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quarta-feira, 21 de setembro de 2022

Ataques à Jovem Pan afrontam a liberdade de expressão - O Estado de S. Paulo

J. R. Guzzo

O crime da emissora, para os que querem calar a sua voz, é não se submeter ao pensamento único que a esquerda quer impor a todos os brasileiros

A Rádio Jovem Pan, e especialmente o programa jornalístico “Pingos nos Is”, estão sofrendo um ataque direto, rancoroso e desprovido de qualquer justificativa séria nos fatos, por parte de forças que não admitem pontos de vista diferentes dos seus – e, por conta disso, se colocam contra a liberdade de expressão na imprensa. Não é a primeira vez que episódios como esse acontecem – mas, em geral, os agressores estão no aparelho de repressão dos governos.

Presidente Jair Bolsonaro participa do programa 'Os Pingos nos Is' Foto: Reprodução/JN
 

O que chama a atenção, no caso, é que os autores da agressão são justamente quem deveria estar a favor da livre manifestação do pensamento – jornalistas e órgãos de comunicação
A emissora está sendo acusada por alguns deles de praticar, simplesmente, delito de opinião e uso ilícito da liberdade de informar.

Um dos ataques afirma que a Jovem Pan é “a voz do bolsonarismo”. O outro relaciona a emissora com o que chama de “golpe”. A rádio desmente as duas afirmações – e tem a sua grade de programação, que obviamente é pública, para fundamentar com fatos o que diz. Mas o ponto que interessa, no episódio, realmente não é esse.

A questão-chave, do ponto de vista das liberdades públicas e da verdadeira democracia, é: “E se Jovem Pan e o seu programa condenado forem mesmo a favor do presidente Jair Bolsonaro – ou de qualquer outro personagem da cena pública, ou de qualquer posição política?”

Qual seria o problema? Por acaso é proibido ser a favor de Bolsonaro? Ou ser contra os seus adversários?  
É isso, exatamente, o que propõem os autores da agressão: um veículo de comunicação, segundo eles, não tem o direito de publicar aquilo que os seus editores decidem levar ao público, conforme lhes está garantido na Constituição Federal.

A liberdade de imprensa, na sua maneira de ver as coisas, não pode existir para todos. Veículos como a Jovem Pan, o programa “Pingos nos Is” e os colegas que ali trabalham são tidos como algum tipo de delinquente, gente fora-da-lei que deve ser denunciada e, em consequência dos seus delitos, proibida de se manifestar.

O crime da Jovem Pan, para os que querem calar a sua voz, é não se submeter ao pensamento único que a esquerda quer impor a todos os brasileiros.  
Virou uma religião, com pecado mortal, excomunhão e o castigo do inferno. Trate de obedecer – caso contrário, você será denunciado por subversão da ordem politicamente sagrada.[sem intenção de  misturar religião com política, especialmente com a maldita esquerda, lembramos que a esquerda é maldita na própria Bíblia
Sagrada = ficarão à esquerda os condenados ao inferno; no mundo profano a palavra esquerda não tem bons sinônimos, 'sinistra' é um dos sinônimos para a palvra amaldiçoada.]

J. R. Guzzo, colunista - O Estado de S. Paulo 
 
 

domingo, 14 de agosto de 2022

As previsões de Alexandre de Moraes sobre 7 de Setembro e o risco de golpe

Moraes diz a auxiliares não ver ameaça concreta no 7 de Setembro

Ministro afirmou a interlocutores que não acredita em sublevação militar e, otimista, estimou não haver grandes turbulências provocadas por apoiadores do presidente Bolsonaro no feriado

Apontado como algoz do presidente Jair Bolsonaro e foco principal das críticas do mandatário ao Poder Judiciário, o ministro Alexandre de Moraes fez um diagnóstico reservado a interlocutores sobre o que considera uma deterioração acelerada, desde o início da pandemia, da relação do ex-capitão [presidente da República.] com as instituições da República. Mas para a surpresa dos auxiliares que ouviram suas avaliações, o futuro presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) diz não ver qualquer ameaça concreta nas manifestações programadas para o feriado de Sete de Setembro, considerado uma prévia do que apoiadores de Bolsonaro podem pretender no primeiro e do segundo turnos e na posse de um eventual novo presidente, e tampouco chances reais de qualquer golpe.

