Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER
Mostrando postagens com marcador idiotia. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador idiotia. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 3 de maio de 2022

POLARIZAÇÃO DA IDIOTIA NAS ELEIÇÕES DE OUTUBRO - Sérgio Alves de Oliveira

O raciocínio desenvolvido nesse despretensioso estudo  busca meramente ampliar um pouco a discussão suscitada  pelo grande pensador  Nelson Rodrigues, e sua possível aplicação à “democracia” brasileira, no sentido de que (1)“a maior desgraça da democracia  é que ela traz à tona a força numérica dos idiotas,que são a maioria da humanidade”,e que (2) “os idiotas vão tomar conta do mundo,não pela capacidade,mas pela quantidade.Eles são muitos”.

A primeira questão a ser levantada nessa discussão seria sobre a correção,ou não, da tese da “idiotia política”,desenvolvida  por Nelson Rodrigues em termos,primeiro, mundiais. Outra, é se o Brasil estaria, ou não, enquadrado nessa  constrangedora conclusão. [estava e a prova incontestável é que foi governado por 13 anos pelo maldito PT, com dois idiotas = Luladrão e Dilma, também conhecida pelo vulgo 'engarrafadora de vento'; ambos foram eleitos e reeleitos por na época os eleitores idiotas, também conhecidos como 'dedos podres', eram maioria. Aliás, o predomínio de eleitores dedos podres continua válido no DF, tanto que escolhem o que há de pior para integrarem a Câmara Legislativa do DF - CLDF - essa sigla, fazendo par com a INcompetência que caracteriza os que ocuparam, com duas exceções, e o que ocupa o cargo de governador do DF.]

Apesar de não haver condições que se estabelecer essa verdade, ou inverdade ,em termos  mundiais,nada impede o apontamento de certos “indícios”,e a consequente certeza de  que a idiotia política está efetivamente instalada em grande  parte do mundo,usada falsamente para estabelecer verdadeiras  tiranias, oligarquias,ou “oclocracias”, respectivamente, como  formas deturpadas da monarquia,da aristocracia ,e da democracia.

Mas infelizmente mesmo aquele país lá do hemisfério norte que se considera “exemplar”,  “berço”da democracia e da liberdade, acaba de (re)cair no abismo  profundo da “idiotia democrática”,ou seja,de implantar o regime  político da “idiocracia”,geralmente administrada pelos seus políticos“progressistas”,que nada mais significa que o governo dos “idiotas”. É isso,em suma,o que representa a eleição do candidato  progressista Joe Biden, (re)instalando os progressistas no governo dos Estados Unidos.o que os americanos já perceberam. Mas pelo fato desse país ser tão “rico”,não chegou a quebrar com os progressistas no seu  comando

Enquanto isso,tem muito tirano,oligarca ou oclocrata , espalhados pelo mundo, que usam a máscara da democracia,sob o  pretexto de ter sido “eleito”,mas que se valeram  de uma falsa e aparente democracia. E dentre eles salientam-se alguns dos mais poderosos  governantes do mundo,como os tiranos Vladimir Putin,da Rússia ,e Xi Jinping, da China.além de outros de menor expressão,que governam com “mão de ferro”, e o povo não reage.

Ora,se for verdadeira a tese de Nelson Rodrigues,tanto em termos mundiais,quanto em termos “nacionais”,efetivamente a (pseudo) democracia em prática em grande parte do  mundo deixaria de ser o governo DO POVO,PELO POVO, E PARA O POVO, para se tornar,ao contrário, o governo dos “espertalhões”,em nome dos idiotas, e para os idiotas. Sim, porque embora a idiotia mundial e nacional  possa ser maioria,nem todos do povo são idiotas políticos,e dentre esses não-idiotas situam-se de modo muito especial e com absoluta certeza os espertalhões que se valem da idiotia política do povo e são escolhidos por ele para enganá-lo,fazendo as leis e governando,com direito,ainda,de “fechar o cerco” do poder com a escolha dos  seus togados nos tribunais judiciais superiores.

