Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER
Mostrando postagens com marcador parapente. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador parapente. Mostrar todas as postagens

domingo, 11 de janeiro de 2015

Traficante brasileiro deve ser executado na Indonésia - Finalmente será feita Justiça e traficante será executado – exemplo a ser seguido pelo Brasil

Brasileiro pode se tornar o primeiro ocidental executado na Indonésia

O governo indonésio negou definitivamente clemência ao brasileiro Marco Archer Cardoso Moreira, condenado à pena de morte por tráfico de drogas.  

No país asiático sentenciados à morte só podem fazer dois pedidos de clemência e a segunda solicitação de Marco foi negada em 31 de dezembro pelo presidente Joko Widodo. 



O brasileiro, que hoje tem 53 anos, foi preso em 2003 depois de tentar entrar no aeroporto de Jacarta com 13,4 kg de cocaína escondidos em tubos de asa-delta. O Itamaraty afirma não ter recebido comunicação “oficial” a respeito. [não há nada a ser comunicado ao Itamaraty, trata-se de um criminoso condenado à "pena de morte" que deve ser executada o mais breve possível e amplamente divulgada para que sirva de exemplo.]

Relembre o caso: 

Finalmente será feita Justiça e traficante será executado – exemplo a ser seguido pelo Brasil 

Indonésia anuncia que irá fuzilar brasileiro condenado por tráfico
O governo da Indonésia decidiu que o brasileiro Marco Archer Cardoso Moreira, 50, condenado à morte por tráfico internacional de drogas em 2004, será executado nas próximas semanas. A decisão foi anunciada anteontem pelo procurador Andi Konggoasa ao "The Jakarta Post", o principal jornal em língua inglesa do país. Procurado, o Itamaraty informou que está ciente da situação e que está adotando medidas sobre o caso. 

Marco será o primeiro brasileiro a ser executado em outro país - e o primeiro ocidental a ser morto na Indonésia. O país mantém cerca de 30 estrangeiros, entre eles outro brasileiro, no corredor da morte --a maioria por tráfico. A execução se dá por fuzilamento. Além dele, outros dois estrangeiros morrerão, segundo o procurador. A Indonésia não executa ninguém desde 2008. 

Segundo o jornal, Marco já fez até o último pedido: uma garrafa de Chivas Label. Os outros dois estrangeiros que serão mortos são o maluiano Namaona Dennis e o paquistanês Muhammad Abdul Hafeez, presos por tráfico de heroína em 2001. Dennis e Hafeez escolheram um encontro com suas famílias.
 
O presidente da Indonésia, Susilo Bambang Yudhoyono, que está no Brasil participando da Rio+20, recusou o último pedido de clemência feito em 2008. Foi a segunda recusa: a primeira ocorrera em 2006. Não há mais possibilidade de recursos na Justiça. 

Nascido no Rio de Janeiro e instrutor de asa-delta, Marco foi preso em 2003 ao tentar entrar com 13,4 quilos de cocaína no aeroporto de Jacarta, ainda hoje uma das maiores apreensões de droga no país, distribuídos em 19 sacos plásticos escondidos dentro de um equipamento de voo livre. A droga foi descoberta quando a bagagem dele passava pelo aparelho de raios X do aeroporto Soekarno-Hatta, em Jacarta. Archer ainda conseguiu fugir do aeroporto e se esconder, mas foi capturado 16 dias depois na ilha de Sumbawa.

Segundo o procurador do caso, Andi Konggasa, os acusados tiveram o direito total respeitado: - Eles assumiram todos os tipos de esforços legais para reduzir a sentença, a partir de admissão dos recursos e pedidos de revisão de caso com a Suprema Corte para pedir um perdão presidencial, mas não adiantou. A condenação veio em 2004: pena de morte. Segundo ele, a venda da droga serviria para pagar uma dívida contraída com um hospital em Cingapura. 

Em 1997, Marco sofreu uma queda de um parapente em Bali e teve que ser transferido para o país vizinho. Não conseguiu pagar todo o tratamento e era constantemente cobrado. Foi então que, segundo ele, viajou para o Peru para comprar a droga e tentar entrar na Indonésia para vendê-la. A pena de morte para tráfico de drogas foi instituída no país em 1997, a exemplo do que ocorre em outros países do Sudeste Asiático, como Tailândia, Malásia, Cingapura e Filipinas. 

ARREPENDIMENTO
O brasileiro está preso em Nusakambangan, um complexo de prisões a 430 km de Jacarta. A Folha esteve com ele em 2010. Na época, Marco disse que estava arrependido do que fez e que sonhava em voltar ao Brasil. Ele não é casado nem tem filhos. A sua mãe morreu em 2010 e ele tem duas tias. Uma delas, que está mais envolvida com o caso, ficou bastante abalada. A embaixada da Indonésia ficou de enviar um pedido de desculpas a ela.

O brasileiro Marco Archer Cardoso Moreira em cela na Indonésia após ser condenado por tráfico de drogas

OUTRO BRASILEIRO
Além de Archer, outro brasileiro também está preso por tráfico de drogas na Indonésia. O surfista Rodrigo Gularte, 39, foi detido em 2004 portando 6 kg de cocaína e condenado à morte no país no ano seguinte. Ele e Archer são os únicos brasileiros condenados à execução no mundo.
Gularte, que levava a droga em uma prancha de surf, perdeu todos os recursos possíveis na Justiça --o último, em 2011 - e sua única chance de evitar ser fuzilado é obter o perdão do presidente indonésio. 

Governo brasileiro trata caso com discrição
O governo brasileiro trata com toda discrição possível, sem alarde, o caso de Marcelo Archer. O Ministério das Relações Exteriores evita tratar publicamente do assunto. O Itamaraty informou apenas que o governo está ciente do assunto, está cuidando do caso e adotando as providências possíveis. 

Em março de 2005 e em janeiro de 2006, o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu clemência ao presidente da Indonésia, Susilo Yudhoyono, que está no Brasil para participar da Rio+20. Solicitação semelhante foi feita também ao Judiciário. Todas as comunicações enfatizaram que, embora fosse reconhecida a gravidade do crime pelo qual Marco Archer estava sendo processado, a pena de morte não existe no Direito brasileiro. “Sua aplicação a um compatriota causaria enorme consternação na opinião pública nacional”, disse o Itamaraty. [provavelmente entre bandidos, incluindo os MENSALEIROS – PT, as pessoas de bem só esperam que em breve idêntica punição seja aplicada aos traficantes brasileiros, inclusive aos corruPTos. ATUALIZAÇÃO: agora temos que incluir a turma do PETROLÃO - PT = petroleiros - PT, ELETROLÃO - PTe, muito em breve, o BANCÃO - PT e também o CAIXÃO - PT.]

Fonte: UOL – Notícias