A convicção do magistrado baseia-se, entre outros pontos, no fato de ele conhecer há anos os principais militares que compõem o primeiro escalão do governo. Ex-secretário de Segurança Pública de São Paulo, Alexandre mantém relações com o general da reserva Luiz Eduardo Ramos, ministro da Secretaria-geral do governo, com o atual ministro da Defesa Paulo Sérgio Oliveira e com o candidato a vice de Bolsonaro, Walter Braga Netto. Reservadamente, o ministro tem reservas à atuação da caserna no Executivo, como, por exemplo, na enxurrada de ofícios ao TSE com questionamentos  sobre as urnas eletrônicas, mas considera que nenhum dos generais pretende romper com o regime democrático e que tampouco cumpriria qualquer ordem desatinada.

Um raciocínio feito pelo futuro presidente do TSE passa pela avaliação de que dos 16 generais do Alto Comando, nenhum morre de amores por Bolsonaro, a quem criticam, por exemplo, pela anormal troca de comando no Exército – foram três comandantes em pouco mais de três anos de governo, um pecado mortal para uma carreira que preza pela hierarquia e disciplina.

Ao traçar a auxiliares o que imagina que acontecerá também no feriado de Sete de Setembro, Alexandre de Moraes também faz relatos de que não vê riscos efetivos de brigas generalizadas ou invasão de prédios públicos, embora mantenha um sinal de alerta em relação aos chamados CACs, grupo de caçadores, atiradores e colecionadores de armas que, a pretexto de exaltarem o feriado ou o próprio presidente, podem comparecer armados às celebrações do Dia da Independência.  

O ministro tem uma tese própria sobre o motivo de o principal ato, do qual participará Bolsonaro, não ser realizado em São Paulo. No ano passado, o presidente, exaltado, disse, por meio de um telão na capital paulista, que não mais cumpriria ordens judiciais de Moraes. Segundo avaliação do magistrado, São Paulo não foi escolhida para que não seja possível mensurar a adesão dos manifestantes de um ano para outro. Como efeito benéfico, Alexandre projeta que a opção do presidente da República pelo Rio de Janeiro esvazia um importante foco de tensão no feriado: Brasília. [Felizmente, o ministro Moraes caiu na real e reconhece que golpe no 7 de setembro, só existe na cabeça suja da turma contra o Brasil e o presidente da República = inimigos do Brasil, a turma do 'quanto pior, melhor', arautos do pessimismo e que quer voltar a cena do crime e será impedida não por um golpe e sim pelos quase 100.000.000 de votos que o presidente, com as bênçãos de DEUS,  receberá mas eleições de outubro próximo.
Temos convicção, já expressa em postagens anteriores que o descondenado vai renunciar à candidatura o mais tardar no próximo mês. Ele não quer encerrar o que ele chama de carreira política perdendo para o capitão do  povo.]

Política - Revista VEJA


sexta-feira, 11 de outubro de 2019

Um dia com altos e baixos - Míriam Leitão

Dia de vitória, mas também para decepção do governo

O governo brasileiro teve ontem uma vitória, um aviso e uma decepção. A 16ª Rodada de Licitação de petróleo arrecadou um volume alto de recursos, R$ 8,9 bilhões, e constatou mais uma vez o interesse das empresas estrangeiras na exploração de petróleo no Brasil. Isso é importante porque há dois outros leilões marcados para este ano. O aviso foi o fato de não aparecerem propostas para os blocos perto de Abrolhos, que o governo teimou em colocar na rodada, apesar dos alertas dos técnicos do Ibama. [a judicialização de tudo no Brasil imposta pela Constituição de 1988, permite criminalizar até pensamentos - ação que só era (continua sendo) punível pela Igreja Católica Apostólica Romana como pecado (dependendo mortal ou venial)  - prejudica até a recuperação econômica do Brasil.

