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terça-feira, 16 de junho de 2015

Pedofilia na ‘parada gay’ 2015 de São Paulo


Gayzismo estatal financia pedofilia na Parada Gay 2015 de SP
O Brasil prova que sempre o buraco é mais embaixo e a fossa não tem fim. Circula pela internet o vídeo de um menino de 10 anos, com trejeitos afeminados, seminu, fazendo coreografias sensuais de "funk", em plena cerimônia gayzista-fascista da Parada Gay de 2015 em São Paulo. Tudo financiado, é claro, com o dinheiro roubado dos contribuintes pela narcoditadura de Dilma Rousseff, pelo governo de Geraldo Alckmin, do PSDB, no estado de São Paulo, e de Fernando Haddad, do PT, na capital.

 VÍDEO: DENÚNCIA - PEDOFILIA NA PARADA GAY 2015 SP - VOZ OCIDENTAL
Na Parada Gay de São Paulo, a apologia da pedofilia se fez presente, e mais uma vez se confirmou a proximidade entre os objetivos dos gayzistas e dos pedófilos.

É uma afronta total contra a família brasileira o ponto onde esses canalhas levaram a coisa. E tudo apoiado, obviamente, pela grande mídia criminosa, que pauta os debates na sociedade sempre de acordo com os ditames da odiosa ideologia de gênero. É o fim do fim!

Leonardo Bruno, colunista do Mídia Sem Máscara e apresentador do programa Voz Ocidental, na Rádio Vox, comenta o episódio.


terça-feira, 19 de maio de 2015

Seguro desemprego: CORTADO; pensão para viúvas: CORTADA; aposentadoria: REDUZIDA - Patrocinio para PARADA GAY = R$ 1,8 MILHÕES

Prefeitura de SP corta em 35% verba prevista para a Parada Gay

A Prefeitura de São Paulo cortou em 35% a previsão de verbas para a Parada Gay neste ano. O valor investido na edição de 2015 do evento será de R$ 1,3 milhão, contra R$ 2 milhões reservados no ano passado. Para reduzir os gastos, a administração municipal deixou de financiar a feira cultural LGBT, que ocorre dias antes da Parada, e o camarote vip da Prefeitura.


A Parada Gay será realizada na Avenida Paulista, região central de São Paulo, no próximo dia 7. O corte de recursos está ligado às restrições orçamentárias do governo municipal. Mas segundo a Secretaria Municipal de Direitos Humanos, parceira da Associação da Parada do Orgulho LGBT na organização do evento, toda a estrutura segue bancada pela Prefeitura, desde a Marcha das Lésbicas, que acontece no dia anterior, até o show de encerramento.


Na última edição da Parada, as despesas previstas eram de R$ 2 milhões, mas a Prefeitura gastou R$ 1,8 milhão. Isso aconteceu porque algumas prestadoras de serviço tiveram que pagar multas por serviços não realizados no evento, de acordo com a administração municipal. 


A feira cultural será feita no dia 4, no Vale do Anhangabaú, também no centro, desta vez bancada pelo governo estadual. "A Parada Gay atrai muitos turistas estrangeiros, o que gera impostos estaduais e federais. A Prefeitura de São Paulo não vai pagar essa conta sozinha", defende Alessandro Melchior, coordenador de políticas para LGBT da Secretaria Municipal de Direitos Humanos. A pasta é parceira da Associação do Orgulho LGBT na organização da Parada. O valor previsto para a feira era entre R$ 300 e R$ 400 mil.

Cortes
Já em relação ao camarote vip, segundo Melchior, a avaliação é de que não compensava financiar a estrutura, que custou cerca de R$ 500 mil aos cofres públicos no ano passado. "Com toda a estrutura da Parada, que reúne milhares de pessoas, gastamos em torno de R$ 900 mil. Não vale a pena investir quase metade disso em um camarote com 800 pessoas", diz. No local, eram recebidos convidados da Prefeitura e da associação. "Para nós, o camarote nunca foi essencial."

