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sexta-feira, 14 de janeiro de 2022

O povo num mato sem cachorro - Sérgio Alves de Oliveira

O que mais impressiona nessa fase da (pré) campanha eleitoral dos candidatos à Presidência da República, onde despontam nas pesquisas como “finalistas” para o segundo turno, se houver, Jair Bolsonaro, e Lula da Silva, são os “canhões” apontados e disparados por Bolsonaro contra, não Lula da Silva, porém contra aquele que dizem ser o mais forte candidato da chamada “terceira via”, o ex-Juiz e ex-Ministro da Justiça e Segurança Pública ,justamente de Bolsonaro, Sérgio Moro. Moro é mais atacado por Bolsonaro do que Lula. [o descondenado petista representa a expressão do mal, do que não serve, e do que só prejudica nossa Pátria Amada e os brasileiros - tal coisa não merece sequer uma vela, respeitando a sabedoria popular que diz: 'não se gasta vela com defunto ruim' - antes que nos acusem de atentar contra o descondenado, lembramos que nos referimos ao defunto político (que o criminoso petista tenha vida longa,  para que seja reencarcerado e  cumpra pelo menos mais uns quinze anos = não se 'resort' e sim de reclusão em penitenciária). Quanto ao outro citado,  Bolsonaro apenas faz o que se deve fazer com todos os traidores = repudiá-los,de todas as formas,  sendo que tal ato deve anteceder o desprezo que todos os traidores recebem.]

Mas chega a ser ridículo o ataque feito a Moro pela campanha de Bolsonaro, dizendo que ele seria o principal responsável pelo “roubo” de votos de Bolsonaro, e que essa circunstância estaria favorecendo e elegendo Lula pela terceira vez. Ora,esse estapafúrdio argumento também valeria da mesma forma para o próprio Bolsonaro,de que estaria “roubando” votos de Moro, e favorecendo a eleição de Lula.  
Portanto tudo leva a crer que Bolsonaro sente-se “dono” da presidência da República ,e também dono do direito de se reeleger? No que Bolsonaro é mais do que Moro?  Bolsonaro acha que é “exceção” ao princípio constitucional que “todos são iguais perante a lei”? Bolsonaro acha que é “mais”?

Por que Bolsonaro tem o direito de ser candidato,e Moro não tem esse direito? Isso não significaria pretender ser “dono” da Presidência da República? Que tipo de “democracia” é essa que está na cabeça de Bolsonaro? A verdade é que o Presidente Bolsonaro dirigiu toda a máquina (de propaganda) estatal contra Moro,o qual fica em posição de inferioridade para poder se defender na mesma medida.

Essa máquina de propaganda estatal contra Moro, comprando muita mídia, procura de todas as maneiras até ridicularizar o ex-juiz,inclusive comparando a sua fala à dos “marrecos”. [será que os ridicularizados não são os marrecos?] Outra “pecha” que tentam impingir contra a imagem de Moro é a de “traidor”, quando na verdade foi ele quem foi traído pelo Presidente, que forçou o seu pedido de demissão do Ministério, desde o momento em que começou a ser aberta a “caixa preta” da” família Bolsonaro”, através da Policia Federal.

Qualquer pessoa que tivesse um mínimo de dignidade e honra teria feito o mesmo que Moro fez. Mas a pecha de “traidor” contra Moro segue a mesma técnica largamente empregada pelo ministro da propaganda nazista, Joseph Goebbels,no sentido da mentira “colar” na cabeça do povo até se tornar verdade pela sua repetição. È a repetição da mentira invertendo a verdade,onde o traidor é exatamente aquele que acusa o outro de ser traidor . Isso que Bolsonaro faz com Moro foi usado largamente por Lenin:”acuse os adversários do que você faz,chame-os do que você é”.

Sérgio Moro nunca alegou essa situação, mas foi justamente esse juiz o maior responsável pela eleição de Bolsonaro,tendo colocado os “podres” do PT para fora, com o “selo” da Justiça. Quem,então, é o “ingrato”? Sérgio Moro? Ou Jair Bolsonaro? Em suma: Jair Bolsonaro foi o maior responsável pela destruição da operação “Lava Jato”,tornando-se “cúmplice” das barbaridades cometidas pelo Congresso Nacional, pelo STF, e pelos outros Tribunais Superiores,com a finalidade de perdoar e validar a corrupção contra o erário, antiga, atual e futura. E Sérgio Moro foi “saído” por discordar dessa “cumplicidade”. [quanto às pesquisas apenas lembramos: são pesquisas que 'consultam' menos de dois mil eleitores, realizadas por telefone, e que são verdadeiras 'fake datas', portanto, de VALOR ZERO. 
Não podemos desconsiderar que as ocorrências de agora até outubro vindouro, serão na totalidade ou em ampla maioria, favoráveis à recuperação do capitão - no caso dele precisar de recuperação = necessária apenas aos que caem, aos doentes. 
Quanto às tentativas, de várias fontes, de responsabilizar Bolsonaro por tudo que é ruim, tudo que é errado, sugerimos ler: NÃO SEI DO QUE SE TRATA, MAS O CULPADO É BOLSONARO.]