Meio ambiente é importante e tem que ser preservado, mas, sem radicalismo - Abrolhos está sub judice e a Justiça Federal da Bahia, entendeu por bem,  a pretexto de alertar para uma pouco provável proibição da exploração de petróleo na região,  divulgou uma nota alertando para o risco de adquirir lotes na região - com isso, o Governo foi obrigado a retirar os lotes do leilão = uma provável, possível, futura decisão judicial impediu o Brasil de faturar mais alguns milhões.]

A decepção foi que os Estados Unidos indicaram a Argentina — e não o Brasil — para ser membro da OCDE.  O recado que ficou do leilão de petróleo confirma duas informações: primeiro, que o Brasil é visto como uma frente promissora de investimento na produção de óleo e gás, segundo, que as empresas não querem correr riscos desmedidos na área ambiental. Se quiser passar por cima do que dizem os cientistas ou os órgãos de controle, como o Ibama, o Brasil vai ficar falando sozinho, porque as empresas hoje têm satisfação a dar aos stakeholders, aos acionistas, consumidores e todos os que estão vinculados aos negócios da empresa.

No caso da OCDE, os governos brasileiro e americano tentaram dourar a pílula ao dizer que é apenas uma questão de “timing”, porque a Argentina está mais adiantada no processo de adesão ao chamado clube dos ricos. O Brasil ficaria para uma segunda oportunidade. O problema é que a Argentina está em pior situação econômica. A crise fiscal deles é maior, a inflação voltou aos inaceitáveis níveis de 50%, têm desequilíbrio no balanço de pagamentos e estão às vésperas de uma transição política de enorme incerteza. Se a entrada na OCDE é, como disse a nota do governo dos Estados Unidos, uma espécie de aval às reformas econômicas, a Argentina está muito mais longe dos parâmetros desejados do que o Brasil. 

Segundo a nota, fica mantida a declaração em que os EUA deram apoio ao desejo do Brasil de entrar na OCDE. Nela, foram saudados “os esforços contínuos do Brasil em relação às reformas econômicas, melhores práticas e conformidade com as normas” da organização. É óbvio que em relação à economia o Brasil está mais perto dessas normas do que a Argentina. E é evidente também que o apoio político não é apenas pela ordem de chegada, mas sim pela “conformidade” com as políticas defendidas pela OCDE.

Entrar na OCDE não nos faz um país desenvolvido. Essa foi a ficção vendida pelo governo Bolsonaro ao comemorar essa suposta vitória. As vantagens de estar na organização não são concretas. Estar lá é apenas fazer parte de discussão de políticas públicas e de definição de critérios de avaliação. Não tem o mesmo valor da contrapartida brasileira, que abriu mão das vantagens, do tratamento especial e diferenciado, como país em desenvolvimento na Organização Mundial do Comércio (OMC). Em consequência desse movimento, ele passou a ser olhado com desconfiança por outros países em desenvolvimento.

Na boa notícia do dia, o leilão de petróleo arrecadou mais do que o previsto, bateu o recorde de R$ 8 bi da 15ª Rodada, no ano passado, e teve um ágio médio de 322%, apesar de a atuação da Petrobras ser comedida. Já houve rodadas em que a estatal brasileira disputava várias áreas ao mesmo tempo, e isso acabava resultando num número bom, mas não ampliava a quantidade de investidores no setor.

O problema é que o governo não entendeu a parte em que o mercado avisou que ele deve evitar. Nenhuma empresa deu lances na exploração dos blocos perto do Parque Marinho de Abrolhos. [atualizando e nos repetindo: os blocos FORAM RETIRADOS pelo Governo do leilão;
além do mais, a Justiça Federal da Bahia - invocando decisão judicial que pode ser adotada - divulgou nota com dois efeitos negativos para o Brasil:
- em nome da credibilidade, não poderia licitar lotes localizados em área que talvez, em futura decisão da Justiça, pode vir a ser considerada área em que a exploração de petróleo não será permitida.
- e, se, eventualmente,  confiasse na incerteza da proibição e colocasse os lotes no leilão, nenhum investidor, após a nota da JF da BA, iria oferecer lances.] Isso porque quando se fala hoje em “conformidade” está se falando também de respeito a padrões ambientais. E o risco em Abrolhos é imenso, já que o parque é um santuário de espécies marinhas. Um desastre ambiental em um lugar assim produz perdas enormes. O dano à imagem de uma empresa associada a qualquer problema em uma área ambientalmente sensível, como Abrolhos, é grande demais. [O Brasil tem pouco mais de  12.000.000 de desempregados, o que significa mais  50.000.000 de pessoas passando necessidade, sofrendo, etc.
Vamos conservar o meio ambiente, mas, lembrar que desempregado também é ser humano e não consegue sobreviver comendo capim, árvores e espécies animais.
Quantos milhares de empregos deixarão de ser gerados até que a Justiça tome uma decisão.
E, se uma análise técnica provando que os riscos não são tão severos e a Justiça Federal da Bahia liberar a área?]

O governo poderia ver nesse evento uma oportunidade de retirar essas áreas da disputa e respeitar a orientação dos técnicos do Ibama. Mas as autoridades preferiram manter os blocos em leilão permanente. Se uma empresa aventureira, sem o padrão técnico necessário, der um lance, leva. O que o mercado disse ao governo brasileiro é que o risco em Abrolhos não compensa. O alerta foi dado, mas o governo não quis ouvir.

Blog da Míriam Leitão, jornalista  - Alvaro Gribel de São Paulo - O Globo

segunda-feira, 20 de agosto de 2018

Problema de Bolsonaro é com as mulheres

Candidato errou ao subestimar Marina Silva e enfrenta resistência do voto feminino, maioria do eleitorado [em declarações as mulheres podem até apresentar posições contrárias ao candidato Jair Bolsonaro - além do patrulhamento das 'feministas', existe também o voto envergonhado - o que pode deixar a impressão de que Bolsonaro é rejeitado pelas mulheres.
Mas, as mulheres gostam de ser dissimuladas, mas, sem plateia, sem patrulhamento, na solidão da urna, sabem que Bolsonaro representa tudo que o Brasil precisa - o que inclui as mulheres, mesmo as modernas; ser moderna não significa perder feminilidade.
Assim, os que contam que as mulheres preferem o convívio com defensores da maldita 'ideologia de gênero', com efeminados, que elas desejam que o Brasil seja uma país de assexuados, de homens que não são homens, mulheres que não são mulheres, poderão ter uma supresa.
E Bolsonaro defende ideias que possuem o condão de homens serem homens e machos, mulheres serem mulheres e femininas.
Milhões de homens, e também mulheres, querem um Brasil definido - só que o maldito politicamente correto, o país do famigerado kit gay e outras aberrações, com destaque para o combate sistemático da FAMÍLIA, da MORAL, dos BONS COSTUMES, da RELIGIÃO - em que valores nojentos, aberrações e práticas bizarras não terão vez.
Com Jair Bolsonaro não haverá espaço para que uma candidata evangélica defenda o aborto e a maconha e atribua a um plebiscito poderes para institucionalizar a matança de seres humanos inocentes e indefesos; a depender de Maria Silva um plebiscito terá o poder de revogar o Quinto Mandamento.
EVANGÉLICOS, vocês concordam com esse absurdo?
Nos, CATÓLICOS, não concordamos.]
Pelo lado avesso, Jair Bolsonaro (PSL) conseguiu cristalizar na campanha presidencial o debate sobre a desigualdade de gênero no país. Isso ficou claro no debate do fim da noite de sexta-feira, na Rede TV!, quando ele escolheu desafiar Marina Silva (Rede). Não aconteceu por acaso. Ele lidera as pesquisas de intenção de voto, nos cenários sem Lula do Datafolha, e Ibope. Ela desponta em segundo lugar, a curta distância.  Depois de um quarto de século de insossa vida parlamentar, Bolsonaro percebeu a chance de assumir o papel de porta-voz da massa conservadora e evangélica que emerge no eleitorado.