Mas a humanidade teve grande desenvolvimento em quase todas as áreas do conhecimento. Menos na política,onde ainda não encontrou um modelo satisfatório para substituir os antigos absolutismos,dando lugar,inclusive nas “democracias”-que na teoria seria o melhor modelo político -aos piores elementos da sociedade para comandá-la. Essa “democracia” pervertida foi denominada por Políbio,geógrafo e historiador da Grécia Antiga,de OCLOCRACIA. E esse modelo político corrompido (da democracia),  segundo Políbio,  seria sustentado por uma massa politicamente ignara, carente de consciência política, que estaria escolhendo nas urnas eleitorais  os piores elementos da sociedade para governar.

Considerando que a política contém muito de “comércio”, que “vende” candidatos como se mercadorias fossem, é evidente que a escolha dos candidatos pelos partidos políticos deve atentar para o “gosto” dos “consumidores”. Que são os eleitores.

Ora,o principal  filósofo da contrarrevolução francesa, Joseph-Marie De Maistre, foi quem concebeu a frase  “cada povo tem o governo que merece”. E se de fato essa conclusão do filósofo for procedente,é evidente que nas “idiocracias” serão eleitos preferencialmente, não os melhores,porém aqueles candidatos que preencherem o perfil das exigências da idiotia política,que  sabem como ninguém  bajular o povo,fazer promessas que jamais serão cumpridas, e discursar somente o que os eleitores gostam e querem  ouvir. E esse é o principal impulso que move as idiocracias ,e as oclocracias,que podem ser consideradas o “esgoto” da democracia.

Por conseguinte,observa-se que o índice de deturpação da democracia nas idiocracias e nas oclocracias,  pode ser medido não só na nominara dos “vitoriosos”,antes,porém, na própria relação de candidatos.

Mas as cartas foram dadas. As eleições batem à porta. Os partidos precisam vender as suas “mercadorias”.Por isso escolheram os candidatos mais “palatáveis” pelo povo. Mas apesar do quadro se apresentar como verdadeira “tragédia de consumo”,com todos os traços meramente ”formais” da democracia”,sem dúvida há candidaturas menos e mais  NOCIVAS. E nessa quadra no Brasil  não será possível nem mesmo cogitar da eleição da PIOR delas. E  a pior delas é justamente aquela que representa os assaltantes “progressistas”do erário que roubaram 10 trilhões de reais enquanto governaram, de 2003 a 2016. E Lula é um deles.

Portanto, dos candidatos que polarizam essa  eleição, segundo as pesquisas,a opção só ´pode  ser uma,a da candidatura de Jair Bolsonaro,que se não puder ser considerada a “ideal”,ou a “melhor” candidatura, no mínimo representará a “menos pior”,dentro dessa democracia deturpada que os partidos enfiaram goela abaixo do povo brasileiro,ou seja,da OCLOCRACIA.

Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo

 

terça-feira, 8 de fevereiro de 2022

Polarização e “terceiras vias” da idiotia - Sérgio Alves de Oliveira

Se porventura os  brasileiros fizessem uma retrospectiva do seu passado político em relação às suas escolhas para presidente da república, governador,senador, deputado federai e estadual, prefeito e vereador, evidentemente não se poderia  ver com algum entusiasmo os resultados das eleições que se avizinham para  outubro de 2022,nem importando quem seja o vencedor. O passado “não deixa”. Não dá essa “esperança”.

Com efeito, para que não se vá muito longe, as eleições e posses  de Juscelino Kubitschek,que governou de 31.01.1956 a 31.01.1961; de Jânio Quadros/João Goulart, de31.01.1961 a 01.04.1964 ; de Fernando Collor de Mello/Itamar Franco, de 15.03.1990 a 01.01.1995 ; de Fernando Henrique Cardoso,de 01.01. 1995 a  01.01.2003 (reeleito); de Lula da Silva,de 2003 a 2010 (reeleito); de Dilma Rousseff/José Temer,de 2010 a 2018 ; e de Jair Bolsonaro,com mandato em pleno  andamento, desde janeiro de 2019, indicam com absoluta segurança que a democracia em prática no Brasil, até esse momento, NÃO DEU CERTO. Por isso o que se praticou todo esse tempo foi na verdade “oclocracia”,que é o oposto da democracia,com vícios apresentados tanto pelos eleitores,quanto pelos seus candidatos,não condizentes com uma verdadeira democracia.

