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segunda-feira, 11 de abril de 2022

O DESTINO DOS TRAIDORES - Gazeta do Povo

[Tudo indica que se houvesse a tragédia do Luladrão - o criminoso 'descondenado, não foi  inocentado -  ser eleito presidente o Brasil ficaria em pior condições do que os  Estados Unidos sob  Biden - o grau de senilidade do cachaceiro petista supera o de Biden.]

CACHAÇA E MACONHA: UMA MISTURA DA PORRA!

 

Rodrigo Constantino

Era um herói nacional e foi convidado para tocar um dos mais importantes ministérios. Fez um trabalho bom, mas resolveu sair no meio da pandemia, atirando. Prometeu um batom na cueca, mas a Polícia Federal nada encontrou. Passou a dar entrevistas para veículos de comunicação opositores do governo, e se uniu a um deles, o mais sensacionalista. Lançou sua candidatura criando uma falsa equivalência entre o ladrão que prendeu e o ex-chefe. Definha no novo partido, sem espaço para sair candidato a presidente. Sergio Moro tem um destino melancólico.

Chapa BolsoDoria. Não era uma via de mão dupla, mas sim João Doria [outro Iscariotes]  pegando carona no fenômeno bolsonarista. Foi eleito. Logo depois decidiu que queria mesmo é a cadeira de Bolsonaro, e passou a ser um traidor, não só do governo federal, pedindo para o ministro Paulo Guedes sair junto de Sergio Moro, mas da nação, impondo lockdowns absurdos e torcendo pelo pior.  
Resultado: Doria amarga uma intenção ridícula de voto, e vai ter de se esforçar para ficar à frente do desconhecido candidato do Novo. Essa semana foi para a Bahia e acabou sendo recebido por cerca de… três pessoas do povo, fora uma banda oficial. Constrangedor demais…
 
O pitbull bolsonarista. Ele subia nos palanques ao lado do candidato Bolsonaro e fazia discursos enfáticos contra a esquerda. Era uma atuação, nos mesmos moldes de seus filmes pornográficos. 
Alexandre Frota enganou alguns bolsonaristas, mas sempre foi um oportunista. Tão logo vislumbrou uma oportunidade do outro lado, pulou a cerca e chorou com Doria. Era um tucano agora. E já está flertando com o socialista Marcelo Freixo até. Não deve ser candidato a nada, pois não vence nem para síndico do prédio.

A musa da direita. Ela subia em tudo que é carro de som, pois não pode ver um holofote. Da imprensa para a política, foi uma das deputadas mais votadas. Um milhão de brasileiros acreditaram nela, em sua honestidade, seus valores conservadores. Mas Joice Hasselmann era mesmo uma plagiadora pelo visto, nada mais. Copiava os outros, e quando se deu conta de que tinha mais espaço colada em Moro e nos tucanos, passou a ser opositora ferrenha de Bolsonaro. Não deve sair candidata, pois não venceria nem para musa de Várzea.

Ele foi tratado como uma espécie de primeiro-ministro, um estadista competente e responsável, o verdadeiro gestor da nação. A imprensa chegou a colocar a reforma previdenciária em sua conta, ignorando que Bolsonaro foi o grande responsável pela reforma que economizou o dobro daquela proposta por Temer
Um deputado medíocre, eleito com pouco mais de 70 mil votos por conta do sobrenome, que virou presidente da Câmara por agir como despachante de grupos de interesse. Tão logo Rodrigo Maia saiu do cargo, já deixou claro que era um sabotador disfarçado, um opositor boicotando a agenda reformista do governo. Colou em Doria e não vai disputar eleição, pois não venceria nem para vereador.

A lista continua. Temos vários outros nomes que se mostraram oportunistas, com projetos pessoais de poder, nada mais. Todos eles têm algo em comum: estão politicamente mortos.

Rodrigo Constantino, colunista - Gazeta do Povo - VOZES


sábado, 16 de fevereiro de 2019

Os três filhotes

[Presidente Bolsonaro, duro de aceitar, porém, inevitável, que seus filhos precisam ser afastados do 'ministério da intromissão' - que existe informalmente no seu governo - e. em consequência, cada um deles, só opinar nos assuntos da profissão para a qual foram eleitos.

NUNCA se manifestarem sobre assuntos políticos ou outros da República - em monarquias, que não é o caso do Brasil - é que os filhos podem se manifestar sobre assuntos de Estado.

Grave também é que um ministro que Vossa Excelência chamou de mentiroso permaneça ministro - manter alguém que o senhor chamou de mentiroso em seu ministério pega mal para o presidente = que é o senhor.]

Rebentos já deram indícios de que vão criar problemas para o pai e o país

Se tivesse senso de institucionalidade ou mesmo um pouco mais de juízo, Jair Bolsonaro deserdaria seus três filhos envolvidos com a política. O governo ainda não completou dois meses, mas seus rebentos, cada um à sua maneira, já deram indícios de que vão criar problemas para o pai e o país. O primogênito, o senador Flávio Bolsonaro, embora seja o mais moderado dos três, converteu-se ele próprio no centro da primeira crise enfrentada pela nova administração. Seu envolvimento com Queiroz e as milícias tende a tornar-se uma assombração permanente a pairar sobre a Presidência.
Carlos, o vereador, a quem o próprio pai apelidou de “pit bull”, tem o hábito de jogar gasolina nas questões em que se mete, como acabamos de ver na fritura de Gustavo Bebianno. Além disso, Carlos anda armado ao lado do presidente e, aparentemente, tem acesso a suas senhas nas redes sociais. É incrível que um governo tão densamente povoado por militares admita tal nível de riscos de segurança.

Há, por fim, o deputado federal Eduardo, aquele que gosta de despachar cabos e soldados para fechar o Supremo. A crer nas notícias de bastidores, é o responsável pela indicação de alguns dos personagens teletransportados diretamente da “twilight zone” para a Esplanada dos Ministérios. Na realidade paralela em que esses espécimes habitam, o mundo é dominado por comunistas com o propósito de criar um governo global e destruir a família.
Apesar das dores de cabeça que os três filhotes já causaram e ainda causarão, é improvável que Bolsonaro venha a afastá-los. O problema de fundo é o descompasso entre a nossa programação biológica original (que nos faz proteger filhos e parentes) e o ambiente moderno em que vivemos (que exige do presidente uma impessoalidade institucional). Basicamente, estamos diante de uma armadilha evolutiva, o que significa que a natureza tende a prevalecer sobre o bom senso.
Hélio Schwartsman - Folha de S. Paulo