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quinta-feira, 13 de abril de 2023

Lula e o dólar - Gazeta do Povo

Rodrigo Constantino

Um blog de um liberal sem medo de polêmica ou da patrulha da esquerda “politicamente correta”.

“Toda noite me pergunto por que todos os países estão obrigados a fazer o seu comércio lastreado no dólar. Por que não podemos fazer nosso comércio lastreado na nossa moeda? Por que não temos o compromisso de inovar? Quem é que decidiu que era o dólar a moeda, depois que desapareceu o ouro como paridade”, questionou o presidente Lula na cerimônia de posse de Dilma Rousseff para comandar o Novo Banco de Desenvolvimento, também chamado de Banco dos Brics – sigla formada por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.

Mais tarde, Lula ouviu que o presidente da China Communications Construction Company (CCCC), Wang Tog, estaria disposto a criar mecanismos de troca direta entre o yuan, a moeda chinesa, e o real. 
O acordo seria uma forma de facilitar transações financeiras entre os dois países. No Brasil, a CCCC investe em obras de infraestrutura, como a construção da ponte Salvador-Itaparica. 
Lula foi acompanhado na reunião por ministros, incluindo o da Fazenda, Fernando Haddad, e cinco governadores, entre eles o da Bahia, Jerônimo Rodrigues.
 
Que a China tenta substituir o dólar como moeda básica do comércio mundial não é novidade alguma
Mas agora a ditadura comunista conta com o apoio aberto do Brasil, graças a um presidente alinhado com o comunismo chinês. 
A esquerda radical brasileira sempre alimentou um antiamericanismo patológico e infantil, e nessa Guerra Fria 2.0, nem pisca antes de escolher o lado do regime tirânico oriental.
 
Vamos responder a pergunta feita por Lula: quem escolheu o dólar como moeda internacional depois do ouro? Simples: o mercado, ou seja, os próprios indivíduos livremente. 
Se o trabalhador brasileiro, argentino, venezuelano ou indiano puder escolher se quer seu salário definido em dólares, reais, bolívares ou yuans, ele muito provavelmente escolherá a moeda americana. Se ele tiver algum conhecimento econômico, ele certamente fará isso.
 
Lula sempre coloca a carroça na frente dos bois, confunde causalidade, acha que tudo é uma questão de "vontade política"
É a mesma mentalidade que clama pela redução artificial na taxa de juros. Ele não compreende que tais índices são consequência, são efeitos de medidas econômicas. 
O dólar é considerado mais seguro pois os Estados Unidos, apesar de seu endividamento crescente e preocupante, ainda são o país mais livre e sólido.

O mundo prefere uma moeda que tem lastro numa sociedade próspera, com império das leis, propriedade privada garantida, liberdade. Tais valores já foram mais robustos na América, é verdade, mas não há a menor dúvida de que a China e o Brasil não são substitutos decentes.

Uso meu exemplo para ilustrar isso: no Brasil do arbítrio supremo, minhas contas bancárias foram congeladas do nada
Meus reais ganhos honestamente com meu trabalho estão retidos nos bancos. 
Se eu recebesse tudo nos bancos americanos em dólares, certamente estaria mais tranquilo. 
É por isso, Lula, que o mundo todo prefere dólar a real lulista!

quarta-feira, 23 de março de 2022

Futuro vice - General Braga Netto é garantia de amizade, discrição e confiança

Alexandre Garcia

VOZES - Gazeta do Povo

O presidente Jair Bolsonaro indicou já estar escolhido o seu candidato a vice-presidente na disputa para a reeleição. Disse ser ele um ministro nascido em Belo Horizonte e que tem formação militar. Será, portanto, o general Walter Souza Braga Netto, que estudou no tradicional Colégio Militar de BH e que se formou na Academia Militar das Agulhas Negras de 1978 – Bolsonaro foi da turma de 1979.

General Walter Braga Netto, atual ministro da Defesa, é favorito para compor chapa com Bolsonaro como candidato a vice-presidente - Foto: Alexandre Manfrim/Ministério da Defesa

Recentemente, Braga Netto foi interventor federal na segurança pública do Rio de Janeiro, comandante militar do leste, chefe do Estado-Maior do Exército e ministro da Casa Civil de Bolsonaro no auge da pandemia, quando organizou um gabinete de crise que operou 24 horas por dia para atender aos estados, principalmente na crise de Manaus.

Hoje, ele é ministro da Defesa e uma garantia de amizade, discrição e confiança. Não é político, mas é uma garantia política, que dá respaldo, para o presidente Bolsonaro.
Lula ofende Congresso; Moro na Alemanha
Adversário de Bolsonaro nas eleições, o ex-presidente Lula disse que nunca viu um Congresso pior que o atual. Até achei estranho que um político experiente tenha resolvido ofender deputados e senadores que são cabos eleitorais de qualquer candidato à Presidência da República.

Estranho também é o candidato Sergio Moro que, em um momento de decisões e ajustes na sua chapa, esteja na Alemanha, distante, num congresso tecnológico. Estranha também foi a declaração da candidata do MDB, senadora Simone Tebet, que disse: "estamos doente de corpo e alma". Esse "estamos", se ela não restringir a "nós do MDB ou políticos", subentende-se que somos todos. 
Mas todos estamos doentes, de alma doente? 
Acho que não. Assim como Lula ofendeu os políticos, ela ofende os eleitores.
 
Bolsonaro pega ônibus
Nesta segunda-feira (21) foi aniversário do presidente Jair Bolsonaro e ele festejou indo de ônibus de casa para o trabalho, do Palácio da Alvorada para o Palácio do Planalto.

Foi em um ônibus movido à biometano, um gás produzido a partir da decomposição de lixões e dejetos da agropecuária, e que já está sendo usado para movimentar veículos experimentais em Ribeirão Preto (SP).

É mais um pioneirismo brasileiro, que já desenvolveu o etanol, o combustível vindo da cana de açúcar, e agora vem aí o combustível criado a partir de dejetos. E num momento em que o gás de cozinha e todos os derivados de petróleo estão muito caros.
 
China sai ganhando
Um analista palestino falando sobre a situação do Oriente Médio em função da guerra na Ucrânia disse que eles estão descontentes com os países petrolíferos e a política de Joe Biden, presidente dos EUA, sobre o petróleo. E afirmou que a Arábia Saudita convidou o presidente chinês Xi Jinping para fazer uma visita e que eles estão pensando em vender petróleo para a China em iuane, a moeda chinesa, e não em dólar.

Ou seja, é aquilo que se previa desde o início. As posições dos Estados Unidos afastam a Rússia, seus aliados e até outros países em direção à China. A sanção é um tiro saindo pela culatra.
 
 Alexandre Garcia, colunista - VOZES - Gazeta do Povo