A Secretaria de Direitos Humanos calculou que esse valor economizado com o camarote é suficiente para manter por quase meio ano o programa Transcidadania, que dá bolsas para que travestis e transexuais estudem. Também informou que os recursos para a coordenadoria LGBT da pasta, antes previstos em R$ 8 milhões, caíram cerca de 58% - agora são R$ 3,4 milhões.

Na semana passada, o jornal O Estado de S. Paulo, mostrou que a Associação da Parada do Orgulho LGBT, como estratégia para arrecadar mais recursos, venderá pulseiras para um trio elétrico oficial na edição deste ano do evento. A associação se queixa de queda de patrocínios, também de empresas federais.

 

Novo seguro-desemprego excluirá mais de 1 milhão de pessoas - fique trite não, se você morar em São Paulo governo vai investir milhões na 'parada gay' para você se divertir

Mais de 1 milhão de pessoas ficarão de fora do 'novo' seguro-desemprego

O trabalhador rural José Aparecido Silva, de 46 anos, recebeu seguro-desemprego pela primeira vez no início de 2014, após conseguir ficar pouco mais de seis meses com a carteira assinada, colhendo café em fazendas da região de Ribeirão Preto. "Ajudou muito", disse.

A ajuda pode não se repetir
. Silva é um dos 1,6 milhão de trabalhadores que teriam o benefício recusado caso já estivessem em vigor as mudanças aprovadas no início deste mês pela base governista na Câmara. As novas regras do seguro-desemprego devem prejudicar principalmente trabalhadores de baixa renda e que ingressaram há pouco tempo no mercado formal de trabalho - um segmento social significativo na base de eleitores da presidente Dilma Rousseff e do PT. Com as novas regras, que ainda precisam do aval do Senado, serão alteradas as exigências de tempo mínimo de trabalho para se ter direito ao seguro-desemprego.

Até o início deste ano, qualquer pessoa demitida sem justa causa após seis meses com carteira assinada poderia receber o benefício. Pela proposta em tramitação no Congresso, esse prazo subirá para 12 ou 9 meses para quem solicitar o seguro pela primeira ou pela segunda vez em sua vida profissional, respectivamente. A partir do terceiro pedido, a exigência do prazo mínimo de seis meses de trabalho fica mantida.

Restrições
Na prática, isso reduzirá o contingente de beneficiados. Dos 8,5 milhões de seguros pagos em 2014, quase 20% não se enquadrariam nas novas exigências e teriam sido recusados se elas estivessem valendo na época, segundo estimativa feita pela área técnica do Ministério do Trabalho. Nesses 20% haveria alta concentração de pessoas com baixa remuneração. Cálculos do Estadão Dados com base em relatórios do ministério mostram que, quanto menor a renda, maior a chance de o trabalhador ser demitido antes de um ano de trabalho.

Dentre todos os demitidos em 2014 que recebiam até dois salários mínimos, 23% tinham entre seis e doze meses de trabalho. Essa parcela cai para 12% no grupo com renda superior a dez salários mínimos. Silva, que voltou a obter emprego no setor cafeeiro, teme não conseguir sacar o seguro desemprego quando for demitido. Atualmente, ele tem dois meses de carteira assinada. O emprego só existirá, porém, enquanto houver café a ser colhido. Para ter direito a uma segunda solicitação do benefício, o número mínimo de meses trabalhados será de nove, segundo as regras aprovadas pela Câmara. Silva acha difícil atender à nova exigência. "Não depende da gente", afirmou. "Quando acaba a colheita, também não costuma ter mais serviço."

As mudanças no seguro desemprego, que fazem parte das medidas de ajuste fiscal do governo, devem ser votadas pelo Senado nesta semana.

Colaboraram Rene Moreira, especial para AE, e Murilo Rodrigues Alves - Estadão