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segunda-feira, 20 de agosto de 2018

Problema de Bolsonaro é com as mulheres

Candidato errou ao subestimar Marina Silva e enfrenta resistência do voto feminino, maioria do eleitorado [em declarações as mulheres podem até apresentar posições contrárias ao candidato Jair Bolsonaro - além do patrulhamento das 'feministas', existe também o voto envergonhado - o que pode deixar a impressão de que Bolsonaro é rejeitado pelas mulheres.
Mas, as mulheres gostam de ser dissimuladas, mas, sem plateia, sem patrulhamento, na solidão da urna, sabem que Bolsonaro representa tudo que o Brasil precisa - o que inclui as mulheres, mesmo as modernas; ser moderna não significa perder feminilidade.
Assim, os que contam que as mulheres preferem o convívio com defensores da maldita 'ideologia de gênero', com efeminados, que elas desejam que o Brasil seja uma país de assexuados, de homens que não são homens, mulheres que não são mulheres, poderão ter uma supresa.
E Bolsonaro defende ideias que possuem o condão de homens serem homens e machos, mulheres serem mulheres e femininas.
Milhões de homens, e também mulheres, querem um Brasil definido - só que o maldito politicamente correto, o país do famigerado kit gay e outras aberrações, com destaque para o combate sistemático da FAMÍLIA, da MORAL, dos BONS COSTUMES, da RELIGIÃO - em que valores nojentos, aberrações e práticas bizarras não terão vez.
Com Jair Bolsonaro não haverá espaço para que uma candidata evangélica defenda o aborto e a maconha e atribua a um plebiscito poderes para institucionalizar a matança de seres humanos inocentes e indefesos; a depender de Maria Silva um plebiscito terá o poder de revogar o Quinto Mandamento.
EVANGÉLICOS, vocês concordam com esse absurdo?
Nos, CATÓLICOS, não concordamos.]
Pelo lado avesso, Jair Bolsonaro (PSL) conseguiu cristalizar na campanha presidencial o debate sobre a desigualdade de gênero no país. Isso ficou claro no debate do fim da noite de sexta-feira, na Rede TV!, quando ele escolheu desafiar Marina Silva (Rede). Não aconteceu por acaso. Ele lidera as pesquisas de intenção de voto, nos cenários sem Lula do Datafolha, e Ibope. Ela desponta em segundo lugar, a curta distância.  Depois de um quarto de século de insossa vida parlamentar, Bolsonaro percebeu a chance de assumir o papel de porta-voz da massa conservadora e evangélica que emerge no eleitorado.

Ele aposta na suposição de uma maioria nacional ávida por um governo forte, comandado por um homem de pele branca, um tipo de ex-militar que carregue embaixo do braço o plano de aquartelamento da sociedade no fundamentalismo bíblico, com a missão de semear armas nas ruas e interditar o debate civilizatório no Congresso sobre temas como drogas, casamento entre pessoas do mesmo sexo e aborto. [claro que o Congresso Nacional não é o local adequado para discutir aberrações;
querem discutir aberrações? aborto? casamento entre pessoas do mesmo sexo? e outras práticas bizarras, se reúnam em prostibulos e lá discutam.]
 
Escolheu Marina, sua antítese na disputa — segunda colocada nas pesquisas, mulher de aparência frágil e pele negra, evangélica como ele, notória defensora do desarmamento e, sobretudo, da imparcialidade do Estado em assuntos religiosos. Provocou-a, à espera da discordância sobre a “liberação” da venda de armas como elixir para a insegurança pública, seu projeto de governo mais evidente. [Marina, apesar de seu estudo precário, você tem algum conhecimento bíblico que lhe dá a certeza absoluta que assassinatos são punidos  pelas LEIS DIVINAS; 
você pretende desafiar DEUS? 
pregar aos seus irmãos evangélicos que seres humanos, pecadores, tem o poder de revogar o mandamento NÃO MATAR?]
Cometeu dois erros primários. O primeiro foi subestimara adversária. Marina respondeu-lhe comum óbvio, ululante, “não” às armas.
Emendou: “Bolsonaro, você disse que a questão dos salários melhores para as mulheres é uma coisa que não precisa se preocupar porque já está na CLT. Só uma pessoa que não sabe o que significa uma mulher ganhar um salário menor que os homens e ter a mesma capacidade, a mesma competência e ser a primeira a ser demitida e a última a ser promovida.
E, quando vai na fila de emprego, só por ser mulher, não ser aceita. É uma questão que tem que se preocupar, sim, porque quando se é presidente da República tem que fazer cumprir o artigo 5° da Constituição, que diz que nenhuma mulher deve ser discriminada. E não fazer vista grossa, dizendo que não precisa se preocupar.” 

 Titubeante, Bolsonaro negou ter dito algo parecido. Irritou-se, e cometeu o segundo erro [???]. Rotulou Marina como “evangélica que defende plebiscito para a legalização do aborto e da maconha”

Marina retrucou citando uma recente fotografia estampada nos jornais, com Bolsonaro ensinando uma criança a simular com as mãos o gestual de atirador: “A coisa que uma mãe mais quer é educar os filhos para que eles sejam homens de bem. Você é um deputado, pai de família. E você um dia desses pegou a mãozinha de uma criança e ensinou como é que se faz para atirar. É esse o ensinamento que você quer dar ao povo brasileiro?” [Marina uma criança simular brincar com uma arma é, se muito, um pecado  venial;
agora uma mãe assassinar, ainda no seu ventre, um ser humano inocente e indefeso é um ato criminoso, covarde, repugnante, hediondo e pelas LEIS DIVINAS um PECADO MORTAL.]

José Casado, jornalista - O Globo



sábado, 18 de agosto de 2018

Marina jantou Bolsonaro

A mulher que enquadrou o capitão


Pelas mais variadas razões, os candidatos a presidente da República preferiram até agora evitar confrontos diretos com o capitão Jair Bolsonaro nos debates promovidos por emissoras de televisão.  Precisou de uma mulher, também candidata, para bater de frente com ele – sem se intimidar, sem levar em conta se o capitão poderia ganhar pontos com isso, e ela perder. Marina Silva ganhou. [a vida da candidata programada para perder - conseguiu a façanha de ser derrotada até pela Dilma, que em 2014 desmontou a candidatura da 'rede verde' - ficou complicada, devido a candidata 'redista'  não ter contestado o afirmado por Bolsonaro que disse ser ela uma 'evangélica que defende o aborto e a maconha'.
É Marina, os evangélicos sérios - que são maioria - vão ter dificuldade em explicar tua postura.
A candidata é contra uso de armas mas é favorável a que mães assassinas matem seres humanos inocentes e indefesos.]

Interessado em defender o uso de armas, Bolsonaro cometeu a bobagem de perguntar a Marina se ela era contra ou a favor. Sabia que ela seria contra. Preparava-se para em seguida contestá-la. Marina usou apenas duas palavras para responder a Bolsonaro: “Sou contra”. Aproveitou o resto do tempo para criticá-lo duramente por ignorar os problemas enfrentados pelas mulheres no país.

Foi um carão e tanto, em termos elegantes, mas impiedosos. Marina aproveitou a ocasião para expor o que a diferencia de um candidato despreparado, preconceituoso e fundamentalista.  Um debate frio, sem graça, próximo de acabar sem que houvesse um vencedor claro, fechou com um – Marina. [ficou claro que acontecesse a tragédia de Marina ser eleita o aborto seria institucionalizado e o  maconha também.
Para a evangélica Marina o QUINTO MANDAMENTO pode ser revogado por um plebiscito - foi pelo uso de plebiscito que a Venezuela está acabando.]

Blog do Noblat - Veja 
 

Todos contra Bolsonaro - melhor assim; Bolsonaro ganha já no primeiro turno

Marina tenta se valer de uma superioridade no número de eleitoras para fazer promessas que não pode nem pretende cumprir


[Marina insiste em uma inviável equiparação salarial entre homem e mulher, Bolsonaro reafirma entendimento que o governo não tem como interferir no tema, já que a diferença ocorre no setor privado. Marina insiste argumentando que a Constituição determina que nenhuma mulher pode ser discriminada. 

- alguém precisa lembrar à candidata que Constituição não paga salários e muito do que determina é inexequível por falta de condições econômicas; e,
- qualquer tentativa de impor igualdade salarial traz prejuízos para as empresas e empregados, seja por motivar demissão (especialmente das mulheres,  que perdem a pretendida equiparação salarial e até mesmo o emprego com salário menor) e por levar muitas empresas à falência.

Bolsonaro lembrou que a candidata Marina é “uma evangélica que defende aborto e maconha”.]

Confronto entre Marina e Bolsonaro marca debate entre presidenciáveis na TV

Líderes das pesquisas sem Lula têm o primeiro enfrentamento da campanha


Num debate em que candidatos evitavam fazer acusações pessoais e no qual o emprego predominou como tema, um enfrentamento entre Jair Bolsonaro (PSL) e Marina Silva (Rede) foi o principal momento no encontro de presidenciáveis, ontem à noite, na RedeTV!. Foi a primeira vez na campanha que os dois, líderes nas pesquisas de intenção de votos nos cenários sem Lula (PT), tiveram um embate direto.

No final do quarto bloco, Bolsonaro escolheu Marina para perguntar se ela concordava com a ideia, defendida por ele, de liberar o armamento para a população. Marina respondeu que não, mas voltou ao tema da equiparação salarial entre homem e mulher. Pouco antes, Bolsonaro havia dito que o governo não tem como interferir no tema se a diferença ocorre no setor privado, e que não há muito a fazer pois a legislação já prevê equiparação.

Marina afirmou que o adversário não sabe “o que significa uma mulher ganhar um salário menor, ter a mesma competência e ser a primeira a ser demitida”, acusando o candidato do PSL de “não se preocupar” com a questão.
— Quando se é presidente, tem que fazer cumprir o artigo 5º da Constituição, que diz que nenhuma mulher deve ser discriminada, e não fazer vista grossa. [o artigo 5º é uma das excrescências do texto constitucional vigente e a causa é exatamente conceder muitos direitos - aumentando os custos das empresas e até mesmo do próprio governo, sem indicar fontes  para suportar tais aumentos -  não impor nenhum dever e estabelecer exigências sem cabimento e sem condições de cumprimento.]

Bolsonaro contra-atacou chamando a candidata da Rede de “uma evangélica que defende aborto e maconha”.
— Você não sabe o que é uma mulher ter um filho jogado no mundo das drogas. Eu defendo a mulher, inclusive a castração química para estupradores. Você não pode me interromper. 

Em seguida, Marina encerrou com a declaração mais incisiva: — Você acha que pode resolver tudo no grito, na violência. Nós somos mães, educamos nosso filhos. Você fica ensinando para os jovens que têm de resolver as coisas na base do grito, Bolsonaro. Outro dia, você pegou a mãozinha de uma criança e ensinou a atirar. Você sabe o que a Bíblia diz sobre ensinar uma criança? A Bíblia diz que se deve ensinar à criança o caminho que deve andar. É esse ensinamento que você quer dar ao povo brasileiro? — questionou Marina, que ouviu aplausos da plateia e foi cumprimentada por Guilherme Boulos, candidato do PSOL. — Obrigado, Marina, por botar o Bolsonaro em seu devido lugar. [Bolsonaro vacilou, deveria ter lembrado a Marina que o 5º Mandamento determina NÃO MATAR e as criminosas aborteiras que ela apoia matam seres humanos inocentes e indefesos;

Maria vai mais longe na sua condição de 'evangélica, chegando até mesmo ao sacrilégio de pretender que um plebiscito  revogue o Quinto Mandamento = é isso que ela pretende quando diz apoiar o aborto desde que um plebiscito aprove. 

Perguntamos: desde quando uma lei humana, pode revogar os MANDAMENTOS?
Não sou evangélico mas sei que as igrejas evangélicas realizam cultos, tem escolas dominicais e Marina precisa voltar a frequentar, talvez se lembre que os DECRETOS DE DEUS prevalecem sobre a vontade humana.] 

CIRO E ALCKMIN
Na maior parte do tempo, o emprego foi o principal ponto de discussão entre os presidenciáveis. O incremento da construção civil foi citada como um ponto de partida para a criação de novos postos de trabalho.

Em um embate entre Ciro Gomes (PDT) e Geraldo Alckmin (PSDB), o pedetista citou a proposta de renegociar a dívida das 63 milhões de pessoas inscritas no Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) como um dos “motores da economia”, enquanto o tucano defendeu novamente a reforma tributária, com criação de um Imposto sobre Valor Agregado (IVA) que substituiria outros cinco tributos. [detalhe: Lula f ... o Brasil e os brasileiros estimulando o crédito, levando milhões de brasileiros ao endividamento, sem propiciar condições para aumento de salário - o que impediu que os devedores honrassem os compromissos.
Ciro quer exatamente o mesmo só que de outra forma - limpa o nome de todo o mundo, induz os novos limpos' a contraírem novas dívidas sem que o salário aumente a capacidade de pagamento dos devedores.]  

O candidato do PDT tentou associar o tucano ao governo Michel Temer, citando o apoio do PSDB à aprovação do teto de gastos públicos. Alckmin, por sua vez, tentou colar Ciro aos governos do PT:  As contas públicas estouraram todas no tempo do PT. O resultado são 13 milhões de desempregados e total descontrole das contas públicas. (...) A PEC do teto foi uma vacina contra o PT e seus aliados.

Questionado por Henrique Meirelles (MDB) sobre seu plano para enfrentar o desemprego, Bolsonaro deu uma resposta vaga. O candidato do PSL disse que no governo Lula, quando Meirelles era presidente do Banco Central, o BNDES emprestava “para amigos do rei”, defendeu a desburocratização para a abertura de empresas e “desregulamentar muita coisa no Brasil” .

Já Alvaro Dias (Podemos) ligou os escândalos recentes de corrupção ao aumento do desemprego, porque, segundo ele, a crise “expulsou investimentos”. Sem explicar como atingiria a meta, prometeu criar 10 milhões de empregos e gerar um crescimento médio de 5% do Produto Interno Bruto (PIB) ao ano.

Bolsonaro deu um passo além na sua proposta de aumentar a presença militar nas escolas:  — Vamos fazer a militarização das escolas. Trazer diretores vindos do meio militar, botar a garotada para aprender algo além de ideologia de gênero. Hoje, o professor está mais preocupado em não apanhar do que em ensinar. [a ideologia de gênero tem que ser execrada, proibida, em todas as escolas com menores de idade - por representar uma das coisas mais abjetas que a mente podre de alguns seres humanos foi capaz de criar.] 

Na dobradinha que mais se repetiu no debate, Ciro e Alckmin abordaram outra questão econômica: a política de juros. O pedetista fez questão de mostrar a divergência em relação ao modelo praticado nos governos do PT e do PSDB e criticou a queda no número de indústrias no país.
— Proponho política de comércio exterior sem favorecimento. Faz sentido importar gasolina sendo um dos maiores produtores de petróleo?

O tucano defendeu a redução de gastos do governo como uma medida para forçar a queda dos juros e, sobre o setor de óleo e gás, defendeu a atração de investimentos externos:
— A Petrobras não tem dinheiro para tudo. Precisa trazer investimento privado. Vou quebrar o monopólio do refino na prática e trazer investimento para o Brasil — afirmou Alckmin, que criticou o “corporativismo” da greve dos caminhoneiros.

SEM PÚLPITO PARA LULA
O único que citou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, para dizer que ele não pode ser candidato, foi Alvaro Dias (Pode):
Não é preso político, é político preso. É uma afronta, um violência à legalidade. É a vergonha nacional essa encenação de uma candidatura. Ou respeitamos o estado democrático de direito ou desistimos da democracia

A RedeTV ! pretendia deixar uma cadeira vazia, reservada para Lula. O petista foi convidado para participar do debate porque o PT registrou sua candidatura no Tribunal Superior Eleitoral.
Bolsonaro, no entanto, pediu a retirada do púlpito reservado para Lula. O candidato do PSL procurou a direção da RedeTV! cerca de 40 minutos antes de o debate começar. Houve uma consulta aos demais candidatos. Todos votaram contra, com exceção de Guilherme Boulos (PSOL).