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quarta-feira, 28 de setembro de 2022

Racismo, traição e família: o apimentado debate a governador da Bahia

Encontro teve momentos de tensão entre ACM Neto, Jerônimo Rodrigues e João Roma

ACM Neto (União Brasil), Jerônimo Rodrigues (PT) e João Roma (PL), candidatos ao governo da Bahia, antes de debate

ACM Neto (União Brasil), Jerônimo Rodrigues (PT) e João Roma (PL), candidatos ao governo da Bahia, antes de debate // TV Bahia/Divulgação

O debate entre candidatos a governador da Bahia realizado pela TV Bahia, afiliada da Rede Globo, teve momentos de tensão, ironias e muitas acusações, quase todas em torno do, por ora favorito, ex-prefeito de Salvador ACM Neto (União Brasil).

ACM Neto foi questionado principalmente pelo fato de ter se declarado de cor “parda” no registro de sua candidatura, uma questão delicada em um estado onde a maioria da população é negra ou parda e a questão racial é tratada com prioridade.

Logo de cara, o candidato do PSOL Kleber Rosa, que é negro, chamou ACM Neto de “afroconveniente. Na carona de uma pergunta de Jerônimo sobre a polêmica racial, o ex-ministro João Roma (PL), que foi aliado por anos de ACM Neto, também cutucou o ex-prefeito. “Jerônimo, não exija tanto de um candidato que não sabe nem a cor da sua pele. Nesses 20 anos de convivência que ele falou (com ACM Neto), nunca me disse que era negão”, afirmou.

A longa convivência entre ambos havia sido citada por ACM Neto após ter sido atacado por Roma, que dissera que o ex-prefeito não tinha “nem condições psicológicas” para governar a Bahia.

Maquiavel - Coluna em VEJA

 

domingo, 16 de fevereiro de 2020

Bolsonaro rebate Rui Costa e vê ‘provável execução’ em morte de Adriano - VEJA

Presidente da República e governador da Bahia trocaram farpas, neste sábado, sobre a morte do miliciano, ex-capitão do Bope

O presidente Jair Bolsonaro divulgou, na noite deste sábado, 15, uma nota na qual rebate críticas do governador da Bahia, Rui Costa (PT), questiona a atuação da Polícia Militar do estado, e afirma que o ex-capitão do Bope Adriano da Nóbrega foi vítima de uma “provável execução sumária”.

A execução do ex-Cap Adriano não pode deixar de ser esclarecida, a exemplo do caso Celso Daniel.

No Rio de Janeiro, onde participou, neste sábado, da inauguração da alça de ligação da ponte Rio-Niterói à Linha Vermelha, Bolsonaro afirmou que foia PM da Bahia, do PT” a responsável pela morte de Adriano da Nóbrega. Pouco depois, o governador Rui Costa rebateu o presidente da República e disse haver “laços de amizade” entre Bolsonaro e o miliciano, considerado uma das lideranças do Escritório do Crime. 
Em nota, divulgada em suas redes sociais, Bolsonaro cita a reportagem de capa de VEJA que trouxe fotos do corpo do ex-capitão que reforçam suspeitas de que ele foi morto com tiros disparados à curta distância – o que contraria a versão oficial da polícia da Bahia, responsáveis pela ação. As imagens também sugerem que, antes de morrer, Adriano da Nóbrega pode ter sofrido violência.



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[Ao falar da morte de Celso Daniel, do cadáver insepulto que assombra o PT, da 'queima de arquivo', efetuada, o presidente Bolsonaro apavora o PT, atemoriza Givberto Carvalho, o ex-seminarista de 'missa negra' e grande parte da cúpula petista.]
“A atuação da PMBA, sob tutela do governador do Estado, não procurou preservar a vida de um foragido, e sim sua provável execução sumária, como apontam peritos consultados pela revista VEJA. É um caso semelhante à queima de arquivo do ex-prefeito Celso Daniel, onde seu partido, o PT, nunca se preocupou em elucidá-lo, muito pelo contrário”, diz o texto.

O presidente da República também afirma que Rui Costa mantém fortíssimos laços de amizade com bandidos condenados em segunda instância”, em alusão ao ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. “O atual governador da Bahia, Rui Costa, não só mantém fortíssimos laços de amizade com bandidos condenados em segunda instância, como também lhes presta homenagens, fato constatado pela sua visita ao presidiário Luiz Inácio Lula da Silva, em Curitiba, em 27 junho de 2019”, acrescenta a nota. 

 VEJA - Transcrição em 16 fev 2020