Ele aposta na suposição de uma maioria nacional ávida por um governo forte, comandado por um homem de pele branca, um tipo de ex-militar que carregue embaixo do braço o plano de aquartelamento da sociedade no fundamentalismo bíblico, com a missão de semear armas nas ruas e interditar o debate civilizatório no Congresso sobre temas como drogas, casamento entre pessoas do mesmo sexo e aborto. [claro que o Congresso Nacional não é o local adequado para discutir aberrações;
querem discutir aberrações? aborto? casamento entre pessoas do mesmo sexo? e outras práticas bizarras, se reúnam em prostibulos e lá discutam.]
 
Escolheu Marina, sua antítese na disputa — segunda colocada nas pesquisas, mulher de aparência frágil e pele negra, evangélica como ele, notória defensora do desarmamento e, sobretudo, da imparcialidade do Estado em assuntos religiosos. Provocou-a, à espera da discordância sobre a “liberação” da venda de armas como elixir para a insegurança pública, seu projeto de governo mais evidente. [Marina, apesar de seu estudo precário, você tem algum conhecimento bíblico que lhe dá a certeza absoluta que assassinatos são punidos  pelas LEIS DIVINAS; 
você pretende desafiar DEUS? 
pregar aos seus irmãos evangélicos que seres humanos, pecadores, tem o poder de revogar o mandamento NÃO MATAR?]
Cometeu dois erros primários. O primeiro foi subestimara adversária. Marina respondeu-lhe comum óbvio, ululante, “não” às armas.
Emendou: “Bolsonaro, você disse que a questão dos salários melhores para as mulheres é uma coisa que não precisa se preocupar porque já está na CLT. Só uma pessoa que não sabe o que significa uma mulher ganhar um salário menor que os homens e ter a mesma capacidade, a mesma competência e ser a primeira a ser demitida e a última a ser promovida.
E, quando vai na fila de emprego, só por ser mulher, não ser aceita. É uma questão que tem que se preocupar, sim, porque quando se é presidente da República tem que fazer cumprir o artigo 5° da Constituição, que diz que nenhuma mulher deve ser discriminada. E não fazer vista grossa, dizendo que não precisa se preocupar.” 

 Titubeante, Bolsonaro negou ter dito algo parecido. Irritou-se, e cometeu o segundo erro [???]. Rotulou Marina como “evangélica que defende plebiscito para a legalização do aborto e da maconha”

Marina retrucou citando uma recente fotografia estampada nos jornais, com Bolsonaro ensinando uma criança a simular com as mãos o gestual de atirador: “A coisa que uma mãe mais quer é educar os filhos para que eles sejam homens de bem. Você é um deputado, pai de família. E você um dia desses pegou a mãozinha de uma criança e ensinou como é que se faz para atirar. É esse o ensinamento que você quer dar ao povo brasileiro?” [Marina uma criança simular brincar com uma arma é, se muito, um pecado  venial;
agora uma mãe assassinar, ainda no seu ventre, um ser humano inocente e indefeso é um ato criminoso, covarde, repugnante, hediondo e pelas LEIS DIVINAS um PECADO MORTAL.]

José Casado, jornalista - O Globo