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quinta-feira, 4 de outubro de 2018

Dirceu e Palocci: duas pedras enormes no caminho de Haddad

As revelações do ex-ministro da Fazenda e o palavrório do guerrilheiro de festim aumentaram o eleitorado de Bolsonaro



Para subir 4 pontos percentuais no Ibope e no Datafolha, o candidato Jair Bolsonaro não precisou dizer nada. Em silêncio, estendido a aliados perigosamente boquirrotos, o candidato do PSL à Presidência da República deixou que falassem por ele feministas histéricas, adversários deslumbrados com a hashtag EleNão, José Dirceu e Antonio Palocci.

O condenado Dirceu, excitado com a temporada fora da cadeia, confessou que o partido que virou bando não quer apenas ganhar a eleição: quer tomar o poder de assalto para retomar o assalto aos cofres públicos. Palocci recordou ao país dos desmemoriados que Lula está na cadeia não por motivos políticos, mas porque chefiou a maior ladroagem de todos os tempos.

A onda antipetista que Bolsonaro está surfando, quem diria, foi produzida por dois fundadores do PT.

Blog do Augusto Nunes - Veja
 

segunda-feira, 27 de agosto de 2018

Estratégia de manter Lula mesmo com votos anulados é forte no PT

Ideia de manter Lula candidato mesmo após rejeição do TSE ganha força no PT

Apesar de não serem maioria, os defensores da tese "ou Lula ou nada" têm ganhado força. Especialistas veem risco à democracia 

[ a) especialistas sempre falam bobagem, por isso agora os chamamos de ESPONE - adaptação de ASPONE;

b) quanto aos cães que defendem a tese 'ou lula ou nada = confronto - apenas ladram, não merecem sequer atenção. [esses vira latas possuem a mesma coragem do presidente da CUT - Wagner qualquer coisa - que prometeu pegar em armas se Dilma fosse deposta, ela foi e ele nem piou.

Ou do exército de Stédile que quando sabe que vai enfrentar reação de verdade, muda o caminho.

Ou a do 'guerrilheiro de festim' Zé Dirceu. Todos são covardes.

De qualquer forma, pedimos aos nossos leitores que não nos perguntem onde eles irão introduzir os votos favoráveis ao presidiário (sem registro não será na urna eletrônica)- teremos que dar uma resposta com termos chulos, o que não é política deste Blog.]

A ala do PT que defende a ideia "ou Lula ou nada" ganhou força na última semana, conforme noticiado no domingo pela coluna Brasília-DF, no Correio. Com os resultados de pesquisas de intenção de voto dando ampla vantagem ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva Lula, alguns correligionários passaram a sustentar que a estratégia de levar o nome de Lula à urna, mesmo com registro rejeitado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), seja posta em prática.

Se o plano for executado a decisão seria tomada até 17 de setembro, prazo para a troca de candidatura —, pode causar conflito com partidos aliados, principalmente o PCdoB, que desistiu da candidatura de Manuela D´Ávila em troca de um projeto unificado da esquerda. No começo do mês, a sigla afirmou que Manuela seria vice em “qualquer circunstância”. Oficialmente, a legenda ainda defende total apoio à candidatura, e ainda não trabalha com outro cenário. “São só especulações”, afirmou a deputada federal Jandira Feghali (PCdoB).
 
Votos nulos 
Na prática, se os petistas não substituírem o nome de Lula nas urnas, e o TSE barrar a candidatura, os votos destinados ao partido serão anulados — e somados com os de outros eleitores que decidirem anular por razões diferentes. O cientista político Geraldo Tadeu, professor da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), considera que, se concretizada, a estratégia do PT seria “arriscada” e poderia trazer prejuízos à democracia. “É uma estratégia de tudo ou nada, de ruptura do sistema”, avalia. [com certeza os adeptos do sentenciado ficarão com nada = perda total = perderão tudo e ainda f ... o resto de pt que ainda existe.]

Tadeu acredita que a Justiça Eleitoral vai agir para impedir qualquer ameaça à integridade e à legitimidade das eleições. Assim, para o cientista político, é possível que a Corte impeça o PT de colocar o nome nas urnas no dia da eleição, caso tenha a candidatura barrada. "Se não agir, isso ficará na conta da Justiça. A anulação dos votos do petista seria um desastre para a democracia", completou. [O TSE ao negar o registro do presidiário Lula tem a obrigação de impedir que o nome do condenado consta da urna - qualquer omissão será prevaricação daquela Corte]

A tendência mais forte, porém, continua sendo a de o partido trocar o nome de Lula. Nesse caso, o candidato mais provável para substituição é do ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad, que já compõe a chapa como vice.
 
 
 

 

 

 

domingo, 20 de maio de 2018

#ValeAPenaLerDeNovo: O guerreiro do povo brasileiro era só um caçador de pixuleco

Como pôde durar tanto a vigarice protagonizada por um compulsivo colecionador de fiascos?

Condenado a 30 anos e nove meses de cadeia por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, entre outros crimes, José Dirceu estava em liberdade desde maio de 2017, graças a uma decisão da Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal. Nesta quinta, depois de esgotado todos os recursos do petista contra a sentença do TRF-4, a juíza federal Gabriela Hardt determinou que Dirceu voltasse à penitenciária. O ex-presidente do PT se entregou à Polícia Federal na tarde desta sexta.

Em agosto de 2015, poucos meses depois de ser preso na Operação Pixuleco, a coluna publicou uma biografia em miniatura do antigo homem-forte de Lula. Confira.

Publicado em agosto de 2015
PRESO NA OPERAÇÃO PIXULECOinforma a mais recente anotação no prontuário de José Dirceu de Oliveira e Silva, mineiro de Passa Quatro, 69 anos, advogado com especialização em corrupção ativa e formação de quadrilha. A palavra que batizou a 17ª etapa da Lava Jato, usada pelo gatuno João Vaccari Neto como sinônimo de propina, é vulgar na forma, abjeta no conteúdo e rima com José Dirceu. Pixuleco é um nome perfeito para a operação que consumou a morte política do general sem soldados ─ e implodiu uma farsa que durou quase meio século.

Como pôde durar tanto a vigarice protagonizada por um compulsivo colecionador de fiascos? Já em 1968, quando entrou em cena fantasiado de líder estudantil, nosso Guevara de galinheiro namorou uma jovem chamada Heloísa Helena sem saber que convivia dia e noite com “Maçã Dourada”, espiã a serviço da ditadura militar. Se quisesse prendê-lo, a polícia nem precisaria arrombar a porta do apartamento onde o casal dormia: a namorada faria questão de abri-la. No mesmo ano, a usina de ideias de jerico resolveu que o congresso clandestino da UNE marcado para outubro, com mais de mil participantes, seria realizado em Ibiúna, com menos de 10.000 moradores.

Os nativos ficaram intrigados com aquele cortejo de jovens barbudos e vestindo ponchos cucarachas que não parava de passar pela rua principal. Era muita gente, souberam centenas de congressistas que, por falta de teto para todos, atravessaram a primeira noite tentando dormir debaixo de chuva. Era gente demais, desconfiou na manhã seguinte o dono da padaria surpreendido pela encomenda superlativa: mais de 1.000 pães por dia.

Muito mais que os 300 que costumava vender, desconfiou. No interior, gente desconfiada chama o delegado. Como todos os policiais brasileiros, o doutor sabia que a estudantada comuna andava preparando uma reunião em algum lugar de São Paulo. Ligou para os chefes na capital, que avisaram a PM, que prendeu a turma toda. Dirceu continua a afirmar que não conseguiu vencer o aparato repressivo da ditadura. Engano. Foi derrotado pelo padeiro. Ficou preso alguns meses não porque tinha ideias subversivas, mas porque tivera uma ideia de anta. Teria dezenas ao longo da vida. Exilado na França, por exemplo, achou que Cuba era melhor.

Matriculou-se num cursinho intensivo para guerrilheiros, aprendeu a fazer barulho com fuzis de segunda mão e balas de festim, diplomou-se com o codinome de Daniel e considerou-se pronto para voltar ao Brasil e derrubar o governo a bala. Ficou muito emocionado ao despedir-se de Fidel Castro. O comandante, segundo Dirceu, sempre o tratou “como um filho”.

Dez metros depois de cruzar a fronteira, percebeu que a coisa andava feia, mudou de nome outra vez, esqueceu a luta no campo e resolveu ir à luta em Cruzeiro do Oeste, interior do Paraná. O forasteiro Carlos Henrique Gouveia de Mello, comerciante de gado, logo se engraçou com a dona da melhor butique do lugar, trocou a guerra de guerrilhas pela guerra conjugal e esperou a anistia para sair da clandestinidade. Só em 1979 Carlos Henrique, conhecido no bar da esquina como “Pedro Caroço”, contou à mãe do filho de cinco anos que se chamava José Dirceu de Oliveira, era revolucionário e voltaria ao combate na cidade grande.

Presidente do PT, escolheu Delúbio Soares para cuidar da tesouraria. Chefe da Casa Civil, escolheu o amigo Waldomiro Diniz, com quem dividira um apartamento em Brasília, para cuidar dos pedintes do Congresso. Waldomiro foi delinquir em outra freguesia depois do vidro que o mostrou pedindo “Um por cento pra mim” a um bicheiro. Dirceu escorregou para a planície arrastado pelo escândalo do mensalão. Prometeu correr o país para mobilizar a companheirada em defesa do governo ameaçado pela elite golpista. Foi corrido do Congresso depois da inútil tentativa de mobilizar parlamentares em número suficiente para livrá-lo do castigo. Conseguiu ter o mandato cassado por uma Câmara de Deputados que não pune sequer representantes do PCC.

Sem gabinete no Planalto ou no Congresso, sem rendimentos regulares e sem profissão definida, escapou do rebaixamento à classe média ao descobrir o mundo maravilhoso dos consultores de araque. Com a cumplicidade dos afilhados que espalhara pela administração federal, Dirceu não demorou a tornar-se um próspero facilitador de negociatas engendradas por capitalistas selvagens. Em 2012, o julgamento do mensalão ressuscitou o perseguido político: de novo, jurou que incendiaria o país se o Supremo Tribunal Federal fizesse o que deveria fazer. Condenado por corrupção ativa e formação de quadrilha, entrou no presídio com um sorriso confiante e o punho erguido.

O Dirceu que voltou à cadeia a bordo das bandalheiras do Petrolão é uma versão avelhantada do sessentão que deixou a Papuda para cumprir em casa o restante da pena. Desfrutou por poucos meses do poder que perseguiu desde o berçário. Desfrutou por poucos anos da fortuna que passou a perseguir depois do regresso à planície. O casarão em Vinhedo é uma das muitas evidências tangíveis de que José Dirceu é hoje um milionário. Para quê? Para nada. De que vale a posse de mansões para alguém forçado a dormir no xilindró?

Tropas comandadas por um guerrilheiro de festim só conseguem matar de riso. O guerreiro do povo brasileiro era apenas um caçador de pixuleco.

Blog do Augusto Nunes - Veja
 

 


quinta-feira, 29 de março de 2018

O colosso beligerante de Stédile continua na clandestinidade

O chefão do MST provavelmente está guardando suas tropas para a guerra civil na Venezuela ou o engajamento na ofensiva da Coreia do Norte contra os EUA

[o exército do general da banda Stédile é formada por frouxos - só tem coragem quando são mais de 20 contra um ou dois  homens desarmados - e o Stédile é o frouxo de todos os frouxos.

Tanto que o Lula, outro frouxo, em tempos outros andou ameaçando usar o exército de Stédile - depois quando escarraram a Dilma e Stédile nada fez, levaram o  coisa ruim de Garanhuns para depor coercitivamente e Stédile fez cara de paisagem, Lula desistiu de mencionar a tropa.] 

O sumiço do exército do Stédile, que não deu as caras mesmo depois do ataque aos ônibus da procissão dos pecadores sem remorso, tem duas explicações: 
ou o colosso beligerante só existe na imaginação de Lula e do chefão do MST 
ou está se guardando para conflitos bem mais retumbantes, como a guerra civil na Venezuela ou o engajamento na ofensiva da Coreia do Norte contra os Estados Unidos. [Stédile está evitando aparecer justamente para não ser lembrado e convidado por algum 'companheiro' a participar de algum embate com homens armados de verdade e com coragem e experiência em combater marginais.]

Enquanto o mistério permanece, alguma coisa precisa ser feita para preservar a integridade física de Lula. É por isso que volto a sugerir a entrada em cena das tropas do comandante José Dirceu. A mera aparição do guerrilheiro de festim faz todo inimigo morrer. Morrer de rir.

Blog do Augusto Nunes - VEJA