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quarta-feira, 9 de maio de 2018
Forças Armadas fazem operação em rodovias e favelas do Rio
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sábado, 6 de janeiro de 2018
Rebeliões em penitenciárias tem que ser tratadas no estilo usado pelo coronel Ubiratan na rebelião do Carandiru
Penitenciárias são esquecidas na crise de segurança
O crime tomou do Estado o controle de bairros e de
prisões, e por isso o sistema carcerário não pode ficar em segundo plano na
definição de políticas [após a ação da Rota sob o comando do coronel Ubiratã, out/92, e o abate de 111 presos, a Casa de Detenção ainda funcionou por vários anos, mas, preso sequer pensava em rebelião.
Nos tempos recentes é que virou moda preso se rebelar e as autoridades se preocuparem com os direitos dos presos.
Ou muda a forma de controlar as prisões, eliminar rebeliões, ou vai piorar.
Negócio de preso receber visita tem que acabar. Visitas no máximo duas vezes por ano e se o preso for bem comportado.
A coisa está ficando tão mole para bandidos e familiares que os visitantes não querem sequer se submeter a revista rigorosa.
Dizem que constrange o visitante. Constrangedor é ir visitar bandido em presídio.]
Por duas
vezes consecutivas, o período de Natal e réveillon foi acompanhado por
rebeliões graves em presídios. Na passagem de 2016 para 2017, a selvageria no
choque entre facções criminosas que se nacionalizaram atingiu cadeias no Norte
e Nordeste; desta vez, o foco está em Goiás, novamente com demonstrações de
barbárie. Tropas
federais, por sua vez, tiveram que voltar a atuar no Rio, onde, na Rocinha,
grupos passaram a se enfrentar, na disputa pelo controle do tráfico local, com
reflexos em outras comunidades cariocas. Na verdade, o cenário da crise
nacional de segurança pública é um só, em que facções controlam áreas nas
grandes cidades, mantêm rotas de tráfico de drogas e armas, e também dominam
presídios. Neles, volta e meia, se enfrentam. A mesma perda de soberania que o
Estado tem para o crime em regiões de grandes cidades ocorre em penitenciárias
Portanto,
tratar de planos de segurança implica também estabelecer ações eficazes para os
presídios. Nem sempre isso é feito, ou é percebido pela opinião pública. Não se
trata de assunto simples, até porque política penitenciária não se resume a
construir cadeias — mesmo que não se possa prescindir de novos
estabelecimentos, devido à frequente constatação de superlotações Brasil afora. [tem superlotação devido a existência de muito bandido e a eficiência da polícia - apesar de mal paga, sem condições de trabalho, sendo sempre acusada pelas ONGs de direitos humanos, a polícia ainda prende muito bandido.
É preciso construir penitenciárias no interior da floresta amazônica, a milhares de quilômetros de locais povoados;
pode ficar mais caro a construção, mas, a economia na vigilância compensa - reduz o número de visitas (o visitante ter que viajar no mínimo 2.000kg, ida e volta, para visitar um parente bandido não é muito animador), elimina o ingresso de armas, drogas e celulares - fica fácil bloquear o sinal e o bandido fica sabendo que indo cumprir pena em uma penitenciária longínqua será isolado do mundo, esquecido.]
A questão
é intrincada e multidisciplinar, envolvendo, segundo dados de 2016 do
Ministério da Justiça, quase 730 mil presos, sendo que a capacidade carcerária
era de 368 mil. A superlotação tem comprovação aritmética e física (cada corpo
ocupa um único lugar no espaço). Uma
comprovação de que não basta erguer novos presídios está no dado de que cerca
de 40% da população carcerária são de presos ainda em regime provisório, sem
julgamento. Trata-se de algo inaceitável. Quando
presidiu o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), junto com o Supremo, o ministro
Gilmar Mendes promoveu eficazes mutirões em penitenciárias, para avaliar a
situação dos presos. Muitos eram soltos.
Mas o
sistema penitenciário brasileiro não pode depender de mutirões judiciais. É
preciso haver uma política, com mecanismos eficazes que a executem, para que
presos cumpram os prazos legais. Nem mais, nem menos. Há,
portanto, todo um trabalho a ser feito, não apenas no campo da execução penal,
mas também na legislação como um todo. Penas alternativas para punir crimes de
baixa periculosidade ajudam a esvaziar cadeias. O mesmo vale para a
complementação da lei antidrogas, voltada a descriminalizar os usuários, mas
que ainda depende da conclusão de um julgamento no STF. [descriminalizar os usuários é aumentar o tráfico; usuário tem que puxar cadeia severa, ser tratado quase que da mesma forma que traficante - não havendo demanda, não existe tráfico.
Não
faltam diagnósticos e propostas para enfrentar a crise de segurança como um
todo e, em particular, o estado crítico do sistema penitenciário, salvo
exceções. Mas, no mundo da burocracia estatal — na Justiça, no Legislativo e no
Executivo —, tudo anda a passos lentos.
Editorial - O Globo
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sábado, 30 de dezembro de 2017
Combater epidemia de violência é desafio para 2018
No Rio de Janeiro, desde setembro, forças federais atuam em conjunto com as polícias em ações específicas, mas os resultados ainda estão aquém do necessário
Não há
dúvida de que este ano foi marcado pela explosão dos índices de violência em
todo o Brasil. Já no primeiro dia de 2017, um motim no Complexo Penitenciário
Anísio Jobim, em Manaus, tendo como pano de fundo a guerra entre facções do
Sudeste e do Norte, deixou 56 mortos e expôs de forma contundente as mazelas de
um sistema carcerário depauperado. Viriam outros dois grandes massacres em
janeiro, repetindo as mesmas cenas de horror: um na Penitenciária Agrícola de
Monte Cristo, em Roraima, com 31 mortos, e outro na Penitenciária de Alcaçuz,
no Rio Grande do Norte, onde 26 presos morreram. O ano estava apenas começando.
A
escalada da violência não é um fenômeno novo, principalmente nos grandes
centros e nas regiões mais industrializadas. Mas, nos últimos anos, ela se
espalhou como uma epidemia pelo país inteiro. Para se ter uma ideia desse
avanço, basta observar os índices de criminalidade de estados das Regiões Norte
e Nordeste, que, há pouco mais de uma década, pareciam imunes a essa chaga.
Como mostrou uma série de reportagens do GLOBO, no Rio Grande do Norte, o
número de homicídios aumentou 388% entre 2001 e 2015; no Maranhão, 353%; e, no
Pará, 286%. No Pará, aliás, encontra-se a cidade mais
violenta do país: Altamira. O município, que tem pouco mais de cem mil
moradores, registra taxa de 124,6 homicídios por cem mil habitantes, bem
superior às do Rio (23,4) e de São Paulo (13,5).
Não à
toa, 23 governadores, dois vice-governadores e quatro ministros se reuniram, em
outubro, em Rio Branco, no Acre, para discutir ações contra a violência. Entre
as reivindicações, estão a criação de um Plano Nacional de Segurança, a
realização de ações integradas entre as diversas forças de segurança; a criação
de uma força-tarefa para reprimir o tráfico de drogas e armas, e a ampliação da
presença das Forças Armadas, da Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal
nas fronteiras.
O inédito
encontro do Acre traduz a urgência de se combater o problema da violência em
nível nacional e de forma integrada. Está mais do que claro que a questão não
será resolvida no âmbito dos estados, por diversos motivos. Um deles é que facções
criminosas do Rio e de São Paulo passaram a agir em praticamente todas as
regiões do país.
No
entanto, as ações para enfrentar esse aumento da criminalidade têm sido
tímidas, tanto por parte do governo federal quanto pelos estados. No Rio de
Janeiro, desde setembro, forças federais atuam em conjunto com as polícias em
ações específicas, mas os resultados ainda estão muito aquém do necessário. O
número de homicídios, que vinha caindo, voltou a subir. E o de roubos tem
disparado nos últimos meses.
Enfrentar
a violência é um dos desafios para os governos em 2018. Mas, para combatê-la, é
preciso mais que boas intenções. É necessário um Plano Nacional de Segurança
amplo e permanente, o uso da inteligência e de ações integradas. Todos sabem
disso. A virada do ano pode ser um bom momento para começar a agir.
O Globo
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