Juscelino construiu Brasília irresponsavelmente, levando pedras, tijolos,ferro e cimento de avião,desperdício pago pelo povo até hoje ; em Jânio Quadros, que sucedeu Juscelino, deu  uma “bobeira” tal  que ele  acabou renunciando e dando lugar ao “vice”, Jango Goulart, que “entupiu” o seu governo de comunistas

Apeado do poder ,o Presidente  Jango Goulart, pelo movimento cívico-militar de 31 de março de 1964,instalou-se a partir daí no pais o Regime Militar ,que durou até 1985.,seguindo-se a eleição indireta de Tancredo Neves, que morreu antes de tomar posse, dando lugar ao seu “vice”, José Sarney,que governou de 21.04.1985 até 15 de março de 1990,”dizem” que numa “manobra” do então seu Ministro  da Guerra, Gal.Leônidas Pires Gonçalves,contestada por muitos.

Após ampla mobilização política com as “DIRETAS JÁ”,acabou  eleito Fernando Collor de Mello,que governou de 15.03.1990 até 29.12.1992,sendo substituído,em virtude do seu impeachment ,pelo “vice” Itamar Franco,que governou de 29.12.1992 até 01.01.l995.               

E nos Estados e Municípios geralmente a realidade política não foi muito diferente. A “tragédia” federal repetiu-se nas duas outras esferas federativas. Verdadeiras quadrilhas de delinquentes assaltaram inúmeras câmaras de vereadores em todo o país,”raspando” o erário ,tanto  quanto muitos dos seus colegas “colegas” das  esferas estaduais e federal.

Esse cruel veredicto da democracia brasileira causa vergonha à minoria de  patriotas  conscientes e de boa índole política, que não enxergam  melhores opções nas eleições que não seja uma  nominata que não tem nada melhor que“lixo”,apresentada pelo partidos políticos,primeiros responsáveis por esse estado de coisas,pelo caós político que se instala no país sempre que tem eleições diretas ou indiretas.

De 1964 a 1985 o Brasil  foi governado por gente absolutamente alheia aos partidos políticos, constituindo-se,”coincidentemente”(?), no período em que o Brasil teve os melhores governos. E isso aconteceu por um só motivo: os partidos políticos deixaram  de ser os  protagonistas da política brasileira, tendo sido substituídos pela “disciplina e honradez” tradicionalmente cultivadas no dia-a-dia da caserna.

Somando-se as obras de infraestutura pública e benefícios sociais conquistados pelos brasileiros durante o chamado ”Regime Militar”,sem dúvida essas obras  superam em muito o que foi feito antes e depois de 1985, até hoje.  Desde então, por exemplo,as obras de infraestrutura de usinas hidrelétricas praticamente “congelaram”. As cinco maiores usinas em operação no Brasil são daquela época, de 1964 a 1985. Não haviam partidos políticos para “atrapalhar”e embaraçar as obras públicas.

Mas infelizmente não se enxerga quaisquer perspectivas de efetivas mudanças depois das eleições de outubro de 2022. A tendência é continuar acontecendo  o mais do mesmo”,nem importando quais os eleitos. Mas pressupondo-se que “o povo tem o governo que merece”,nas palavras do filósofo francês Joseph-Marie De Maistre,conjugado com dizeres do pensador brasileiro Nelson  Rodrigues,de que “a maior desgraça da democracia é que ela traz à tona a força numérica dos idiotas,que são a maioria da humanidade”,e que “os idiotas vão tomar conta do mundo,não pela capacidade,mas pela quantidade,eles são muitos”,há que se estar muito atento para os resultados eleitorais de outubro de 2022,dando-se todo o empenho para desmanchar ou no mínimo amenizar as trágicas consequências dessas novas eleições  que batem à portas dos brasileiros.

Mas as “cartas” estão dadas para as eleições de outubro de 2022. A “fatalidade” está a caminho. Mas não podemos nos abster de votar. Se deixarmos de votar, esses “pontos” irão somar à pior escória dos candidatos. E temos um só candidato concorrendo contra todos os outros  que se uniram para “bater” nele!!!

Nessa eleição de outubro de 2022,portanto,o “jeito” [o melhor para o Brasil] será  optar nas urnas  pela reeleição do atual Presidente Jair Bolsonaro,  onde  residirá a única chance de haver uma reviravolta para no mínimo melhorar um pouco a politica. Os “outros” governaram até hoje e só fracassaram ,alguns  “rapinando” o erário em 10 trilhões de reais.

Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo