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quarta-feira, 22 de fevereiro de 2023

Uma anedota inteligente

Autor desconhecido (em todo caso, meus aplausos)

Um engenheiro caminhava no campo quando percebe um balão voando baixo.

O balonista acena desesperadamente, consegue fazer o balão baixar o máximo possível e grita:

- Pode me ajudar? Prometi a um amigo que me encontraria com ele às 2 horas da tarde, mas, já são 4 horas e nem sei onde estou.

- Poderia me dizer onde me encontro?

O homem no campo responde:

- Sim! Você se encontra flutuando a uns cinco metros acima da estrada; está a 33 graus de latitude sul e 51 graus de longitude oeste.

O balonista escuta e pergunta, com sorriso irônico:

- Você é engenheiro?

- Sim, senhor! Como descobriu?

- Simples! O que você me disse está tecnicamente correto, porém, sua informação não me é útil e continuo perdido! Você tem que me dar uma resposta mais satisfatória pois se eu continuar perdido a culpa será sua.

O engenheiro raciocina por segundos e depois afirma ao balonista:

- E você é petista!

- Sim, sou filiado ao PT! Como descobriu?

- Fácil!

- Veja só: Você subiu sem preparo e sem ter a mínima noção de orientação!

- Não sabe o que fazer, onde está, e tampouco para onde ir!

- Fez promessa e não tem a menor ideia de como conseguirá cumpri-la!

- Espera que outra pessoa resolva o seu problema, continua perdido e acha que a culpa do seu problema passou a ser minha!

 

 

sábado, 25 de maio de 2019

Poderes do Presidente da República

Paulo Portinho: “Bolsonaro tem poderes limitados: não consegue nem decidir sobre o Coaf”

O engenheiro e professor de finanças Paulo Portinho, de 46 anos, foi responsável por um texto publicado no seu blog que causou a maior comoção nos meios políticos do País nos últimos dias. Ele disse, em sua mensagem, que o Brasil, sem os conchavos políticos é ingovernável. O texto foi reproduzido pelo presidente Jair Bolsonaro em suas redes sociais e provocou várias interpretações. Nos meios políticos, chegou-se a especular que o presidente estava ameaçando renunciar, como fez Jânio Quadros em 1961, ou que ele dava a entender que era impossível governar com um Congresso anti-republicano, com um STF intervencionista e com corporações que só desejam o atraso do Brasil. Motivou até que os bolsonaristas se mobilizassem para realizar no próximo domingo 26 uma grande manifestação em defesa do governo Bolsonaro. 


Em entrevista exclusiva à ISTOÉ, Portinho diz que nunca pretendeu fazer um manifesto político e que seu artigo sintetizava “o desabafo de um cidadão comum em sua rede social de baixíssima exposição, mas que infelizmente acabou tomando proporções agigantadas”.  

Escritor de vários livros sobre o mercado financeiro, como      “Quanto custa ficar rico” e “Investimentos para não especuladores”, Portinho já foi candidato a vereador do Rio de Janeiro pelo Novo em 2016, mas não conseguiu se eleger. Entre outras coisas, ele diz que as corporações, tanto políticas, como empresariais ou até militares, trabalham para “inviabilizar” o País ou mesmo para ter um relacionamento “não transparente e não republicano com o governo”. O economista aponta os erros que o governo Bolsonaro está cometendo, sobretudo na incapacidade de dialogar com o Congresso, mas acha ser possível se governar com transparência. Para ele, o presidente parece pouco interessado em mudar o ritmo de sua maneira de governar. “Estamos há 5 meses nesse embate e o presidente parece continuar o mesmo”. Eis a entrevista que Portinho concedeu à ISTOÉ hoje.    

O senhor imaginava que um artigo seu sobre os problemas da governabilidade, em qualquer governo brasileiro que seja, poderia ser o centro das atenções em um momento de crise no relacionamento do Executivo com o Legislativo?

De forma alguma. Quero agradecer a oportunidade que a ISTOÉ me abre para esclarecer alguns pontos. O primeiro deles é que o texto compartilhado nunca pretendeu ser um artigo ou manifesto sobre política. Ele nasceu como desabafo de um cidadão comum em uma rede social de baixíssima exposição. Deveria ter continuado assim, mas, infelizmente, acabou tomando proporções agigantadas.


