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quarta-feira, 2 de novembro de 2022

O “tudo ou nada” é para quem não tem nada a perder - Gazeta do Povo

Rodrigo Constantino - VOZES

Um blog de um liberal sem medo de polêmica ou da patrulha da esquerda “politicamente correta”.

Difícil dormir. Tenho orado pelo futuro do Brasil. Tempos estranhos e sombrios esses em que vivemos. A vitória de um corrupto não desce pela garganta de muitos brasileiros, ainda mais da forma suspeita que foi. Tudo muito preocupante.

Esticaram demais a corda. Quem planta vento colhe tempestade. Não foi por falta de aviso. Tomara que o Brasil consiga evitar o pior! 
Mas boa parte do povo não quer brincar do teatro da democracia criado pelo sistema podre, e teme o risco concreto de virarmos uma Argentina.

O problema é o que fazer diante disso. Muita gente fala em “tudo ou nada”. Isso é all-in no poker. Quem faz isso tem que ter uma mão muito forte, ou o A na manga. Se for por puro desespero ou pouca ficha, o risco de sair de vez do jogo é grande. E esse tipo de postura costuma vir de quem tem pouco a perder.

Nós temos muito a perder! Afinal, uma bancada mais conservadora foi eleita, temos os governos de São Paulo e Minas Gerais nas mãos de gente séria e competente, o povo despertou e está atento, e uma ala do centrão não quer perder a galinha dos ovos de ouro.

Entendo o pânico de quem acha que já perdemos a democracia, mas discordo. Minha premissa é que o sistema, por mais podre que seja, é maior do que Lula, e isso, com a forte oposição eleita, pode segurar o ímpeto totalitário petista. Aposta arriscada? Sim! Mas partir para uma revolução não é?! Lembrem que Dilma sofreu impeachment...

O "argumento" de que é fácil eu bancar o prudente pois não moro no Brasil e não vou sofrer as consequências de uma venezuelização não se sustenta, pois serve para o outro lado ainda mais: seria fácil ser incendiário de longe, sem risco de prisão ou guerra civil. Penso no Brasil. Sempre.

Não são golpistas os que foram para as ruas. Não são vagabundos. São brasileiros patriotas e trabalhadores, desesperados com os riscos à frente, revoltados com a eleição mais manipulada da história, com mídia e TSE agindo como partidos petistas.  
Os meios importam, mas não demonizar essa turma é crucial.

É preciso compreender o que foi feito com nosso país por essa elite que sonha com uma "democracia de gabinete". "Estamos lidando com um moleque", teria dito um ministro supremo sobre Bolsonaro, segundo a Folha. Esse tipo de comentário "vazado" em nada ajuda, pois o povo sabe que esses ministros são os principais inimigos da liberdade e da democracia no Brasil hoje, agindo como militantes partidários e abusando do poder. É lenha na fogueira!

O povo não quer virar a próxima Argentina. Mas é preciso pensar na melhor forma de agir. Tudo que o sistema carcomido quer é que Bolsonaro lhes forneça o pretexto para realmente impor uma ditadura completa, alegando que combate o "fascismo golpista". Não podemos dar a eles o 6 de janeiro dos Estados Unidos, aquela invasão do Capitólio que serviu apenas para destruir Trump de vez e alimentar narrativas esquerdistas que justificaram quatro anos de ataques institucionais para lutar contra o fantasma imaginário que criaram.

[Um ADENDO do que o General MOURÃO pousou há pouco:

General Hamilton Mourão
@GeneralMourao
Brasileiros, há hoje um Sentimento de frustração, mas o problema surgiu quando aceitamos passivamente a escandalosa manobra jurídica que, sob um argumento pífio e decorridos 5 anos, anulou os processos e consequentes condenações do @LulaOficial.

NOSSA RESPOSTA: 
Certíssimo General MOURÃO. Mas, com todo o respeito o que nós, POVO, iríamos fazer; lembro ao senhor que se esse seu twitter tivesse sido postado qdo houve a manobra jurídica a situação seria outra. No mínimo, o eleito estaria preso.]
 

Há alguma estratégia para os manifestantes? Pensaram no “day after”? Acompanho a indignação e o desespero de muitos, mas o fígado é mau conselheiro. 
Não forneçam o pretexto para implantarem de fato uma ditadura completa e irreversível.
 Ainda não estamos lá. E, creio, temos armas para impedi-la, se Bolsonaro se tornar uma trincheira na resistência democrática contra o petismo.

Rodrigo Constantino, colunista - Gazeta do Povo - VOZES


segunda-feira, 27 de agosto de 2018

Estratégia de manter Lula mesmo com votos anulados é forte no PT

Ideia de manter Lula candidato mesmo após rejeição do TSE ganha força no PT

Apesar de não serem maioria, os defensores da tese "ou Lula ou nada" têm ganhado força. Especialistas veem risco à democracia 

[ a) especialistas sempre falam bobagem, por isso agora os chamamos de ESPONE - adaptação de ASPONE;

b) quanto aos cães que defendem a tese 'ou lula ou nada = confronto - apenas ladram, não merecem sequer atenção. [esses vira latas possuem a mesma coragem do presidente da CUT - Wagner qualquer coisa - que prometeu pegar em armas se Dilma fosse deposta, ela foi e ele nem piou.

Ou do exército de Stédile que quando sabe que vai enfrentar reação de verdade, muda o caminho.

Ou a do 'guerrilheiro de festim' Zé Dirceu. Todos são covardes.

De qualquer forma, pedimos aos nossos leitores que não nos perguntem onde eles irão introduzir os votos favoráveis ao presidiário (sem registro não será na urna eletrônica)- teremos que dar uma resposta com termos chulos, o que não é política deste Blog.]

A ala do PT que defende a ideia "ou Lula ou nada" ganhou força na última semana, conforme noticiado no domingo pela coluna Brasília-DF, no Correio. Com os resultados de pesquisas de intenção de voto dando ampla vantagem ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva Lula, alguns correligionários passaram a sustentar que a estratégia de levar o nome de Lula à urna, mesmo com registro rejeitado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), seja posta em prática.

Se o plano for executado a decisão seria tomada até 17 de setembro, prazo para a troca de candidatura —, pode causar conflito com partidos aliados, principalmente o PCdoB, que desistiu da candidatura de Manuela D´Ávila em troca de um projeto unificado da esquerda. No começo do mês, a sigla afirmou que Manuela seria vice em “qualquer circunstância”. Oficialmente, a legenda ainda defende total apoio à candidatura, e ainda não trabalha com outro cenário. “São só especulações”, afirmou a deputada federal Jandira Feghali (PCdoB).
 
Votos nulos 
Na prática, se os petistas não substituírem o nome de Lula nas urnas, e o TSE barrar a candidatura, os votos destinados ao partido serão anulados — e somados com os de outros eleitores que decidirem anular por razões diferentes. O cientista político Geraldo Tadeu, professor da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), considera que, se concretizada, a estratégia do PT seria “arriscada” e poderia trazer prejuízos à democracia. “É uma estratégia de tudo ou nada, de ruptura do sistema”, avalia. [com certeza os adeptos do sentenciado ficarão com nada = perda total = perderão tudo e ainda f ... o resto de pt que ainda existe.]

Tadeu acredita que a Justiça Eleitoral vai agir para impedir qualquer ameaça à integridade e à legitimidade das eleições. Assim, para o cientista político, é possível que a Corte impeça o PT de colocar o nome nas urnas no dia da eleição, caso tenha a candidatura barrada. "Se não agir, isso ficará na conta da Justiça. A anulação dos votos do petista seria um desastre para a democracia", completou. [O TSE ao negar o registro do presidiário Lula tem a obrigação de impedir que o nome do condenado consta da urna - qualquer omissão será prevaricação daquela Corte]

A tendência mais forte, porém, continua sendo a de o partido trocar o nome de Lula. Nesse caso, o candidato mais provável para substituição é do ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad, que já compõe a chapa como vice.
 
 
 

 

 

 

domingo, 31 de julho de 2016

Reforma da Previdência: Governo vai para o TUDO ou NADA

Governo partirá para o tudo ou nada na reforma da Previdência

O Palácio do Planalto já escalou o time que partirá para o vale-tudo na batalha para aprovar a reforma da Previdência Social. O grupo será liderado pelo ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, e pelo secretário da Previdência do Ministério da Fazenda, Marcelo Caetano, eles já estão municiado de números para tentar convencer a sociedade de que, do jeito que está hoje, o sistema previdenciário não resistirá muito mais tempo. O lema mais usado pelo governo será o que as futuras gerações poderão ficar sem o suporte do Estado no momento que elas mais precisarem.

“Será uma espécie de catequização”, diz um importante técnico da Fazenda. “A nossa meta será quebrar dogmas e ideias preconcebidas”, acrescenta. Pelos planos do governo, haverá atuação mais forte em grupos organizados, com forte estrutura corporativa e grande poder de manifestação, como os militares. “Sabemos que será uma guerra, mas estamos preparados para vencê-la”, ressalta. “Todos darão sua cota de sacrifício. Uns, mais; outros, menos.”

No caso dos trabalhadores mais jovens, de até 50 anos, as regras, se aprovadas pelo Congresso, valerão de imediato. Ou seja, se a idade mínima para aposentadoria for adotada, os homens só poderão pendurar as chuteiras aos 65 e as mulheres, aos 60. Essa idade aumentará ao longo do tempo, até atingir 70 para homens e mulheres. “Não tem jeito. Esse grupo de trabalhadores mais jovens precisa permanecer mais tempo no mercado de trabalho para sustentar o sistema e garantir os benefícios daqueles que já se retiraram do mercado”, assinala.

Pedágio
 Já para os trabalhadores com mais de 50, haverá um pedágio de até 50% do tempo que ainda falta para a aposentadoria. Quer dizer: um trabalhador que está a cinco anos de se aposentar, terá que contribuir para mais 2,5 anos ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Trata-se de um sistema semelhante ao fator previdenciário que está em vigor hoje. Haverá apenas uma espécie de aprimoramento. “Há muito estigma em relação ao fator. Mas vamos explicar tudo, para que não se criem resistências”, afirma o técnico da Fazenda.

O governo está mesmo imbuído do propósito de unificar todos os sistemas de previdência. Mas também haverá regras de transição para servidores públicos, professores, policiais e militares. Tanto na Fazenda quanto na Casa Civil, acredita-se que são esses grupos que criarão mais problemas para a reforma da Previdência. “Eles são organizados, têm acesso à opinião pública, sabem gritar. E são ouvidos”, enfatiza um assessor de Eliseu Padilha. “Mas nós também sabemos falar alto e temos argumentos de sobra para provar o quanto a reforma da Previdência é importante para o país e para o bem-estar das próxima gerações”, emenda.

Um dos argumentos mais usados pelo governo será o de que, sem a reforma da Previdência, o país terá que aumentar, constantemente, a carga tributária. “Não haverá outra saída”, reforça o técnico da Fazenda. “A conta não fecha mais. No próximo ano, apenas o INSS terá rombo de quase R$ 150 bilhões. O buraco do sistema previdenciário dos servidores, incluindo os militares, encostará nos R$ 70 bilhões”, diz. Em 2018, esses números serão ainda maiores. “Para cobrir isso, só elevando impostos. Então, a sociedade que reclama que já paga tributos demais terá de escolher entre transferir mais dinheiro para o governo ou mudar a Previdência e estancar, ao longo do tempo, o aumento do deficit”, destaca. “São escolhas difíceis, mas teremos que fazê-las e aguentar as consequências”, conclui.

Fonte: CB - Blog do Vicente