Quando as pessoas, infelizmente, não possuem recursos e capacidades robustas, claro que o breu se apossa de suas mentes, tornando a melancolia e a desesperança o esporte favorito dos indivíduos. Esse processo é humano, natural.
Nesta circunstância, bate o desespero, e homens, mulheres e membros LGBTQIA+… passam a exercer o pensamento mágico, esperando coisas impossíveis, que somente enganadores e dissimilados mentem entregar. Desse modo, o povaréu se transforma em presa singela de estúpidos e de malvados que se utilizam de narrativas sedutoras da factibilidade do maná e do “você pode ser quem você quiser”.
No meio da grotesca politicagem nacional, o doce do engodo pode vir até do espectro político da direita, embora, claramente, essa seja a estratégia e a tática empregada por políticos coletivistas embusteiros.
Honestamente, o Brasil do estande nacional de Raymundo Faoro, sempre viveu - bem mesmo, só as panelinhas à direita e à esquerda - das corjas elitistas, comprovadamente de péssima qualidade, que sugam a renda dos criadores de riqueza, e que governam em seu próprio favor, em oposição aos desejos e pontos de vista da grande maioria dos indivíduos.
Mas evidentemente que o socialismo é uma mentira, impraticável, visto que não existe condições reais de satisfação plena das necessidades e dos desejos de todos. Para dar a todos, portanto, é necessário tirar coercitivamente de outros tantos.
A ideologia do fracasso, o coletivismo, nunca deu, tampouco dará certo em algum lugar! Suas correspondentes narrativas populistas e interesseiras vão de encontro à efetiva coesão social, ao bem comum e, pragmaticamente, ao desenvolvimento econômico e social.
Nessa direção, salta aos olhos que um Estado inchado e puramente redistributivo, é a receita para o desastre econômico e social de todos. Fórmula certa para a pobreza.
O canto da sereia coletivista anda mais forte do que nunca, empurrando com mais intensidade o pensamento mágico dos desesperados, e das almas puras e culpadas de uma “elite bondosa” - com o dinheiro dos outros, por óbvio.
Não há saída, não há outra alavanca produtora do desenvolvimento econômico e social do que à liberdade.
É na economia de mercado que se encontra a “mágica” do crescimento econômico e social, comprovadamente, o ímpeto e a potência para o enriquecimento geral. O mercado é o motor para a criação de riqueza! Não obstante os discursos falaciosos contra a economia de mercado, é justamente essa que dá maior relevância aos valores virtuosos da justiça, do valor do indivíduo, da comunidade e da família.
Lástima que grande parte dos brasileiros tenha escassa educação, cultura e formação para compreender “coisas básicas e essenciais”, a fim de deixar de ser enganado por uma elite podre que não quer que ninguém mexa nos seus queijos, ao molho de ouro, como atualmente em voga.
Governos grandes e intervencionistas são como irmãos siameses dessa “elite” extrativista. Fazem o possível e o impossível para a manutenção do estande verde-amarelo.
É o nosso Pessach, foi nossa libertação.
Eu desejo liberdades, a liberdade é o caminho para o crescimento brasileiro, de todos. Não nos deixemos cair em tentação, e assim continuarmos sendo ludibriados por sanguessugas tupiniquins. Um governo grande e intervencionista ao extremo, é a fórmula que sempre deu certo para o Brasil excludente, o das elites podres.
Precisamos de um Estado justo e eficiente, aquele que em definitivo possa ser transformado e transformar os fundamentais INCENTIVOS INSTITUCIONAIS para a verdadeira justiça, para a segurança, para a educação e, essencialmente, para a criação de mais empregos, mais renda, mais riqueza e prosperidade para todos.
Ah como esses estão invertidos na Republiqueta das Bananas!
Porém, necessitamos urgentemente da transformação desses incentivos, baseados na razão, no conhecimento, na ciência comprovada e no humanismo racional.
Não, esses não podem ser mais fixados pelo bom-mocismo embusteiro, e pelos discursos e narrativas falaciosas e interesseiras de incompetentes e corruptos.
Ah, meus amigos, como os incentivos - certos - importam!
Alex Pipkin, PhD