A “poluição” da mente das pessoas provocada por essa verdadeira guerra de informações ,contrainformações,propaganda , e interesses comerciais inconfessáveis,mesquinhos e mercenários, tanto da poderosa indústria farmacêutica, quanto de todo o seu aparato médico-hospitalar vinculado ,está recebendo uma “mãozinha” da grande imprensa para tornar as coisas mais confusas do que já são, com bastante “ajuda” de certos políticos e autoridades governamentais.
O medo e o pavor se espalham incontrolavelmente em todo o
mundo frente à essa nova ameaça “made in
China”, que já contaminou e matou muita gente,deixando os hospitais e as UTIs tão cheios que já começaram a “expelir” pacientes
pelas suas janelas. É evidente que todo esse
estresse ”contaminando” as pessoas 24 horas por dia concorrerá “pari passu” com a
contaminação “física” desse maldito vírus, afetando fortemente o aspecto
emocional, e assim reduzindo consideravelmente a imunidade “psicológica” de
todos. Por isso, ao invés ajudar,a grande imprensa só está atrapalhando o
combate a essa praga. Esse “prêmio”
ninguém tira da grande imprensa. Uma dessa grandes redes de comunicação chegou
a receber, merecidamente, o apelido de “TV Funerária”.
Uma das “proteções” mais difundidas contra esse vírus “mortal” é o uso ilimitado
do gel hidroalcóolico. Mas a grande mídia simplesmente se omite de alertar
que esse gel não pode ser usado durante
muitos dias seguidos porque afetará consideravelmente
a primeira barreira de imunidade natural do corpo humano, que são as bactérias
e os lipídios da pele, uma proteção natural contra vírus. Essa pandemia global acabou atropelando a busca apressada
por remédios preventivos (vacinas) e
curativos da doença. Apesar de não haver ainda no mundo os remédios
específicos homologados pelos órgãos de saúde competentes para combater o novo coronavírus, alguns
profissionais na área de saúde do Brasil, dentre os quais médicos, e também autoridades públicas, como o próprio Presidente Jair Bolsonaro, têm
dado algum “aval” ou “garantia” sobre a
eficácia de alguns remédios disponíveis
nas prateleiras das farmácias, destinados em princípio a outras doenças,
mas que teriam se mostrado positivos para a cura do
Covid-19,especialmente na fase
“embrionária” da doença. Mas aí iniciou uma
guerra sem precedentes na área da saúde.
Para meu próprio governo, fui a uma farmácia da Rede
Panvel ,no Rio Grande do Sul. Ali perguntei à atendente se havia disponível a hidroxicloroquina ou cloroquina e, caso afirmativo, se seria preciso receita
médica para adquirir. A resposta me foi dada “curta e seca”: não tem nenhum dos
dois ,porque recebemos ordens de retirá-los
todos das prateleiras. Aí eu fiquei completamente intrigado. Como podem
esses remédios terem “sumido” das
prateleiras das farmácias, se o próprio Presidente da República tem opinião
favorável sobre a eficácia desses remédios, e o Ministro da Saúde ser um subordinado seu na hierarquia
governamental? O Ministério da Saúde não
“manda” nada nessa história. Para que serve esse Ministério, afinal de contas?
[atualizando: foi constatado que a dexametasona - remédio barato, existe a mais de 50 anos - é eficiente para tratamento da covid-19, pacientes em estado grave ou gravíssimo (inclusive, acometido pela chamada 'tempestade de citocinas'),
O cenário ideal e que resolveria de vez o problema seria que a dexametasona fosse utilizada nos pacientes graves e a cloroquina fosse liberada - se comprovada sua eficácia e que os danos colaterais são mínimos - no uso preventivo.
Mas, será que há interesse? Estamos no Brasil, país em que ter uma posição no tocante à covid-19, que não seja a ditada pela 'turma do mecanismo', pode até se tornar crime contra a Segurança Nacional!!! Absurdo dos absurdos é que emitir uma opinião favorável ao presidente Bolsonaro, ainda que expressa em palavras e sem ofensas, contrária aos desmandos do Legislativo e excessos do Judiciário, pode significar CRIME - parte da imprensa já tipificou tal conduta, como atos antidemocráticos e inconstitucionais.
Percebemos que o cenário é de redução, no mínimo estabilização com tendencia à redução - mas, parte da imprensa não destaca essa redução e, mais grave, já começam a falar em uma segunda onda.]
Em todo caso, o único profissional que tem direito de
“mandar” nessa história é o médico,mais ninguém. Essa é uma prerrogativa
profissional insubstituível. De posse de uma receita médica,qualquer
pessoa,desde que identificada no ato da compra, deve ter direito de adquirí-lo, desde que opte por
seguir a orientação do seu médico. A única relação jurídica existente deve ser
entre o médico e o paciente. Mais ninguém deve “meter o bedelho”.
Dependendo da “boa vontade” do médico, a
hidroxicloroquina só poderá ser ministrada a pacientes hospitalizados, ou já na UTI, quando o paciente estiver com um “pé-na-cova”. E
pelo que se sabe, esse remédio só terá alguma
eficácia na fase inicial da doença. Se é para deixar para “depois”,como hoje é
a “política”, mais prático seria os hospitais manterem convênios com os agentes
funerários para que eles próprios passem
a medicar os “seus” pacientes. Mas enquanto todos esses absurdos acontecem, a vacina
chinesa contra o novo coronavirus ,feita às
pressas,nas “coxas”, está entrando livremente na São Paulo, do “tiranete de província” João Doria,
que passou a ser “íntimo”do ditador
chinês, Xi Jinping. Só Deus sabe no que isso dará !!!!
Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo