Candidato errou ao subestimar Marina Silva e enfrenta resistência do voto feminino, maioria do eleitorado [em declarações as mulheres podem até apresentar posições contrárias ao candidato Jair Bolsonaro - além do patrulhamento das 'feministas', existe também o voto envergonhado - o que pode deixar a impressão de que Bolsonaro é rejeitado pelas mulheres.
Mas, as mulheres gostam de ser dissimuladas, mas, sem plateia, sem patrulhamento, na solidão da urna, sabem que Bolsonaro representa tudo que o Brasil precisa - o que inclui as mulheres, mesmo as modernas; ser moderna não significa perder feminilidade.
Assim, os que contam que as mulheres preferem o convívio com defensores da maldita 'ideologia de gênero', com efeminados, que elas desejam que o Brasil seja uma país de assexuados, de homens que não são homens, mulheres que não são mulheres, poderão ter uma supresa.
E Bolsonaro defende ideias que possuem o condão de homens serem homens e machos, mulheres serem mulheres e femininas.
Milhões de homens, e também mulheres, querem um Brasil definido - só que o maldito politicamente correto, o país do famigerado kit gay e outras aberrações, com destaque para o combate sistemático da FAMÍLIA, da MORAL, dos BONS COSTUMES, da RELIGIÃO - em que valores nojentos, aberrações e práticas bizarras não terão vez.
Com Jair Bolsonaro não haverá espaço para que uma candidata evangélica defenda o aborto e a maconha e atribua a um plebiscito poderes para institucionalizar a matança de seres humanos inocentes e indefesos; a depender de Maria Silva um plebiscito terá o poder de revogar o Quinto Mandamento.
EVANGÉLICOS, vocês concordam com esse absurdo?
Nos, CATÓLICOS, não concordamos.]
Pelo lado avesso, Jair Bolsonaro (PSL) conseguiu cristalizar na
campanha presidencial o debate sobre a desigualdade de gênero no país.
Isso ficou claro no debate do fim da noite de sexta-feira, na Rede TV!,
quando ele escolheu desafiar Marina Silva (Rede). Não aconteceu por acaso. Ele lidera as pesquisas de intenção de voto,
nos cenários sem Lula do Datafolha, e Ibope. Ela desponta em segundo
lugar, a curta distância. Depois de um quarto de século de insossa vida parlamentar, Bolsonaro
percebeu a chance de assumir o papel de porta-voz da massa conservadora e
evangélica que emerge no eleitorado.
Ele aposta na suposição de uma maioria nacional ávida por um governo
forte, comandado por um homem de pele branca, um tipo de ex-militar que
carregue embaixo do braço o plano de aquartelamento da sociedade no
fundamentalismo bíblico, com a missão de semear armas nas ruas e
interditar o debate civilizatório no Congresso sobre temas como drogas,
casamento entre pessoas do mesmo sexo e aborto. [claro que o Congresso Nacional não é o local adequado para discutir aberrações;
querem discutir aberrações? aborto? casamento entre pessoas do mesmo sexo? e outras práticas bizarras, se reúnam em prostibulos e lá discutam.]
Escolheu Marina, sua antítese na disputa — segunda colocada nas
pesquisas, mulher de aparência frágil e pele negra, evangélica como ele,
notória defensora do desarmamento e, sobretudo, da imparcialidade do
Estado em assuntos religiosos. Provocou-a, à espera da discordância
sobre a “liberação” da venda de armas como elixir para a insegurança
pública, seu projeto de governo mais evidente. [Marina, apesar de seu estudo precário, você tem algum conhecimento bíblico que lhe dá a certeza absoluta que assassinatos são punidos pelas LEIS DIVINAS;
você pretende desafiar DEUS?
pregar aos seus irmãos evangélicos que seres humanos, pecadores, tem o poder de revogar o mandamento NÃO MATAR?]
Cometeu dois erros primários. O primeiro foi subestimara adversária. Marina respondeu-lhe comum óbvio, ululante, “não” às armas.
Emendou: “Bolsonaro, você disse que a questão dos salários melhores
para as mulheres é uma coisa que não precisa se preocupar porque já está
na CLT. Só uma pessoa que não sabe o que significa uma mulher ganhar um
salário menor que os homens e ter a mesma capacidade, a mesma
competência e ser a primeira a ser demitida e a última a ser promovida.
E, quando vai na fila de emprego, só por ser mulher, não ser aceita. É
uma questão que tem que se preocupar, sim, porque quando se é
presidente da República tem que fazer cumprir o artigo 5° da
Constituição, que diz que nenhuma mulher deve ser discriminada. E não
fazer vista grossa, dizendo que não precisa se preocupar.”
Titubeante,
Bolsonaro negou ter dito algo parecido. Irritou-se, e cometeu o segundo
erro [???]. Rotulou Marina como “evangélica que defende plebiscito para a
legalização do aborto e da maconha”
Marina retrucou citando uma recente fotografia estampada nos jornais,
com Bolsonaro ensinando uma criança a simular com as mãos o gestual de
atirador: “A coisa que uma mãe mais quer é educar os filhos para que
eles sejam homens de bem. Você é um deputado, pai de família. E você um
dia desses pegou a mãozinha de uma criança e ensinou como é que se faz
para atirar. É esse o ensinamento que você quer dar ao povo brasileiro?” [Marina uma criança simular brincar com uma arma é, se muito, um pecado venial;
agora uma mãe assassinar, ainda no seu ventre, um ser humano inocente e indefeso é um ato criminoso, covarde, repugnante, hediondo e pelas LEIS DIVINAS um PECADO MORTAL.]
José Casado, jornalista - O Globo
Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
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segunda-feira, 20 de agosto de 2018
Problema de Bolsonaro é com as mulheres
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sábado, 18 de agosto de 2018
Marina jantou Bolsonaro
A mulher que enquadrou o capitão
É Marina, os evangélicos sérios - que são maioria - vão ter dificuldade em explicar tua postura.
A candidata é contra uso de armas mas é favorável a que mães assassinas matem seres humanos inocentes e indefesos.]
Interessado em defender o uso de armas, Bolsonaro cometeu a bobagem de perguntar a Marina se ela era contra ou a favor. Sabia que ela seria contra. Preparava-se para em seguida contestá-la. Marina usou apenas duas palavras para responder a Bolsonaro: “Sou contra”. Aproveitou o resto do tempo para criticá-lo duramente por ignorar os problemas enfrentados pelas mulheres no país.
Foi um carão e tanto, em termos elegantes, mas impiedosos. Marina aproveitou a ocasião para expor o que a diferencia de um candidato despreparado, preconceituoso e fundamentalista. Um debate frio, sem graça, próximo de acabar sem que houvesse um vencedor claro, fechou com um – Marina. [ficou claro que acontecesse a tragédia de Marina ser eleita o aborto seria institucionalizado e o maconha também.
Para a evangélica Marina o QUINTO MANDAMENTO pode ser revogado por um plebiscito - foi pelo uso de plebiscito que a Venezuela está acabando.]
Blog do Noblat - Veja
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Todos contra Bolsonaro - melhor assim; Bolsonaro ganha já no primeiro turno
Marina tenta se valer de uma superioridade no número de eleitoras para fazer promessas que não pode nem pretende cumprir
[Marina insiste em uma inviável equiparação salarial entre homem e mulher, Bolsonaro reafirma entendimento que o governo não tem como interferir no tema, já que a diferença ocorre no setor privado. Marina insiste argumentando que a Constituição determina que nenhuma mulher pode ser discriminada.
- alguém
precisa lembrar à candidata que Constituição não paga salários e muito do que determina é inexequível por falta de condições econômicas; e,
- qualquer
tentativa de impor igualdade salarial traz prejuízos para as empresas e
empregados, seja por motivar demissão (especialmente das mulheres, que perdem a pretendida equiparação salarial e até mesmo o emprego com salário
menor) e por levar muitas empresas à falência.
Bolsonaro lembrou que a candidata Marina é “uma evangélica que defende aborto e maconha”.]
Confronto entre Marina e Bolsonaro marca debate
entre presidenciáveis na TV
Líderes das pesquisas sem Lula têm o
primeiro enfrentamento da campanha
Num
debate em que candidatos evitavam fazer acusações pessoais e no qual o emprego
predominou como tema, um enfrentamento entre Jair Bolsonaro (PSL) e Marina
Silva (Rede) foi o principal momento no encontro de presidenciáveis, ontem
à noite, na RedeTV!. Foi a primeira vez na campanha que os dois, líderes nas
pesquisas de intenção de votos nos cenários sem Lula (PT), tiveram um embate
direto.
No final
do quarto bloco, Bolsonaro escolheu Marina para perguntar se ela concordava
com a ideia, defendida por ele, de liberar o armamento para a população. Marina respondeu que não, mas voltou
ao tema da equiparação salarial entre homem e mulher. Pouco antes, Bolsonaro havia dito que o governo não tem como interferir
no tema se a diferença ocorre no setor privado, e que não há muito a fazer pois
a legislação já prevê equiparação.
Marina
afirmou que o adversário não sabe “o que significa uma mulher ganhar um
salário menor, ter a mesma competência e ser a primeira a ser demitida”,
acusando o candidato do PSL de “não se preocupar” com a questão.
— Quando
se é presidente, tem que fazer cumprir o artigo 5º da Constituição, que diz que
nenhuma mulher deve ser discriminada, e não fazer vista grossa. [o artigo 5º é uma das excrescências do texto
constitucional vigente e a causa é exatamente conceder muitos direitos -
aumentando os custos das empresas e até mesmo do próprio governo, sem indicar
fontes para suportar tais aumentos - não impor nenhum dever e
estabelecer exigências sem cabimento e sem condições de cumprimento.]
Bolsonaro
contra-atacou chamando a candidata da Rede de “uma evangélica que
defende aborto e maconha”.
— Você não
sabe o que é uma mulher ter um filho jogado no mundo das drogas. Eu defendo a
mulher, inclusive a castração química para estupradores. Você não pode me
interromper.
Em
seguida, Marina encerrou com a declaração mais incisiva: — Você acha que
pode resolver tudo no grito, na violência. Nós somos mães, educamos nosso
filhos. Você fica ensinando para os jovens que têm de resolver as coisas na
base do grito, Bolsonaro. Outro dia, você pegou a mãozinha de uma criança e
ensinou a atirar. Você sabe o que a Bíblia diz sobre ensinar uma criança? A
Bíblia diz que se deve ensinar à criança o caminho que deve andar. É esse
ensinamento que você quer dar ao povo brasileiro? — questionou Marina, que
ouviu aplausos da plateia e foi cumprimentada por Guilherme Boulos, candidato
do PSOL. — Obrigado, Marina, por botar o Bolsonaro em seu devido lugar. [Bolsonaro vacilou, deveria ter lembrado a Marina que o 5º
Mandamento determina NÃO MATAR e as criminosas aborteiras que ela apoia matam
seres humanos inocentes e indefesos;
Maria
vai mais longe na sua condição de 'evangélica, chegando até mesmo ao sacrilégio
de pretender que um plebiscito revogue o Quinto Mandamento = é isso que
ela pretende quando diz apoiar o aborto desde que um plebiscito aprove.
Perguntamos: desde quando uma lei humana, pode revogar os MANDAMENTOS?
Não
sou evangélico mas sei que as igrejas evangélicas realizam cultos, tem escolas
dominicais e Marina precisa voltar a frequentar, talvez se lembre que os
DECRETOS DE DEUS prevalecem sobre a vontade humana.]
CIRO
E ALCKMIN
Na maior
parte do tempo, o emprego foi o principal ponto de discussão entre os
presidenciáveis. O incremento da construção civil foi citada como um ponto
de partida para a criação de novos postos de trabalho.
Em um
embate entre Ciro Gomes (PDT) e Geraldo Alckmin (PSDB), o
pedetista citou a proposta de renegociar a dívida das 63 milhões de pessoas
inscritas no Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) como um dos “motores
da economia”, enquanto o tucano defendeu novamente a reforma tributária,
com criação de um Imposto sobre Valor Agregado (IVA) que substituiria outros
cinco tributos. [detalhe: Lula f ... o Brasil e
os brasileiros estimulando o crédito, levando milhões de brasileiros ao
endividamento, sem propiciar condições para aumento de salário - o que impediu
que os devedores honrassem os compromissos.
Ciro
quer exatamente o mesmo só que de outra forma - limpa o nome de todo o mundo,
induz os novos limpos' a contraírem novas dívidas sem que o salário aumente a
capacidade de pagamento dos devedores.]
O
candidato do PDT tentou associar o tucano ao governo Michel Temer, citando o apoio do PSDB à
aprovação do teto de gastos públicos. Alckmin, por sua
vez, tentou colar Ciro aos governos do PT: — As contas públicas
estouraram todas no tempo do PT. O resultado são 13 milhões de desempregados e
total descontrole das contas públicas. (...) A PEC do teto foi uma vacina
contra o PT e seus aliados.
Questionado
por Henrique Meirelles (MDB) sobre seu plano para enfrentar o desemprego,
Bolsonaro deu uma resposta vaga. O candidato do PSL disse que no governo
Lula, quando Meirelles era presidente do Banco Central, o BNDES emprestava “para amigos do rei”,
defendeu a desburocratização para a abertura de empresas e “desregulamentar
muita coisa no Brasil” .
Já Alvaro
Dias (Podemos) ligou os escândalos recentes de corrupção ao aumento do
desemprego, porque, segundo ele, a crise “expulsou investimentos”. Sem explicar como
atingiria a meta, prometeu criar 10 milhões
de empregos e gerar um crescimento médio de 5% do Produto Interno Bruto
(PIB) ao ano.
Bolsonaro
deu um passo além na sua proposta de aumentar a presença militar nas
escolas: — Vamos
fazer a militarização das escolas. Trazer diretores vindos do meio militar,
botar a garotada para aprender algo além de ideologia de gênero. Hoje, o
professor está mais preocupado em não apanhar do que em ensinar. [a ideologia de gênero tem que ser execrada, proibida, em
todas as escolas com menores de idade - por representar uma das coisas mais
abjetas que a mente podre de alguns seres humanos foi capaz de criar.]
Na
dobradinha que mais se repetiu no debate, Ciro e Alckmin abordaram outra
questão econômica: a política de juros. O pedetista fez questão de mostrar
a divergência em relação ao modelo praticado nos governos do PT e do PSDB e
criticou a queda no número de indústrias no país.
—
Proponho política de comércio exterior sem favorecimento. Faz sentido importar
gasolina sendo um dos maiores produtores de petróleo?
O tucano
defendeu a redução de gastos do governo como uma medida para forçar a queda dos
juros e,
sobre o setor de óleo e gás, defendeu a atração de investimentos externos:
— A
Petrobras não tem dinheiro para tudo. Precisa trazer investimento privado. Vou
quebrar o monopólio do refino na prática e trazer investimento para o Brasil — afirmou Alckmin, que criticou o “corporativismo”
da greve dos caminhoneiros.
SEM
PÚLPITO PARA LULA
O único
que citou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva,
para dizer que ele não pode ser candidato, foi Alvaro Dias (Pode):
—
Não é preso político, é político preso. É uma afronta, um violência à
legalidade. É a vergonha nacional essa encenação de uma candidatura. Ou
respeitamos o estado democrático de direito ou desistimos da democracia
A
RedeTV ! pretendia deixar uma cadeira vazia, reservada para Lula. O petista
foi convidado para participar do debate porque o PT registrou sua candidatura
no Tribunal Superior Eleitoral.
Bolsonaro,
no entanto, pediu a retirada do púlpito reservado para Lula. O candidato do PSL
procurou a direção da RedeTV! cerca de 40 minutos antes de o debate começar. Houve
uma consulta aos demais candidatos. Todos votaram contra, com exceção de Guilherme Boulos (PSOL).
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