“Pelo amor de Deus, parem as convocações. Não tem sentido quem está com o poder convocar manifestações. Raciocinem!”
Janaina Paschoal, deputada estadual
(Crédito:RENATO S. CERQUEIRA/FUTURA PRESS)

(...)

 
O senhor diz que o governo não aprovou nada até agora e tudo que tentou fracassou? O Brasil corre o risco de voltarmos a ter um impeachment?

Impeachment requer crime de responsabilidade e é um julgamento parte técnico, parte político. Parece-me que ambas as partes estão faltando, tanto a parte técnica, com a tipificação de um crime de responsabilidade, quanto a política, com a imprudência de tentar o impeachment de quem venceu uma eleição há pouco mais de seis meses, com 57 milhões de votos. Pode-se não gostar de Bolsonaro, mas sua agenda continua a mesma, e foi ela a vitoriosa nas urnas. [o nosso presidente foi eleito para, com as bênçãos de Deus, governar o Brasil até 31 de dezembro de 2022 - os que não gostarem, estejam à vontade para ir embora da Pátria Amada.]  É um risco exagerado, com benefício praticamente nulo. Não me parece um caminho que faça sentido.

(...)

 Íntegra da Entrevista em IstoÉ

 

terça-feira, 4 de dezembro de 2018

Substituta de Moro pronta para sentenciar Lula

Em ação que investiga suposto repasse de R$ 12,5 milhões da Odebrecht

A juíza Gabriela Hardt, que substituiu Sergio Moro nos processos da Lava-Jato, já pode sentenciar o ex-presidente Lula no processo que investiga o suposto repasse de R$ 12,5 milhões em propinas da Odebrecht.  O dinheiro seria pago por meio de um terreno destinado ao Instituto Lula e uma cobertura em São Bernardo do Campo.

Também são réus nessa ação penal o engenheiro Glaucos da Costamarques, acusado de atuar como laranja, Antonio PalocciBranislav Kontic, Paulo Melo, Demerval Galvão e Roberto Teixeira.

Veja
 

quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

Filho de cogitado para o STF é engenheiro da Odebrecht

Fator pode ser decisivo na escolha de substituto para Teori Zavascki

Cogitado para a vaga de Teori Zavascki no Supremo Tribunal Federal, o jurista Luís Felipe Salomão pode ter o nome rejeitado por causa do filho. Engenheiro naval com o mesmo nome do pai, ele trabalha na Odebrecht. 

Salomão deixou, inclusive, de atuar num processo envolvendo a empreiteira e o grupo Gradin, em 2013. Na época, declarou-se impedido para participar do julgamento. 

Atualização: o filho de Luís Felipe Salomão tem 26 anos e trabalha na ICN, empresa em que a Odebrecht tem participação acionária. Salomão já julgou diversos casos da Odebrecht em que não houve suspeição. Na situação mencionada, preferiu se abster porque o filho havia sido aprovado naquela semana em um concurso de trainees da empresa.

Abaixo um texto de Salomão explicando o impedimento:
“Meu impedimento para o caso da 4 Turma (dos Gradin) ocorreu apenas no momento em que ele estava sendo contratado, pois era estagiário na empresa.
Depois disso, julguei várias questões envolvendo diretamente a Odebrecht e nunca houve suspeição.
Não conheço, nunca falei  nem nunca vi nenhum diretor da Odebrecht.
Com mais razão, na questão penal, não envolve a empresa, mas as pessoas dos diretores.
Inclusive, prossigo com a relatoria da LJ na Corte Especial do STJ, e nunca houve nenhum problema.
Portanto, seja do ponto de vista legal, moral ou ético, não há qualquer impedimento ou suspeição”.

[se o fato de um candidato a ministro do STF ter um filho funcionário da Autodeboche - a empresa-mãe do Petrolão - não gerar suspeição o que gera? talvez ser ministro do STF e advogado do Marcelo Odebrecht.Presidente Temer, lembre-se do Geddel.
Já o ministro Ives Gandra tem reputação ilibada e notório saber jurídico e não pesa sobre ele nenhuma suspeição.]

Fonte: Revista VEJA