Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
Flávio Dino: “Lula é um homem honrado, honesto, Ficha Limpa, orgulho do Brasil” = reforçando para o chefe que quer mesmo aquela vaguinha no STF. Foto: Modificado de EFE/ Andre Borges
"A Argentina é uma coisa indecifrável. Como se explica que o ministro da Economia, com uma inflação como tem o país, tente chegar à presidência?" – José Mujica, ex-presidente (de esquerda) do Uruguai. Até o Pepe estranhou o resultado do primeiro turno na Argentina.
"Não coloco salsicha na boca há três anos" – Joice Hasselmann, ex-deputada federal e atual coach de emagrecimento, explicando como perdeu 24 quilos.
"Em relação aos entregadores, não tem acordo" – Luiz Marinho, ministro do Trabalho, sobre o projeto de lei que busca regulamentar as relações entre empresas, motoristas e entregadores de aplicativos. Traduzindo: "O governo vai insistir até conseguir abocanhar uma parte do dinheiro de vocês".
"Reivindica-se o complemento nutricional das refeições, em especial do café da manhã, com o oferecimento de mais opções, como ovos mexidos e geleia" – Alunos "grevistas" do curso de Direito da USP, em um manifesto sobre as dificuldades que enfrentam na vida acadêmica. Vai um caviarzinho aí também?
"Só fizemos isso em prol da humanidade mesmo" – Daniela Mercury, cantora, sobre ter assumido publicamente, há dez anos, seu casamento com a jornalista Malu Verçosa. Valeu, Dani! Assinado:a humanidade.[lembrando que o último sucesso da cantora humanidade é da década de 90.]
"Milícia bolsonarista promove terrorismo no Rio de Janeiro" – Partido dos Trabalhadores, em seu site oficial, noticiando a ação coordenada de criminosos que resultou no incêndio de 35 ônibus e um trem no último dia 23. Cidades tomadas por ondas de violência e o PT agindo como a namorada que coloca a culpa no ex.
"Espero deixar como legado a mensagem de que é preciso enfrentar a misoginia" – Rita Serrano, recém-demitida da presidência da Caixa Econômica pelo presidente Lula (e substituída por um homem).
"Lula é um homem honrado, honesto, Ficha Limpa, orgulho do Brasil, um dos maiores estadistas da História do Mundo" Flávio Dino, ministro da Justiça, em uma audiência na Câmara, reforçando para o chefe que quer mesmo aquela vaguinha no STF.
“A partir dessas frases dos citados parlamentares, membros da Comissão autora da convocação, é verossímil pensar que eles andam armados, o que se configura uma grave ameaça à minha integridade física, se eu comparecesse à audiência” – Flávio Dino, justificando, pela segunda vez seguida, seu não comparecimento a uma audiência na Câmara dos Deputados.
"Ministro, o senhor não corre risco de vida nenhum, só se tiver um piripaque, cair duro e enfartado.
Risco o senhor correu quando foi a um morro no Rio de Janeiro. Aliás, o senhor poderia nos explicar qual é a sua técnica, uma técnica inovadora, porque ninguém consegue entender como um ministro consegue subir naquele morro em que traficantes de drogas fazem moradores seus reféns.
Apenas o senhor conseguiu subir lá" – Delegado Palumbo, deputado federal (MDB-SP), em resposta a Dino.
"Intolerância, covardia e execução do povo palestino. O Estado de Israel é uma vergonha para a humanidade, quem mata criança não merece respeito, não merece ser um Estado" – Gleide Andrade, secretária de Planejamento e Finanças do PT, em uma série de tuítes posteriormente apagados. Esta senhora acaba de ser nomeada, pelo presidente Lula, para o conselho de Itaipu, com um salário mensal de R$ 37 mil (mais benefícios). Parlamentares da oposição emitiram protocolos solicitando o afastamento de Gleide, mas, até a publicação desta seção, ela ainda estava no cargo.
"O Hamas tem que ser responsabilizado pelo que fez, mas nós já vivemos situações no mundo em que o IRA era considerado terrorista e hoje faz parte do governo do Reino Unido.
Já vivemos situações em que o Nelson Mandela ficou 27 anos na cadeia acusado de terrorismo e se tornou uma das maiores lideranças, um dos maiores estadistas do século XX" – Paulo Pimenta, ministro da Secretaria de Comunicação, no programa Roda Viva, da TV Cultura. Como bem rebateu, ao vivo, o jornalista Guilherme Waltenberg,"Mas Mandela nunca matou bebês e crianças".
"Dura é a maneira como o Hamas está usando as pessoas como escudos humanos. Duro é fazer algumas centenas de reféns e deixar famílias ansiosas, esperando preocupadas para descobrir onde estão seus entes queridos. Duro é aparecer em um festival de música e massacrar um bando de jovens apenas tentando aproveitar uma tarde. Eu poderia continuar e continuar" – John Kirby, porta-voz da Casa Branca, em resposta à jornalista Raquel Krähenbühl, correspondente da TV Globo nos EUA, que pediu para ele comentar as críticas "duras" recebidas pelo governo norte-americano desde o início do conflito no Oriente Médio.
CANTINHO DO (OUTRO) PRESIDENTE "Ainda temos problemas dramáticos de uma desigualdade abissal que nos envergonha.
Seis pessoas no Brasil têm a riqueza de metade da população.
Tem alguma coisa errada nesse modelo que nós precisamos enfrentar" – Luiz Roberto Barroso, presidente do STF, durante um evento promovido pela OAB em São Paulo. Além de fazer conta errada, o ministro não se envergonha de fazer parte do sistema judicial mais caro do planeta (que consome, segundo especialistas, 1,3% do PIB por ano).
"Precisamos conquistar corações e mentes e mostrar que o Supremo não é o problema" – Luiz Roberto Barroso, no mesmo evento, referindo-se à relação ruim da Corte com os políticos da oposição ao presidente Lula. Nem parece o mesmo homem que há pouco tempo bradou, a plenos pulmões: "Nós derrotamos o bolsonarismo!".
"A internet abriu avenidas para a desinformação" – Barroso, ainda ele, defendendo o "controle mínimo sobre o que chega ao espaço público". Na minha terra, o nome disso é "censura".
Um blog de um liberal sem medo de polêmica ou da patrulha da esquerda “politicamente correta”.
