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quinta-feira, 27 de julho de 2017

PARABÉNS TRUMP !!! as vezes ele erra, mas, quando acerta, vale a pena

Trump dispara três tweets e os transgénero ficam impedidos de serem militares

Presidente dos Estados Unidos trava uma ordem de Barack Obama que era vista como o fim do último resquício de discriminação nas forças armadas.

Entalado entre os danos para a sua imagem por causa das investigações sobre a Rússia e o fracasso em curso que tem sido a promessa de derrubar o Obamacare rapidamente e em força, o Presidente dos Estados Unidos disparou esta quarta-feira três tweets tão repentinos quanto inesperados sobre um assunto que quase ninguém estava a discutir na sociedade americana: a partir de agora, as pessoas transgênero ficam proibidas de se candidatar ou permanecer nas forças armadas do país.
O anúncio de Donald Trump vem reverter uma diretiva do ex-Presidente Barack Obama, que no ano passado instruiu os três ramos das forças armadas a acolherem pessoas que não se identifiquem com o género que lhes foi atribuído à nascença – antes disso, essas pessoas tinham de manter a sua identidade de género em segredo, sob pena de ou não serem aceitas, ou serem afastadas do serviço.
Por causa dessa proibição, não é possível saber ao certo quantas pessoas transgênero integram a Marinha, o Exército e a Força Aérea dos Estados Unidos – e, pela mesma razão, ninguém sabe qual é a percentagem de militares em unidades de combate. De acordo com um estudo feito no ano passado pelo think tank RAND Corporation para o Pentágono, estima-se que nos três ramos das forças armadas haja entre 2500 e 7000 pessoas transgênero no ativo e entre 1500 e 6000 na reserva. Ao todo, as forças armadas dos Estados Unidos têm 1,3 milhões de pessoas na ativa.

A proibição da entrada de pessoas transgênero na vida militar era o último resquício da discriminação legislativa em relação à comunidade LGBT – a partir de 2011, com o fim da política Don’t Ask, Don’t Tell (Não perguntar, não dizer), instituída em 1993 pelo então Presidente Bill Clinton, gays, lésbicas e bissexuais puderam ingressar em qualquer ramo das forças armadas assumindo publicamente a sua orientação sexual.

Nos anos seguintes – e, principalmente, no segundo e último mandato do Presidente Barack Obama –, a estrutura militar norte-americana passou a receber pessoas de todas as orientações sexuais e abriu todas as áreas de combate às mulheres. Finalmente, no Verão do ano passado, a liderança militar e o Presidente Obama anunciaram que também as pessoas transgénero teriam de ser recebidas sem qualquer discriminação – essa decisão, anunciada em Junho do ano passado, dava um ano às forças armadas para se adaptarem à nova realidade, mas acabava de imediato com a discriminação.

Mas esse passo dado pela Administração Obama foi travado esta quarta-feira pela Administração Trump, sem que se conheçam ainda os motivos que levaram à mudança, já que não são conhecidos novos estudos que ponham em causa os que foram encomendados pelo Pentágono no ano passado. Até agora, o que se sabe é que o Presidente tomou a decisão depois de ter consultado os seus "generais e especialistas em assuntos militares". [os gays não podem servir as Forças Armadas pelo simples fato de que a atividade militar exige decisão, caráter, moral, virilidade,  seriedade e outros atributos físicos e morais que são incompatíveis com gays e pessoas indecisas quanto ao sexo.
O homem, o macho, tem que agir nas FF AA como exemplo de macho e as mulheres tem que agir nas FF AA como exemplo de mulheres, oscilar entre ser homem ou mulher é algo incompatível com o exercício da atividade militar e também a dignidade.
Imagine a moral que tem um oficial gay para dar ordens a um subordinado quando chama este subordinado e pede que busque seus 'sais' ou qualquer pedido similar.]

Fonte: Agência EFE

 

terça-feira, 17 de novembro de 2015

STF julga sobre uso de banheiros. Supremo ou Ínfimo Tribunal Federal? até onde vão forçar o Supremo a descer

STF decide qual banheiro transgêneros podem usar

A insignificância  das causas que são submetidas ao Supremo só reduz a importância de nossa Suprema Corte

Excelentíssimos Senhores  ministros do STF, só Vossas Excelências podem trazer o STF de volta ao patamar que ele merece e que propiciará que suas decisões sejam realmente consideradas SUPREMAS 

 Hudson Pontes | Agência O Globo

Está na pauta de amanhã do STF o julgamento de um recurso que pode definir que banheiro os transgêneros podem usar.

O caso começou em Santa Catarina, quando uma mulher trans, cujo nome de batismo é André dos Santos Fialho, foi impedida de usar o banheiro feminino de um shopping center.
Ela, então, alegou danos morais e processou o local.

A Justiça catarinense negou o pedido, e ela recorreu ao STF.

O Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, se manifestou a favor dela em outubro. [será que,  ainda por um instante,  Janot pensou no que as mulheres que terão sua privacidade violada pensam sobre o assunto.
Ou a absurda pretensão do tal de 'trans' - certamente um reles capricho ou vontade de aparecer -  pode prevalecer sobre o direito à privacidade das mulheres?] Não há uma clara tendência ainda dos ministros sobre o assunto. A decisão, portanto, é imprevisível. 

[um assunto dessa natureza não é merecedor sequer da atenção de um Tribunal; nem mesmo um de primeiro grau.
Um assunto deste deveria ser ignorado, qualquer pessoa que tenha preso ao corpo órgãos que são típicos das pessoas do sexo masculino - mesmo que tais órgãos não funcionem ou seu portador não os queira - deve utilizar um banheiro para pessoas do sexo masculino - no mínimo por respeito à privacidade das mulheres que utilizam um banheiro adequado às mulheres.
O mesmo vale para as mulheres.
Um assunto desse não deve ser discutido nem naquelas rodas de 'dominó' ou 'damas' em que senhores idosos costumam passar horas de lazer.
Se um assunto desta natureza ocupa o tempo do SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, que além da SUPREMA CORTE da nosso PODER JUDICIÁRIO é também a CORTE CONSTITUCIONAL DO BRASIL, que valor pode as decisões do STF possuir?

Por essas e outras é que um simples ministro do Poder Executivo, um pau mandado da Dilma e que logo no inicio do governo da gerentona levou um ESPORRO PÚBLICO corta verbas do Poder Judiciário sem sequer avisar previamente.]  

 Fonte: Lauro Jardim - O Globo