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segunda-feira, 27 de agosto de 2018

Estratégia de manter Lula mesmo com votos anulados é forte no PT

Ideia de manter Lula candidato mesmo após rejeição do TSE ganha força no PT

Apesar de não serem maioria, os defensores da tese "ou Lula ou nada" têm ganhado força. Especialistas veem risco à democracia 

[ a) especialistas sempre falam bobagem, por isso agora os chamamos de ESPONE - adaptação de ASPONE;

b) quanto aos cães que defendem a tese 'ou lula ou nada = confronto - apenas ladram, não merecem sequer atenção. [esses vira latas possuem a mesma coragem do presidente da CUT - Wagner qualquer coisa - que prometeu pegar em armas se Dilma fosse deposta, ela foi e ele nem piou.

Ou do exército de Stédile que quando sabe que vai enfrentar reação de verdade, muda o caminho.

Ou a do 'guerrilheiro de festim' Zé Dirceu. Todos são covardes.

De qualquer forma, pedimos aos nossos leitores que não nos perguntem onde eles irão introduzir os votos favoráveis ao presidiário (sem registro não será na urna eletrônica)- teremos que dar uma resposta com termos chulos, o que não é política deste Blog.]

A ala do PT que defende a ideia "ou Lula ou nada" ganhou força na última semana, conforme noticiado no domingo pela coluna Brasília-DF, no Correio. Com os resultados de pesquisas de intenção de voto dando ampla vantagem ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva Lula, alguns correligionários passaram a sustentar que a estratégia de levar o nome de Lula à urna, mesmo com registro rejeitado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), seja posta em prática.

Se o plano for executado a decisão seria tomada até 17 de setembro, prazo para a troca de candidatura —, pode causar conflito com partidos aliados, principalmente o PCdoB, que desistiu da candidatura de Manuela D´Ávila em troca de um projeto unificado da esquerda. No começo do mês, a sigla afirmou que Manuela seria vice em “qualquer circunstância”. Oficialmente, a legenda ainda defende total apoio à candidatura, e ainda não trabalha com outro cenário. “São só especulações”, afirmou a deputada federal Jandira Feghali (PCdoB).
 
Votos nulos 
Na prática, se os petistas não substituírem o nome de Lula nas urnas, e o TSE barrar a candidatura, os votos destinados ao partido serão anulados — e somados com os de outros eleitores que decidirem anular por razões diferentes. O cientista político Geraldo Tadeu, professor da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), considera que, se concretizada, a estratégia do PT seria “arriscada” e poderia trazer prejuízos à democracia. “É uma estratégia de tudo ou nada, de ruptura do sistema”, avalia. [com certeza os adeptos do sentenciado ficarão com nada = perda total = perderão tudo e ainda f ... o resto de pt que ainda existe.]

Tadeu acredita que a Justiça Eleitoral vai agir para impedir qualquer ameaça à integridade e à legitimidade das eleições. Assim, para o cientista político, é possível que a Corte impeça o PT de colocar o nome nas urnas no dia da eleição, caso tenha a candidatura barrada. "Se não agir, isso ficará na conta da Justiça. A anulação dos votos do petista seria um desastre para a democracia", completou. [O TSE ao negar o registro do presidiário Lula tem a obrigação de impedir que o nome do condenado consta da urna - qualquer omissão será prevaricação daquela Corte]

A tendência mais forte, porém, continua sendo a de o partido trocar o nome de Lula. Nesse caso, o candidato mais provável para substituição é do ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad, que já compõe a chapa como vice.
 
 
 

 

 

 

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