Sérgio Alves de Oliveira - advogado e sociólogo

 

quinta-feira, 14 de maio de 2015

Dilma está no petismo sem cachorro, mas com Lula, Nobre e Sibá!!! Assim, cachorros não faltam



PT e PCdoB derrotam a presidente e aprovam alternativa a fator previdenciário
O governo Dilma sofreu uma derrota vexaminosa nesta quarta. E, desta feita, não houve DEM ou PSB que pudessem salvar o Planalto da trairagem do PCdoB e do próprio PT. O texto-base da Medida Provisória 664 foi aprovado por placar bastante folgado: 277 votos a 178, mas a surpresa desagradável estava reservada para uma emenda que cria uma alternativa à regra hoje em vigência do fator previdenciário.

Proposta do deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP) estabelece a fórmula 85/95, vale dizer: as mulheres se aposentam quando idade e contribuição somarem 85 anos; e os homens, 95 — desde que elas tenham contribuído por pelo menos 30 anos, e eles, por 35. Nos dois casos, os trabalhadores poderiam ingressar no sistema, por exemplo, só aos 25 anos e se aposentar, aos 60 e 55, respectivamente. Boa parte dos jovens, no entanto, entra no mercado de trabalho por volta dos 17 anos. Pela fórmula, um homem poderia se aposentar aos 56 anos, e uma mulher, aos 51.

Pois é. O governo perdeu por 232 votos a 210 — uma diferença de apenas 22. E, então, cumpre fazer as contas: nada menos de nove dos votos contrários à orientação do Planalto saíram do… PT, e outros 12, do PCdoB. Juntos, 21. Caso tivessem seguido a orientação oficial, em vez de uma derrota por 232 votos a 210, teria havido uma vitória por 231 a 211. Em suma, petistas e comunistas do Brasil derrotaram Dilma. 

Mais impressionante: entre os petistas que votaram contra a orientação oficial estão o ex-presidente da Câmara Marco Maia (RS), o ex-líder da bancada Vicentinho (SP) e nada menos do que o próprio relator da MP 664, Carlos Zarattini (SP). Isso dá conta da bagunça que é a base de apoio de Dilma. Ao longo do dia, houve pressões para que Faria de Sá retirasse o texto ou para que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), fizesse alguma manobra para impedir a votação. Ou por outra: os petistas não conseguem se entender no próprio partido e querem transferir a terceiros a responsabilidade por sua desordem.

O PDT voltou a votar em massa contra o governo. Houve dissidências significativas também no PP e no PSD. O Planalto havia ameaçado tirar dos pedetistas o Ministério do Trabalho. Pergunta-se: o PCdoB também deixará o de Ciência e Tecnologia; o PP, o de Integração Nacional, e o PSD ao menos um dos dois: Cidades ou Micro e Pequenas Empresas? Ah, sim: qual será a punição para o PTque, na prática, conta com 18 pastas, embora, oficialmente sejam apenas… 13?

A coordenação política está a cargo do vice-presidente, Michel Temer, que já havia detectado no PT um movimento em favor de uma alternativa para o fator previdenciário e havia advertido Dilma. Mas fazer o quê? Afinal, o líder do governo na Câmara é José Nobre (PT-CE), e o do partido, Sibá Machado (AC). Temer não pode fazer milagre. Eu estou enganado ou, anteontem, a portas fechadas, Lula estava fazendo proselitismo em sindicato e criticando Dilma justamente em razão das MPs do ajuste fiscal?

A emenda à MP 664 ainda tem de ser votada no Senado. Os petistas Paulo Paim (RS) e Walter Pinheiro (BA) já anunciaram que vão dizer “sim”. Ora, quando petistas dizem “sim”, por que peemedebistas ou oposicionistas diriam “não”? Resta a Dilma o desgaste de vetar a mudançaveto que sempre pode ser derrubado por metade mais um dos votos de cada Casa. Dilma está no petismo sem cachorro.

Pior: além de não ter cachorro, tem Lula, José Nobre [o capitão cueca.] e Sibá. Aí já é o fim do mundo.

Fonte: Blog do Reinaldo Azevedo – Revista VEJA