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domingo, 11 de novembro de 2018

Gleisi Hoffmann e Paulo Pimenta reagem às declarações de Villas Bôas [Corja petista o STF foi afrontado quando o criminoso, o bandido, o ladrão Lula, disse que o Supremo era uma corte acovardada]

O general disse que as Forças Armadas estiveram no limite na véspera da votação no Supremo da questão do Lula

A senadora Gleisi Hoffmann e o deputado federal Paulo Pimenta reagiram pelas redes sociais às declarações do general Eduardo Villas Bôas. Em entrevista à Folha, neste domingo (11), o general disse que as Forças Armadas estiveram no limite na véspera da votação no Supremo da questão do Lula.

Gleisi Hoffmann (PT) perguntou o que fugiria do controle caso Lula fosse solto e que limite tinha.
“A fala do gal Villas-Boas evidência a trama política contra Lula! Deixa claro que houve ingerência em decisão do STF! O que fugiria do controle? Teve de agir porque? Que limite tinha? Era uma decisão judicial, a CF devia ser observada! Bagunçaram o país pra impedir Lula de ser candidato”
 
Já o deputado Paulo Pimenta (PT) lembrou que “não é papel das forças armadas tutelar os poderes, em particular o STF, afrontado claramente neste episódio”, disse. [Corja petista o STF foi afrontado quando o criminoso, o bandido, o ladrão Lula, disse que o Supremo era uma corte acovardada]
 
O general Eduardo Villas Bôas disse na entrevista que, apesar de negar a intenção das Forças Armadas em interferir na vida política nacional, confessa que o único episódio em que estiveram no limite “foi aquele tuíte da véspera da votação no Supremo da questão do Lula”, disse.
“Ali, nós conscientemente trabalhamos sabendo que estávamos no limite. Mas sentimos que a coisa poderia fugir ao nosso controle se eu não me expressasse. Porque outras pessoas, militares da reserva e civis identificados conosco, estavam se pronunciando de maneira mais enfática. Me lembro, a gente soltou [o post no Twitter] 20h20, no fim do Jornal Nacional, o William Bonner leu a nossa nota’, contou.

ÍNTEGRA DA ENTREVISTA, clique aqui

quinta-feira, 7 de abril de 2016

Vai votar, deputado? Que tal dar uma olhadinha na delação da Andrade Gutierrez? Acha mesmo que Dilma sobrevive? Patista Paulo Pimenta já chama Dilma de ex-presidente

Quem teria estruturado a operação que envolve a Andrade Gutierrez é ninguém menos do que Antonio Palocci, que coordenou a campanha de Dilma em 2010. 

Era um dos seus “Três Porquinhos”. Os outros dois são José Eduardo Cardozo, hoje na Advocacia-Geral da União, e José Eduardo Dutra, que já morreu

É, senhores deputados, pensem bem na hora de votar no dia 15… Será que vale a pena se vender no Mercadão do Lulão. Digamos, para efeitos de raciocínio, que não se consigam os 342 votos. Alguém realmente acredita que esse governo chegue ao fim? Só se for maluco. O sujeito corre o risco de se prostituir politicamente e ainda ficar sem o benefício prometido, não é? É um passo para a ruína da carreira política. Se os senhores parlamentares ainda não perceberam, há uma nova sociedade nas ruas, com mecanismos também novos de memória e vigilância.

Por que digo isso? Porque é evidente que falta ainda saber muito da Operação Lava Jato. Não tem jeito, não! O crime está entranhado na alma dessa gente. É um modo de fazer as coisas, de ver o mundo, de entender a política, de gerir o estado. Desde que os diretores da Andrade Gutierrez decidiram fazer delação premiada, o solo treme em Brasília. Pois bem: informa a Folha desta quinta que a empreiteira fez, sim, dações registradas às campanhas de Dilma de 2010 e 2014. Mas a legalidade de superfície esconde, nas profundezas, a propina. O dinheiro teria origem em obras superfaturadas da Petrobras e do setor elétrico.

A informação consta da delação premiada de Otávio Azevedo Marques, ex-presidente da empreiteira, e de Flávio Barra, ex-diretor. A dupla elaborou até planilhas para a compreensão do esquema, com doações feitas em 2010 e 2014 (eleições de Dilma) e 2012 (pleitos municipais). Só na última disputa presidencial, a campanha da petista recebeu R$ 20 milhões. Da dinheirama, pelo menos R$ 10 milhões teriam origem em obras superfaturadas.
Segundo Azevedo Marques, o propinoduto estava relacionado às obras do Complexo Petroquímico do Rio, à usina nuclear Angra 3 e à hidrelétrica de Belo Monte.

A reportagem informa que a delação da Andrade Gutierrez —  ao todo, 11 executivos prestaram depoimento — inclui obras da Copa do Mundo e atingem PT e PMDB. Entraram no rolo o Maracanã, o Mané Garrincha e a Arena Amazonas. Quem teria estruturado a operação que envolve a Andrade Gutierrez é ninguém menos do que Antonio Palocci, que coordenou a campanha de Dilma em 2010. Era um dos seus “Três Porquinhos”. Os outros dois são José Eduardo Cardozo, hoje na Advocacia-Geral da União, e José Eduardo Dutra, que já morreu.

Bem, meus caros, todo mundo nega tudo, é claro! Ouvida, a direção do PT se saiu com uma muito boa: afirmou que a empreiteira doou mais à campanha de Aécio Neves do que à de Dilma em 2014 e disse estranhar que não haja denúncia, então, contra o PSDB.  Essa é daquelas falsas lógicas asininas que só servem aos tolos. Se a Andrade Gutierrez fez ou não doações ilegais aos PSDB, não sei. Não há informações a respeito até agora. Mas é fácil saber por que os tucanos não cobraram propina da empreiteira na Petrobras, em Belo Monte ou em Angra 3: o partido não apitava por lá, né? Afinal, não estava no comando das estatais. Tenham paciência!

E, claro, o PT disse ter recebido apenas doações legais. Vai ver os empreiteiros fazem delação premiada e confessam crime apenas para chatear os companheiros… Não tem jeito, não, senhores! Esse governo não consegue sobreviver à própria biografia.

O petista Paulo Pimenta refere-se a Dilma como “ex-presidente”… Foi um ato falho. São os deuses falando!

Os seres superiores falam às vezes pela boca dos simples e dos brutos. Em que categoria o deputado se enquadra?

Os deuses, às vezes, falam pela boca dos simples e dos brutos. Nesta quarta, Paulo Pimenta (RS), vice-líder do PT na Câmara, resolveu criticar, na Comissão Especial do Impeachment, o texto apresentado por Jovair Arantes (PTB-GO), que defende a continuidade do processo.

Em seu discurso, Pimenta referiu-se ao “ex-presidente Lula” e, ao citar Dilma, atrapalhou-se e também lhe pespegou a condição de “ex”. A comissão explodiu de felicidade com o ato falho do petista. Aos gritos, com bom humor, os defensores do impeachment começaram a gritar: “Caiu, caiu, caiu!”.

Fonte: Revista VEJA  - Blog do Reinaldo Azevedo