Hoje começa a nova legislatura, eleita com um viés mais conservador. Deputados "bolsonaristas"assumiram seus mandatos ostentando placas com os dizeres "Fora Ladrão" e "Pacheco Não", em referência ao presidente Lula e o senador Rodrigo Pacheco, que disputa sua reeleição para comandar o Congresso Nacional.
O Brasil precisa de pacificação? Não necessariamente.O país precisa de respeito à Constituição, isso sim!
E se para tanto for preciso manter o clima de "guerra política", lembrando que a política é a extensão "civilizada" da guerra real, então que seja. Melhor uma oposição aguerrida do que um bando de tucano que não passa de petista disfarçado.
O PT sempre foi o tipo de oposição destrutiva, tentando obstruir todas as pautas necessárias para o país.
A oposição conservadora não deve seguir nessa linha, pois seu compromisso é com a nação, não com algum político em particular.
Mas como a agenda petista é toda nefasta, claro que fazer oposição a Lula significa tentar impedir o avanço de todas as reformas.
Além disso, há o impeachment. Sim, o PT começou todo governo de oposição exigindo o impeachment, e depois buscando algum pretexto. No caso, não é preciso ter pretexto:
Lula é um presidente ilegítimo para milhões de brasileiros, pela forma como chegou lá.
Vem tentando rescrever a história oficialmente, posando de vítima de golpe, mas sabemos a verdade. É preciso gritar desde o primeiro dia: Fora Lula!
E para colocar a nação nos trilhos da Constituição novamente, a vitória de Rogério Marinho para o comando do Senado se faz fundamental. Saberemos em poucas horas o resultado. Pela contagem de senadores da oposição, as chances são bem reais e Marinho pode ter mais de 40 votos. Como o voto é secreto, fica impossível saber quantas traições vão rolar. Mas a expectativa dos senadores do PL é grande.
Enquanto aguardamos o resultado crucial para nossa democracia, podemos festejar a ausência de algumas figuras no Congresso. Alexandre Frota, Mandetta, Miranda e Joice Hasselmann não estarão mais na Câmara. Esta última, aliás, foi expulsa do PSDB de SP. Foi usada para o serviço sujo pelo sistema, não conseguiu ser reeleita depois de ter um milhão de votos "bolsonaristas", e agora pode ser cuspida para evitar constrangimentos. É o destino de todo traidor, cedo ou tarde.
Pressões do TSE e do PT apressaram demissões que modificaram o rosto da Jovem Pan
Foto: montagem Revista Oeste
Em 11 de maio deste ano, durante um jantar na casa da senadora Kátia Abreu,que reuniu senadores e ministros do Supremo Tribunal Federal, uma frase acendeu o sinal amarelo: “É preciso calar Os Pingos nos Is“, resumiu um parlamentar, referindo-se ao programa de maior audiência da Jovem Pan. Neste 31 de outubro, horas depois de oficializada a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva na eleição presidencial, foi aceso pela própria empresa o sinal vermelho:Augusto Nunes e Guilherme Fiuza,
O encontro no apartamento em Brasília incluiu Renan Calheiros(sete processos no STF),Randolfe Rodrigues, Marcelo Castro(acusado pelo Ministério Público de ter recebido R$ 1 milhão para votar no então presidente da Câmara Eduardo Cunha),Jaques Wagner(ministro de Lula na época do Mensalão e de Dilma quando foi descoberto o Petrolão), Tasso Jereissati e Rodrigo Pacheco, presidente do Senado. A esta babel, juntaram-se os ministros Gilmar Mendes, Alexandre de Moraes e Ricardo Lewandowski.
“Um grupo de senadores teve conversas com vários ministros do STF e com o presidente do Senado, algumas vezes, sobre a necessidade de institucionalmente defendermos a democracia, a Constituição e a separação dos Poderes”,confessou Renan, ao admitir a realização do sarau numa entrevista à Folha de S.Paulo. “Continua o terror institucional e não podemos deixar o STF sozinho”, delirou. O emedebista alagoano acrescentou também que o grupo tivera encontros individuais com Edson Fachin, Luís Roberto Barroso e Dias Toffoli, também ministros do Supremo. “O alvo da conversa desse jantar foi o presidente Jair Bolsonaro e o inquérito das milícias digitais que se uniu ao ataque às urnas eletrônicas”,afirmou José Maria Trindade, correspondente da Jovem Pan em Brasília e integrante dos Pingos nos Is. “Dessa conversa saiu o nome da Jovem Pan e a independência dos Pingos nos Is ao falar sobre eleições e urnas eletrônicas. Essa união, que é uma novidade, entre o Supremo Tribunal Federal e a elite do Congresso Nacional é perigosa.” Rodrigo Pacheco considerou Augusto Nunes especialmente perigoso para a solidez das instituições.
A primeira ofensiva O início dos ataques contra a Jovem Pan ocorrera nove meses antes. Um requerimento de Renan Calheiros, relator da CPI da Covid, pediu a quebra do sigilo bancário da empresa. O documento acusava a rádio de disseminar fake news e integrar um“gabinete do ódio” que nunca existiu. A emissora retrucou com um duro comunicado escrito por Augusto Nunes e lido por Joseval Peixoto. No dia seguinte, os articuladores do requerimento recuaram. “O próprio senador Renan ficou muito chateado, porque não tinha conhecimento, pediu para retirar e vai falar sobre isso hoje”, desculpou-se Omar Aziz, presidente da comissão. “Não cabe a nós quebrar sigilo de emissora de rádio e televisão ou coisa parecida. Não tem nada a ver com a CPI. Nosso comportamento, indiferente de posicionamento editorial, tem de dar liberdade à imprensa para se posicionar.”A primeira rendição Na noite do jantar oferecido por Kátia Abreu, Antônio Augusto Amaral de Carvalho Filho, o Tutinha, dono da emissora, estava fora do Brasil, assim como Augusto Nunes. Foi Marcelo Carvalho, irmão de Tutinha e diretor da empresa, quem decidiu que a Jovem Pan não mencionaria o episódio. Até então, Os Pingos nos Is não havia sofrido qualquer restrição.
Idealizado por Tutinha, Os Pingos estreou em 28 de abril de 2014, ancorado pelo jornalista Reinaldo Azevedo, com a participação de Mona Dorf e Patrick Santos. O programa foi um sucesso desde o nascimento, logo alcançando a média de 100 mil ouvintes por minuto — na época, não era transmitido pela TV ou internet. Hoje partidário de Lula, Reinaldoera um dos mais ferozes críticos do PT, que atacou fortemente nos livros O País dos Petralhas e O País dos Petralhas II — O Inimigo Agora É o Mesmo.
Em 3 de julho de 2017, o comando dos Pingos foi assumido por Joice Hasselmann. A bancada era formada por Felipe Moura Brasil e Claudio Tognolli, substituído em 10 de outubro por Augusto Nunes, que recebeu de Tutinha a missão de elevar a audiência do programa, então em queda. Joice foi afastada, Felipe tornou-se âncora e José Maria Trindade completou a bancada ao lado de Nunes.
Um marco na história dos Pingos aconteceu em 24 de setembro de 2018, quando Jair Bolsonaro, hospitalizado no Albert Einstein, concedeu a Nunes a primeira entrevista depois do atentado em Juiz de Fora. A partir daí, a audiência passou a subir expressivamente.
Às vésperas da eleição, a pedido da coligação lulista, o TSE determinou que a Jovem Pan afirmasse que o ex-presidente era inocente
O programa chegou ao auge em 2020, quando se consolidou o time formado por Nunes, Guilherme Fiuza, Ana Paula Henkel, José Maria Trindade e Vitor Brown. Só no YouTube, eram mais de 200 mil visualizações ao vivo, número que ultrapassava 1 milhão de espectadores em poucas horas. Na mesma época, Tutinha pediu a Nunes que montasse um programa de entrevistas campeão de audiência nas noites de segunda-feira.
O pedido foi atendido logo na estreia do Direto ao Ponto, em outubro daquele ano. A entrevista com o vice-presidente, general Hamilton Mourão, teve mais de 1 milhão de visualizações. A marca seria batida diversas vezes nas semanas seguintes, somando mais de 100 milhões de visualizações nas 99 entrevistas realizadas.
A segunda ofensiva O sucesso crescente também aumentou a ciumeira de outros veículos, indignados também com o viés direitista da empresa que lançara a TV Jovem Pan News. Em agosto e setembro, a revista Piauí publicou uma série de reportagens acusando-a de ser “o braço mais estridente do bolsonarismo” (como se um braço pudesse ser estridente) e Os Pingos nos Is de “dar eco a ideias extremistas” (como se as paredes de um estúdio tivessem a mesma ressonância das que delimitam as melhores salas de teatro). O surto da Piauí tem origens evidentes.Enquanto a Jovem Pan só tem crescido, a revista que sobrevive graças ao dinheiro do banqueiro João Moreira Salles viu sua tiragem despencar de quase 40 mil exemplares, em 2018, para pouco mais de 20 mil, em 2021.
O alarido foi ampliado por um “braço estridente” — a Folha, que acusou a Jovem Pan de ser beneficiada por verbas do governo federal e receber tratamento privilegiado do YouTube. Segundo o jornal, a big tech estaria sugerindo os vídeos da emissora com frequência para os usuários da plataforma. “O grupo Jovem Pan repele, enfaticamente, as falsidades divulgadas em suspeita parceria pela revista Piauí e pela Folha”, informou a emissora, num editorial escrito e lido por Augusto Nunes. “Ao contrário do que afirmam a publicação semiclandestina que se arrasta em menos de 30 mil exemplares e o jornal decadente, as relações entre a Pan e o YouTube são normais.” A tiragem da Folha caiu de mais de 100 mil exemplares, em 2018, para cerca de 55 mil, em junho deste ano. O YouTube desmentiu o conteúdo das reportagens.
A segunda rendição
A campanha eleitoral mal começara quando a Jovem Pan decidiu anexar a seus programas a figura do “contraponto”. No caso dos Pingos nos Is, Diogo Schelp foi o escalado. Os demais integrantes sempre afirmaram que o contraponto ao programa era feito por todas as emissoras e todos os jornais, que vocalizavam sem exceções o discurso esquerdista. A Rede Globo, por exemplo, não dá espaço a um único jornalista de direita e jamais foi cobrada por isso.
A terceira ofensiva Com o início da campanha eleitoral, cresceu a ofensiva — agora estimulada pelo Tribunal Superior Eleitoral, em geral e, particularmente, por seu presidente, Alexandre de Moraes. A duas semanas da eleição, o TSE proibiu alusões à situação judicial de Lula. Um dos advogados da empresa interpretou a ordem com extraordinário rigor. Para livrar-se de punições das quais fazia parte uma multa pesadíssima, a Jovem Pan proibiu os comentaristas de associarem ao ex-presidente um punhado de expressões. Exemplos: ladrão, ex-presidiário, descondenado e amigo de ditadores.
Dias depois de oficializar a censura prévia, o TSE sustentou num vídeo que apenas exigira o cumprimento do direito de resposta. Foi apoiado por militantes de esquerda, que atribuíam a censura à própria Jovem Pan. Durante o programa, Nunes não perdeu a oportunidade de driblar o cerco: “Autorizado pelo site oficial do TSE, digo que o Lula é ladrão, amigo de ditadores, ex-presidiário e descondenado”.
A terceira rendição Às vésperas da eleição, a pedido da coligação lulista, o TSE determinou que a Jovem Pan afirmasse que o ex-presidente era inocente. “Em resposta às declarações dos jornalistas Ana Paula Rodrigues Henkel, Guilherme Fiuza e Roberto Bezerra Motta no programa Os Pingos nos Is, da Jovem Pan News, é necessário restabelecer a verdade”, dizia o comunicado do PT. “O Supremo Tribunal Federal confirmou a inocência do ex-presidente Lula, derrubando condenações ilegítimas impostas por um juízo incompetente. “A ONU reconheceu que os processos contra Lula desrespeitaram o processo legal e violaram seus direitos políticos. Lula venceu também 26 processos contra ele. Não há dúvida: Lula é inocente.” Guilherme Fiuza e Ana Paula Henkel também ficaram fora dos Pingos naquela semana. Oficialmente, o trio voltaria em 31 de outubro, um dia depois da apuração, e o programa retomaria a antiga fórmula, sem contraponto.
“No momento em que órgãos de imprensa são proibidos de se manifestar no período pré-eleitoral, em que se pode dizer ‘não publique essa notícia’, ainda mais por antecipação, e retirar, inclusive, o aspecto financeiro de alguns veículos, isto é censura”, afirmou o jurista Ives Gandra Martins, em entrevista aOeste. “O artigo 220 da Constituição Federal fala da liberdade absoluta de comunicação. Sete cidadãos do TSE dizem o que é e o que não é democracia, pessoas que não foram eleitas pelo povo. Tenho a impressão de que vivemos um momento terrível para a democracia brasileira.”
A capitulação Na manhã de segunda-feira, começaram as demissões, que resultaram no desligamento de Augusto Nunes, Guilherme Fiuza, Caio Coppolla, Cristina Graemel, Fabiana Barroso, Carla Cecato e Guga Noblat.
O petista Noblat foi afastado por não ter defendido a empresa afetada pela censura imposta pelo TSE.
Os demais foram punidos por terem defendido a empresa afetada pela censura imposta pelo TSE.
Talvez por isso, Noblat afirma que não entendeu direito por que perdeu o emprego. Tutinha jura que a orientação ideológica do grupo não vai mudar. Procurado por Oeste, não respondeu às mensagens. Nunes está impedido por contrato de se manifestar sobre o caso.
No cabo de guerra com a Jovem Pan, Alexandre de Moraes venceu.
[Tudo indica que se houvesse a tragédia do Luladrão - o criminoso 'descondenado, não foi inocentado - ser eleito presidente o Brasil ficaria em pior condições do que os Estados Unidos sob Biden - o grau de senilidade do cachaceiro petista supera o de Biden.]
Era um herói nacional e foi
convidado para tocar um dos mais importantes ministérios. Fez um
trabalho bom, mas resolveu sair no meio da pandemia, atirando. Prometeu
um batom na cueca, mas a Polícia Federal nada encontrou. Passou a dar
entrevistas para veículos de comunicação opositores do governo, e se
uniu a um deles, o mais sensacionalista. Lançou sua candidatura criando
uma falsa equivalência entre o ladrão que prendeu e o ex-chefe. Definha
no novo partido, sem espaço para sair candidato a presidente. Sergio
Moro tem um destino melancólico.
Chapa BolsoDoria. Não era uma
via de mão dupla,mas sim João Doria [outro Iscariotes] pegando carona no fenômeno
bolsonarista. Foi eleito. Logo depois decidiu que queria mesmo é a
cadeira de Bolsonaro, e passou a ser um traidor, não só do governo
federal, pedindo para o ministro Paulo Guedes sair junto de Sergio Moro,
mas da nação, impondo lockdowns absurdos e torcendo pelo pior.
Resultado:Doria amarga uma intenção ridícula de voto, e vai ter de se
esforçar para ficar à frente do desconhecido candidato do Novo. Essa
semana foi para a Bahia e acabou sendo recebido por cerca de… três
pessoas do povo, fora uma banda oficial. Constrangedor demais…
O pitbull bolsonarista. Ele
subia nos palanques ao lado do candidato Bolsonaro e fazia discursos
enfáticos contra a esquerda. Era uma atuação, nos mesmos moldes de seus
filmes pornográficos.
Alexandre Frotaenganou alguns bolsonaristas, mas
sempre foi um oportunista. Tão logo vislumbrou uma oportunidade do outro
lado, pulou a cerca e chorou com Doria. Era um tucano agora. E já está
flertando com o socialista Marcelo Freixo até.Não deve ser candidato a
nada, pois não vence nem para síndico do prédio.
A musa da direita. Ela subia em
tudo que é carro de som, pois não pode ver um holofote. Da imprensa para
a política, foi uma das deputadas mais votadas. Um milhão de
brasileiros acreditaram nela, em sua honestidade, seus valores
conservadores. Mas Joice Hasselmann era mesmo uma plagiadora pelo visto,
nada mais. Copiava os outros, e quando se deu conta de que tinha mais
espaço colada em Moro e nos tucanos, passou a ser opositora ferrenha de
Bolsonaro. Não deve sair candidata, pois não venceria nem para musa de
Várzea.
Ele foi tratado como uma espécie
de primeiro-ministro, um estadista competente e responsável, o
verdadeiro gestor da nação. A imprensa chegou a colocar areforma
previdenciária em sua conta, ignorando que Bolsonaro foi o grande
responsável pela reforma que economizou o dobro daquela proposta por
Temer.
Um deputado medíocre, eleito com pouco mais de 70 mil votos por
conta do sobrenome, que virou presidente da Câmara por agir como
despachante de grupos de interesse. Tão logo Rodrigo Maia saiu do cargo,
já deixou claro que era um sabotador disfarçado, um opositor boicotando
a agenda reformista do governo. Colou em Doria e não vai disputar
eleição, pois não venceria nem para vereador.
A lista continua. Temos vários
outros nomes que se mostraram oportunistas, com projetos pessoais de
poder, nada mais. Todos eles têm algo em comum: estão politicamente
mortos.
CB.Poder: Joice Hasselmann faz duras críticas ao presidente
A parlamentar também acredita que há espaço para um candidato
de terceira via e acredita que o mais forte entre os ventilados até
agora é João Doria
Ex-bolsonarista ferrenha, a deputada Joice Hasselmann (PSL-SP) avalia
que o governo de Jair Bolsonaro chega aos 1.000 dias repleto de
problemas que dificilmente serão debelados até o final do mandato. Em
entrevista, ontem, ao CB.Poder — uma parceria entre o Correio Braziliense e a TV Brasília
—, nem mesmo o fato de o presidente da República estar mais “calmo”
ajudará nessa virada do quadro econômico. A parlamentar também acredita
que há espaço para um candidato de terceira via e acredita que o mais
forte entre os ventilados até agora é João Doria. Aliás, para Joice,
isso se confirma pelo fato de o governador de São Paulo ser
permanentemente atacado por Bolsonaro. Confira os principais pontos da
entrevista.
Entrevista da deputada clique aqui.Tem uma meia dúzia que gosta e está em seu direito.
[A parlamentar era uma anônima jornalista, se elegeu graças ao apoio do presidente Bolsonaro.
Eleita fez igual o mesmo que o 'joãozinho' - tanto que os dois se merecem.
Aliás, ela continua insistindo que não foi acidente a causa daqueles machucados que ela conseguiu - insinua atentado, está atribuindo uma importância que não possui. Parlamentar de ÚNICO mandato.
Existe terceira via no Brasil? Os fatos mostram duas: a primeira, praticamente a única = presidente Bolsonaro; e a segunda, o resto.]
Ao estilo do 'capítulo' anterior a característica comum é que retratam verdade que não são batem com o fato (pode? parece que pode...)
Na
quinta-feira 22 de julho, um novo caso ganhou o noticiário: a deputada
Joice Hasselmann (PSL-SP) foi à imprensa para divulgar que, quatro dias
antes, havia acordado caída no closet de seu apartamento
funcional em Brasília, cheia de ferimentos e com marcas de sangue no
chão. Ela afirma não se lembrar de nada. A partir de então, uma
enxurrada de declarações e informações desconexas trouxe mais dúvidas
sobre o episódio.
Até
agora, os únicos personagens envolvidos são a própria Joice e o marido,
o médico neurocirurgião Daniel França, que, segundo ela, ronca muito e,
por isso, dormia em outro quarto. O apartamento funcional fica no sexto
andar de um prédio na Asa Norte, na capital federal.
A deputada federal Joice Hasselmann (PSL-SP)
Entre as inúmeras hipóteses levantadas por Joice Hasselmann, hoje ela tem dado mais enfoque à suspeita de que tenha sido vítima de atentado praticado por uma terceira pessoa que teria entrado no imóvel, tese que não encontra amparo nas provas obtidas até agora. Sobre a possibilidade de ter sido agredida pelo marido, ela a refuta veementemente e afirma que vai processar todos os que estão fazendo “ilações” contra ele.
“Tem tanta gente investigando que é impossível que não se ache o fio da meada, cedo ou tarde ele vai aparecer”, disse a deputada no último domingo, 25, a veículos de imprensa. Oeste fez o passo a passo do que ocorreu.
Quinta-feira 15 de julho
Último dia em que Joice Hasselmann é vista publicamente antes do episódio. Ela participou da sessão do Congresso que aprovou a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) com um fundão eleitoral de quase R$ 6 bilhões. Dos 54 deputados do PSL, ela foi um dos seis que votaram contra a LDO, desconsiderando a orientação do governo e do líder do partido na Câmara. Às 19h42, mudou de tema e discursou no plenário da Casa sobre um projeto de linha de crédito para mulheres. A sessão se estendeu até quase 1 hora da madrugada. Ela voltou para casa e acabou de participar da reunião virtualmente.
Sábado 17 de julho
Joice Hasselmann seguiu atuante nas redes sociais. Fez críticas a desafetos políticos e se posicionou contrária à aprovação do fundo eleitoral de quase R$ 6 bilhões. Naquela noite, conta ela, a última lembrança que tem é a de estar em sua cama assistindo à série O Grande Guerreiro Otomano. Segundo Joice, até certa altura o marido a acompanhou. Depois, ele foi dormir, e ela continuou vendo a série para esperar que o Stilnox, medicamento para dormir que toma há mais de 20 anos, fizesse efeito. O que ocorreu em seguida foi um lapso de memória de aproximadamente sete horas.
STILNOX - ZOLPIDEM
O medicamento citado pela deputada tem como princípio ativo um indutor de sono chamado zolpidem. “Há 20 anos tomo o mesmo remédio em dosagens diferentes”, afirmou Joice. “Hoje, estou tomando 6,5 mg. Já tomei 12 mg desse remédio. O Daniel tem me ajudado a desmamar o remédio. Ele induz um sono pesado por apenas três horas, nas quais me faz dormir.”
Oeste conversou sobre o caso com o médico Marcelo Caixeta, especialista em Psiquiatria pela Universidade de Paris e em Psiquiatria Forense pela Associação Brasileira de Psiquiatria. Depois de fazer a ressalva de que, por não ser o médico que acompanha a deputada, só pode emitir opiniões por analogia teórica com outros casos, ele afirma que, “se um paciente usa zolpidem há muitos anos e é encontrado desacordado, com lesões, uma das hipóteses pode, sim, ter ligação com a medicação”. “Mas há várias outras hipóteses médicas. Por exemplo: a paciente descontinuou o medicamento, e isso precipitou uma crise convulsiva. Às vezes o paciente muda de marca de remédio, e isso pode levá-lo a uma convulsão etc.”
Marcelo Caixeta destaca ainda que pacientes que usam zolpidem podem sofrer de sonambulismo.“É uma medicação que atua em neurotransmissores/receptores Gaba-BZD e pode alterar a arquitetura do sono”, disse. “O paciente pode fazer coisas sem ver, inclusive ter quedas inconscientes.” Em entrevista, Joice afirmou que, como faz normalmente, bebeu uma taça de vinho horas antes de tomar o remédio. Segundo Caixeta, isso pode agravar os problemas.
Domingo 18 de julho
Por volta das 7 horas da manhã, Joice afirma ter acordado em meio a marcas de sangue no chão de seu closet. Em seu relato, ela conta que a primeira coisa que fez foi se arrastar até a cabeceira da cama e ligar para o marido, que a socorreu. Um hospital de Brasília constatou que a parlamentar teve cinco fraturas no rosto e uma na costela, além de estar com um dente quebrado e com o queixo cortado. “No momento que eu a encontrei e percebi que ela tinha sofrido algum problema, a primeira coisa que fiz foi ligar o meu modo médico e deixar o modo marido”, afirmou o marido, o neurocirurgião Daniel França. “Nessa hora, apliquei todos os protocolos de atendimento a neurotraumatismo. Por que eu não a levei ao médico? Porque o médico já estava aqui”, explicou. Quando indagado por que Joice não foi para um hospital imediatamente, Daniel afirma que, no primeiro momento, quis deixar a mulher mais “confortável” e “estável”.
Segunda-feira 19 de julho
Joice Hasselmann contou que dedicou o dia a ir ao dentista, uma vez que o dente quebrado a incomodava. Ela afirmou que, naquela data, ainda não trabalhava com a hipótese de ter sofrido algum tipo de agressão. “O dentista falou para mim: ‘Tem alguma coisa errada, eu acho que alguém pode ter até chutado seu rosto’.”
Terça-feira 20 de julho
De acordo com Joice, seu marido e o médico Roberto Kalil Filho disseram que ela precisava se submeter a exames. Joice fez tomografias do crânio, da face, da cervical e do joelho. Alguns veículos de comunicação divulgaram que, ao dar entrada no hospital, a parlamentar usou um nome falso, o que ela nega: “Saiu uma notícia de que eu entrei com nome falso; os exames estão com o meu nome: Joice Cristina Hasselmann. É muita loucura”. Foi nessa mesma terça-feira que ela reapareceu nas redes sociais fazendo críticas à escolha do presidente Jair Bolsonaro de indicar novamente o procurador-geral da República, Augusto Aras, para o cargo.
Quarta-feira 21 de julho
Os resultados dos exames feitos na véspera foram divulgados. “Até quarta de manhã eu achava que era um tombo”, afirmou Joice. “Minha mãe teve princípio de AVC mais ou menos na minha idade.” Segundo ela, só houve a suspeita de atentado depois que as tomografias ficaram prontas. “Nós nos assustamos pelo volume da fratura”, contou. “Meu marido falou: ‘Pode ser uma queda, mas você teria que ter batido em mais de um lugar. Ou pode ser uma agressão’. A partir daí, procuramos as autoridades.”
Raquel Gallinati, diretora da Associação dos Delegados de Polícia do Brasil e presidente do Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo, explica quais seriam os passos ideais nesse caso: “Em uma situação em que a vítima acorda, percebe que está muito machucada e não se lembra de episódio nenhum, a primeira atitude é buscar socorro médico e, concomitantemente, ligar para a polícia para que as primeiras providências sejam tomadas, como a preservação do local do crime”.
Quinta-feira 22 de julho
Joice começou a dar entrevistas. Ela afirmou ter entrado em contato com a Polícia Legislativa, responsável pela segurança da Câmara dos Deputados e dos imóveis funcionais. Foi nesse dia que, pela primeira vez, ela divulgou a história nas redes sociais.
Sexta-feira 23 de julho
A deputada prestou depoimento à Polícia Legislativa da Câmara (Depol) e reafirmou o que disse à imprensa. Em entrevista ao apresentador José Luiz Datena, trouxe um elemento novo. “Uma das pessoas que trabalham para mim, faz dois meses mais ou menos, achou uma carteira de cigarros dentro da minha casa”, afirmou. “Eu não fumo, ninguém da minha casa fuma e a casa ficou dez dias fechada porque eu estava em viagem a São Paulo. Ninguém entrou aqui e só ele, teoricamente, tem a chave.” Segundo a parlamentar, há mais ou menos quatro meses um segurança que trabalha para ela relatou ter encontrado “marcas de pegada” tanto em seu apartamento de São Paulo quanto no de Brasília.
Sábado 24 de julho
Joice foi às redes sociais rebater uma fake news que dizia que as lesões sofridas por ela haviam sido provocadas por um acidente de carro. Nesse mesmo dia, ela começou a insinuar que o governo federal havia tido participação no caso. “A militante do gabinete do ódio espalha a armação (atribuída por fontes ao GSI) de que eu teria batido o carro, drogada e tudo de mais perverso.” GSI é o Gabinete de Segurança Institucional, chefiado pelo ministro Augusto Heleno. A Polícia Legislativa da Câmara emitiu uma nota afirmando que, por meio da análise das câmeras de segurança, concluiu que a parlamentar não saiu do imóvel de quinta (15) a terça-feira (20), momento em que teria ido para o hospital. Ela afirmou que em sua rotina costuma ficar em casa no fim de semana.
“Quem ficou me dando suporte aqui é a pessoa de sempre, o Cristiano, que trabalha comigo há muito tempo, que eu trouxe do Piauí”, afirmou Joice.
Domingo 25 de julho
A assessoria da deputada chamou a imprensa para uma entrevista coletiva. Apenas veículos maiores, como os canais de televisão, foram autorizados a subir ao apartamento de Joice, sob a alegação de que o espaço era pequeno. Ela concedeu uma longa entrevista ao lado do marido. Os dois fizeram questão de ficar o tempo inteiro de mãos dadas. Uma das perguntas feitas foi bastante óbvia:
por que o casal demorou a ir ao hospital e acionar as autoridades?
A parlamentar voltou a repetir que inicialmente não foi cogitada a suspeita de atentado. “Como você vai fazer um boletim de ocorrência porque caiu em casa? É uma coisa meio surreal”, afirmou.
Questionado sobre o episódio, o marido disse: “Não ouvi nada, exatamente porque eu estava dormindo em outro quarto, que não é colado ao quarto dela”. E prosseguiu: “Estava com a porta fechada, e, novamente, como não há nenhum sinal de luta corporal, o que imagino que tenha acontecido foi: ou ela caiu já sem consciência contra algum obstáculo ou teve a sua consciência retirada e daí foi agredida. Não tem luta, não tem grito”. Daniel França disse ver com naturalidade que seja levantada a dúvida sobre uma possível agressão sua contra a mulher. “Acho até natural esse tipo de suposição, mas me sinto muito tranquilo”.
Joice Hasselmann afirmou à polícia que tinha dois suspeitos. Um deles, um parlamentar. Ela, contudo, decidiu não revelar os nomes.
A deputada contou também que decidiu não levar o caso à Polícia Federal por temer “uma interferência do presidente Jair Bolsonaro”.
Segunda-feira 26 de julho
Além da Polícia Legislativa, a Polícia Civil do Distrito Federal entrou no caso. A deputada esteve na 2ª Delegacia da Polícia Civil, na Asa Norte, em Brasília, para prestar depoimento sobre o suposto atentado. Foi a terceira vez que ela depôs sobre o caso. O portal Metrópolesinformou que fontes da Polícia Civil do DF que trabalham no caso disseram que a parlamentar teria, inicialmente, se recusado a fazer exame toxicológico. Joice rebateu a reportagem. “Fiz todos os exames”, resumiu. Os investigadores orientaram a análise a partir da amostra sanguínea, para detectar vários tipos de substâncias consumidas até 180 dias antes da coleta. Ao sair da delegacia, a parlamentar foi ao Instituto Médico-Legal (IML) fazer exame de corpo de delito.
Terça-feira 27 de julho
A Polícia Civil realizou perícia no apartamento e recolheu materiais para análise. Já a Polícia Legislativa da Câmara periciou 16 câmeras do prédio onde se localiza o apartamento funcional da deputada e não identificou a entrada de nenhuma pessoa estranha nesse período. Joice foi às redes sociais para reafirmar a tese de atentado. “Já disse com todas as letras que isso não é coisa de amador, mas de profissional”, disse. “Ninguém entraria na casa de uma parlamentar para agredi-la dando tchauzinho para a câmera do térreo ou do elevador, tendo tantos pontos cegos no prédio. Não terei o mesmo destino de PC Farias.” Ela fez referência ao tesoureiro do ex-presidente Fernando Collor, assassinado quatro anos depois de ter sido o pivô do impeachment do mandatário.
Quarta-feira 28 de julho
Dez dias depois do ocorrido, o marido da deputada fez exame de corpo de delito no IML. Foi o primeiro dia em que a deputada não usou as redes sociais para falar do episódio desde que começou a dar entrevistas à imprensa.
[O Prontidão Total optou em não expressar sua opinião sobre a VERDADE, no caso a versão apresentada pela deputada, que não combina com o FATO. Seria mais uma narrativa das muitas que a mídia militante, favorável aos "inimigos do Brasil", apresenta diariamente. Para evitar dissabores aos nossos dois leitores, destacamos que a deputada permanece firme no propósito de processar todos que apresentem uma 'verdade' diferente da que ela apresenta como 'fato', em que pese também não ter a parlamentar conhecimento do que ocorreu !!! ??? etc, etc, etc, ...]
A
nota diz ainda que ninguém alheio entrou ou saiu do imóvel da Câmara
onde ela estava.Também informa que foram examinadas imagens de 16
câmeras, que há vigilância armada, porteiros, ronda frequente e
segurança no prédio, o que impediria qualquer tentativa de atentado
contra um parlamentar. [a Polícia Legislativa informou o óbvio, portanto, público, notório e já esperado. A invasão só existe na imaginação da parlamentar. O grande problema não é a suposta agressão à deputada - e sim se saber se ela foi agredida.]
Deputada Joice Hasselmann contou à polícia que suspeita ter sido agredida dentro do próprio apartamento. Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado
Na terça-feira, Joice diz ter
saído para o hospital. Ou seja, ela entrou em casa na quinta-feira, na
noite de sábado para domingo teria acontecido o "atentado", e só na
terça-feira ela procurou auxílio médico. É tudo muito estranho! Joice
teria sofrido cinco fraturas no rosto, na costela, na cervical, joelho e
dois dentes. Ela foi até a Polícia Civil e teria levado um objeto,
segundo ela sem marcas de sangue, que encontrou no sofá do apartamento.
Não sei como apareceu um objeto lá se não entrou ninguém. E agora, nove
dias depois do incidente, ela fez exame toxicológico e de corpo delito
no IML.
E como eu havia previsto, a Polícia
Legislativa mandou o caso para o Ministério Público Federal (MPF),
porque trata-se de alguém com um mandato parlamentar federal. Só que o
promotor devolveu dizendo que quer mais laudos. É uma questão muito
grave porque envolve a suspeita de um atentado a uma representante do
povo.
Cresce apoio ao voto impresso Uma pesquisa do PoderData mostrou que nos dias 25 e 26 de maio, 46% das
pessoas não queriam voto impresso e 40% queriam. Agora, no dia 21 de
julho, inverteu: 46% querem voto impresso e 40% não querem.Está
acontecendo uma virada. As pessoas estão tomando consciência de que
precisam valorizar seu próprio voto. O voto é secreto, a apuração tem
que ser transparente e entendida por todos.
Não é botar em uma caixa
preta digital e depois as decisões serem tomadas lá dentro sabe lá com
que algoritmo. A gente não sabe.
Eu me baseio muito em um tribunal
alemão que diz que o eleitor comum tem que entender o processo de
apuração.
Notícia auspiciosa O Ministério da Saúde mostrou que, de 25 de junho para 25 de julho, os casos de Covid-19 no Brasil caíram 40% e as mortes caíram 42%.É uma
notícia auspiciosa.
Parlamentar afirma ter indicado à polícia dois nomes de
eventuais suspeitos na investigação sobre as lesões que sofreu no
apartamento funcional que ocupa em Brasília. Um deles, conforme a
congressista, consegue entrar facilmente no edifício
Após acordar ferida em seu apartamento funcional na Asa Norte e
identificar seis lesões na face e nas costelas, a deputada Joice
Hasselmann (PSL-SP) pediu abertura de investigação sobre o caso. A
parlamentar suspeita que uma terceira pessoa tenha entrado no
apartamento, onde ela estava com o marido, o neurocirurgião Daniel
França, e provocado as agressões. As diligências, de acordo com a
congressista, estão sendo conduzidas pela Polícia Legislativa e pelo
Ministério Público.
Em entrevista aoCorreio, Joice diz
ser alvo de ameaças pelas redes sociais e de insinuações indiretas sobre
sua segurança. Revela, também, que um desafeto tem acesso fácil ao
prédio onde ela mora. No entanto, afirma não haver sinais de invasão no
apartamento e não descarta que as fraturas tenha sido causadas por uma
queda. Veja os principais trechos da entrevista.
A senhora contou que estava assistindo a uma série, no domingo, e adormeceu? Eu
tomo um remédio para adormecer. É o mesmo há 20 anos. Leva mais ou
menos uns 20 minutos para fazer efeito. A série tem cerca de 40 minutos.
Então, na metade do capítulo, tomei o remédio para conseguir terminar.
Na hora em que terminei, desliguei a televisão e fui dormir. Coloquei
meu tampão de ouvido, que uso por ter o sono muito leve. Então,
adormeci, por volta de 1h da noite de sábado para domingo. Depois, às 7
horas e três minutos, acordei, no chão, de bruços, em volta de uma poça
de sangue, com dente quebrado. Eu achei que tinha caído, que teria tido
um mal súbito, batido a boca, e saído sangue do nariz. A conclusão
óbvia, né? Fui buscar socorro. Eu me arrastei até o criado-mudo, peguei o
celular para ligar para o meu marido. A gente dorme em quartos
separados, desde sempre, porque ele ronca muito. Ele me atendeu na
segunda ligação e saiu correndo, óbvio, eu ligando para ele de manhã.
Saiu correndo, foi lá me atender e prestou os primeiros socorros.
Inicialmente, a gente achou que fosse tombo.
Acordou no mesmo ambiente em que dormiu? Meu
quarto tem três ambientes. Tem o quarto onde fica a cama e tem um
corredor, em frente, que dá acesso ao banheiro. Foi nesse corredor que
acordei.
Acredita que uma terceira pessoa tenha entrado no apartamento? É
uma das hipóteses mais prováveis pelo volume de traumas e pelo fato de
estar desacordada, mas eu também não descarto a possibilidade de ter
caído várias vezes. O que é estranho, falando com especialistas, com os
médicos, com o meu marido mesmo: quando eu acordei, estava de bruços,
com o rosto no chão. Depois, descobri que estava com um galo na nuca.
Para eu estar desacordada, eu teria de ter tomado uma pancada ou caído e
batido a parte da nuca, a parte de trás da cabeça. Então, como eu
estava de frente? Mas não é impossível que tenha acontecido isso
(acidente). Porém, como é pouco provável, decidimos pedir a
investigação. Até porque não é de hoje que sofro ameaças de morte. E a
minha lista de desafetos políticos dá para fazer de ordem alfabética.
[Opinião do Blog: a entrevista só confirma que é uma 'estória' e daquelas sem pé nem cabeça. Quanto mais se lê, menos se acredita. A deputada diz que sofre ameaças de morte, tem um lista extensa de desafetos políticos. A deputada está na metade final do seu mandato. Mandato único - quem vai perder tempo mandando matá-la? É parlamentar de mandato único - foi eleita graças ao presidente Bolsonaro. Caso tente a reeleição não terá nenhuma apoio do nosso presidente, derrota na certa.]
A última lembrança que a deputada federal Joice Hasselmann (PSL-SP) tem da noite de sábado é a de estar em sua cama, no apartamento funcional onde vive, em Brasília. Ela assistia um episódio da série "Ressurrection". Posteriormente, se corrigiu e falou que a atração na verdade era o “O Grande Guerreiro Otomano”. Depois, o que veio pela frente foi um lapso de memória de aproximadamente sete horas. Quando retomou os sentidos, a deputada disse ter acordado em meio a uma poça de sangue no chão de seu closet, com cinco fraturas no rosto e uma na costela. Estava ainda com um dente quebrado e queixo cortado.
[deputada! com o devido respeito, somos brasileiros e extremamente crédulos = acreditamos até em políticos... imagine. Só que a senhora pegou pesado, uma 'estória' sem pé, nem cabeça.....
- um ataque de esquecimento que durou sete horas?
- depois diz que sofreu um atentado?
- a senhora fez um exame de sangue, sem descuidar do toxicológico = levou muita porrada, por um longo tempo e não lembrar de nada???
- seu marido nao ouviu nada?
- a senhora fala que ele tem problema de ronco = no caso ele deve ser o causador, fosse a senhora ele não ouviria. capacidade auditiva dele deve ser mínima. Por favor, não conte para o relator Calheiros ou para qualquer um dos 'três donos...' da Covidão, eles vão dizer que foi o presidente Bolsonaro que lhe deu um corretivo pesado; - nem conte para o deputado Luis Miranda - é outro esqeucido = esquece até de gravar o que ouve.
Melhoras e cuide da memória e evite contato com substâncias estranhas.
EM TEMPO: a polícia legislativa cuidando desse caso? não era melhor entregar para uma polícia mais especializada?mais experiente? mais eficiente?]
Joice recebeu a coluna em sua casa na tarde desta quinta-feira. Ela estava de roupão e um curativo no rosto. Entre uma e outra colherada de sopa, Joice disse que acionou a Polícia Legislativa para investigar o caso e afirmou que acredita que foi “vítima de um atentado”. A parlamentar mostrou os exames à coluna. – Acordei em uma poça de sangue sem saber quanto tempo fiquei desacordada. A hipótese que eu mais acredito é que sofri um atentado – afirmou.
Vídeo gravado pela deputada federal Joice Hasselmann que mostra lesões em seu rosto
A parlamentar diz que, primeiramente, acreditou que tinha desmaiado e se machucado ao cair. Joice, porém, viu que tinha fraturas em muitos lugares do rosto e do corpo. A avaliação dela é que só poderia ter se machucado assim “se tivesse rolado de uma escada, o que não aconteceu”. Além das fraturas, ela mostrou à coluna lesões no joelho e tórax e um inchaço na cabeça. – É improvável que eu tenha conseguido cair de jeitos diferentes para lesionar tantas partes do meu corpo. Um dos médicos que me atendeu perguntou se eu levei chutes. Mas não posso acusar sem provas. Não me lembro de nada – disse ela.
Joice relata que quem a socorreu foi seu marido, o neurocirurgião Daniel França, que costuma passar os fins de semana em Brasília.A deputada ligou para o celular do marido às 7 horas da manhã, porque não conseguia se levantar (ela mostrou para a coluna o registro dos telefonemas no seu celular).Ele dormia em outro quarto da casa. Ao levar a reportagem ao local em que acordou ferida, a parlamentar mostrou o cômodo onde estava Daniel França naquela noite. Joice diz que o casal costuma dormir separado porque o marido tem problemas com ronco. A parlamentar afirma que França a levou para o quarto, fez curativos e ministrou os remédios.
Na terça-feira, Joice relatou que foi atendida por uma junta de dentistas e que também fez exames no Hospital Sírio-Libanês, em Brasília, onde as lesões foram constatadas. No mesmo dia, a deputada relatou o ocorrido ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) e falou sobre sua suspeita de agressão. – Já estou em contato com a Polícia Legislativa. Eles vão investigar o caso e solicitarão as imagens das câmeras do prédio para analisar a movimentação. Já fiz esse pedido aos policiais. Na sexta prestarei depoimento e indicarei testemunhas, como meu marido, funcionários da casa e porteiros do prédio – disse ela. O vigia do edifício da deputada afirmou à coluna que os vídeos foram pedidos pela Polícia Legislativa.
Desde o episódio, a deputada trouxe para Brasília seu segurança particular de São Paulo e não dorme mais sozinha no apartamento. Dois funcionários passaram a dormir na sua residência na capital federal. Ela também trocou todas as fechaduras de sua casa e diz que, agora, vai andar armada. – Só preciso fazer a prova de tiro para ter a minha posse de arma. Comprei uma pistola Glock e ela não vai sair do meu lado, nem na hora de dormir – afirma. [deputada, sugerimos o máximo de cuidado com essa pistola - somos favoráveis ao livre porte de armas, o que inclui a livre posse, mas vai que a senhora tem outra crise de esquecimento e esquece o que uma arma pode fazer? especialmente quando está na mão de uma pessoa que 'esqueceu' que o que segura é uma arma; ou esquece que o seu segurança é de sua confiança e atira nele?]
A força de Bolsonaro nas redes: Joice Hasselmann perde 730 mil seguidores
por Ancelmo Gois
Joice
entrou em rota de colisão com Bolsonaro - Arquivo O Globo
Desde que entrou em rota de colisão com o conglomerado Bolsonaro, a
deputada federal Joice Hasselmann perdeu mais de 730 mil seguidores emTwitter, Instagram, Facebook e YouTube. Ancelmo.com - Blog em O Globo