, que podem ser eficientes em bombardeio do solo brasileiro, em retaliação  ou até dissuasão. um ataque de retaliação. 
Vale o acima para eventual uso de equipamento terrestres e marítimos dos 'irmãos' venezuelanos. O país de Maduro oferece mais risco se usado como base avançada dos países comunistas citados, nos moldes do que foi a Ilha de ascensão para os ingleses (Cuba fora, sua participação seria de mero apoio logístico.)
Caso o esquerdista se torne presidente dos Estados Unidos poderá tentar algum tipo de boicote,mas, invadir o Brasil não estará entre suas prioridades - os Estados Unidos após perderem feio no Vietnã, invadiram o Iraque em uma gigantesca coalizão de forças de aliados, onde atuaram sozinhos e obtiveram êxito foi ao invadir a ilha de Granada. 
A Rússia também não pode computar sua invasão ao Afeganistão no rol dos estrondosos sucessos. 
O êxito do reino Unido foi consequência da deficiência militar argentina, do apoio velado fornecido por Reagan à força-tarefa da 'Dama de Ferro' e à traição dos franceses aos argentinos - forneciam aos 'hermanos'  misseis 'exocet', que poderiam causar estragos de importância aos navios ingleses -  ao fornecer os códigos operacionais dos misseis. Com isto propiciaram aos britânicos condições de neutralizar uma das principais armas argentinas.
O afundamento do cruzador 'general Belgrano', tripulado quase que exclusivamente por recrutas, por um submarino nuclear inglês quebrou o já estraçalhado moral dos argentinos.]

No aspecto político internacional, mesmo com os horrores e atrocidades cometidos no país vizinho, na verdade é a bandeira comunista que está em jogo. Por isso mesmo os eventuais
“deslizes” e “excessos” do ditador venezuelano nem importam muito e devem até ser “perdoados”. Sabidamente, a Venezuela conseguiu montar uma estrutura bélica bastante poderosa, mediante armamentos fornecidos pelos seus “colegas” mundiais de comunismo. Essas ameaças bélicas contra o Brasil se manifestam inclusive mediante as “desaforadas” instalações militares venezuelanas na fronteira com o Brasil.

Mas enquanto a Venezuela faz os suas constantes ameaças ao Brasil debaixo das “saias” dos russos,chineses e cubanos, concomitantemente o Brasil se “defendia” (retoricamente) debaixo
das saias do Presidente dos Estados Unidos,Donald Trump,que evidentemente impunha muito respeito aos líderes comunistas. O Comandante do Exército Brasileiro, General Edson Pujol, um patriota de primeira linha, que certamente não tem medo da verdade, em recente declaração deixou clara a inferioridade das
forças armadas brasileiras em comparação às mais poderosas do mundo, tanto em armamentos, quanto em investimentos,tecnologia, pessoal e treinamento.

Ora,a “impotência” bélica do Brasil somada à provável vitória presidencial do socialista Joe Biden, nos Estados Unidos, tem força suficiente para potencializar “n” vezes a constante preocupação que o Brasil deve ter em relação às constantes ameaças da Venezuela, por trás dos seus “padrinhos” russos, chineses, e cubanos. Se a experiência histórica valesse para alguma coisa,veja-se o “fiasco” que passou a Argentina na “Guerra das Malvinas”,com as suas forças armadas impotentes, arrogantes e despreparadas, de 2 de abril a 14 de junho de l982, onde levou uma “surra” do Reino Unido,
que com meia dúzia de navios e aviões, distantes milhares de quilômetros das suas “sedes”,”nocautearam” imprimiram humilhante derrota aos argentinos.

O que mais causa preocupação, portanto, é que ao que tudo indica o Brasil não teria mais como se proteger na “saia” do “Tio Sam”, num eventual conflito bélico com a Venezuela - e seus “sócios”, Rússia,China e Cuba - que antes era usada por Donald Trump, e provavelmente passará a ser usada por Joe Biden ,a partir de janeiro de 2021.

Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo