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terça-feira, 1 de fevereiro de 2022

Tirania X Liberdade - Cristina Graeml

VOZES -Gazeta do Povo 

Tirania da vacina desperta batalhas judiciais por liberdade

Tirania e liberdade são palavras que jamais deveriam aparecer juntas, mas infelizmente rondam os noticiários no mundo inteiro quase sempre coladinhas uma à outra. O Brasil, infelizmente, está na lista dos países em que governantes, no nosso caso locais, parecem ter gostado de brincar de controlar o ir e vir das pessoas ignorando o direito básico à liberdade, garantido na Constituição.

Embora críticos do presidente da República tenham passado anos tentando imputar a ele a aura de autoritário, são prefeitos, governadores, juízes, promotores de justiça e até diretores de escola que vêm demonstrando apreço pelo autoritarismo.

Com declarações, notas técnicas e até decretos fazem pressão, causam constrangimento e promovem perseguição a pessoas que optaram por não se vacinar contra Covid por temer os efeitos adversos das vacinas, ainda experimentais. Assim, tentam impor quase que à força uma vacina que não é obrigatória, conforme esclarece o próprio ministério da Saúde.

Tão estarrecedor quanto isso é ver parte da população aplaudindo os tiranos de plantão e dando combustível para o escalonamento do autoritarismo. Em janeiro, praticamente todos os dias alguma autoridade surgiu no noticiário anunciando medida controversa ou até ilegal.

Tirania e liberdade
A lista dos atentados às liberdades individuais em janeiro é tamanha que para não me alongar demais peço que assista à versão deste artigo em vídeo clicando no play da imagem que ilustra a página.  No vídeo trago não só essa lista, escancarando os maiores absurdos das últimas semanas (como proibição até de acesso a supermercado para quem não se vacinou, em Lauro de Freitas, na Bahia), mas informações também sobre como a população tem se defendido da tirania para garantir seu direito à liberdade.

Direitos humanos de crianças não vacinadas são desrespeitados por autoridades
Direitos humanos de criminosos, presos, índios, quilombolas, gays, lésbicas, transexuais e bissexuais, estão sempre na boca de militantes da esquerda. Apesar de se apresentarem como defensores do que chamam de "minorias", são os mesmos que agora promovem ataques à parcela mais frágil e indefesa da população, as crianças.

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Nas últimas semanas temos visto uma campanha desenfreada de menosprezo a crianças não vacinadas e estímulo à segregação delas, como se fossem um perigo à sociedade e precisassem ser isoladas das demais. São crianças! E saudáveis.

Estão sendo discriminadas porque seus pais,
legitimamente, preferem esperar por mais garantias de segurança quanto a eventuais efeitos adversos dessas vacinas, algo que a farmacêutica Pfizer, primeira a ter o produto autorizado para uso em crianças no Brasil, promete para maio de 2026, conforme descrito no estudo feito pela própria farmacêutica em crianças, disponível na plataforma ClinicalTrials.gov do governo americano.

Há uma gritaria sem sentido nas redes sociais e, pior, também por parte de autoridades. Por isso achei oportuno ouvir um representante do Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos, justamente o responsável por políticas públicas de defesa dos direitos das crianças, adolescentes e jovens. Na entrevista em vídeo, que você pode assistir clicando no play da imagem no topo da página, o secretário Maurício Cunha relata as denúncias que tem recebido e comenta sobre as providências que vêm sendo tomadas pelo Ministério dos Direitos Humanos.

Maurício Cunha também explica que o caminho para reportar abusos aos direitos humanos é ligar para o Disque 100. Denúncias também podem ser feitas pelo aplicativo Direitos Humanos Brasil. Ambos os serviços são administrados pela equipe da ministra Damares Alves.

Ataques explícitos aos direitos humanos das crianças
As redes sociais estão infestadas de gente que planta ódio e discriminação contra famílias que estão em dúvida sobre a necessidade de vacinar crianças agora e têm medo dos possíveis efeitos adversos graves já descritos nas bulas pelas próprias farmacêuticas. Nada espalha mais revolta e pânico, porém, do que declarações equivocadas de autoridades afirmando que a vacina contra Covid é obrigatória e ameaçando pais que não levarem seus filhos para vacinar de multa e até perda da guarda das crianças.

Entre inúmeros casos de abuso e desinformação, dois chamaram atenção recentemente por envolverem um juiz de direito e um prefeito, ambos da região da grande São Paulo. Em falas equivocadas, as autoridades promovem bullying e estimulam a intimidação, perseguição e até segregação escolar de crianças não vacinadas.
 
Juiz de direito erra sobre obrigatoriedade da vacina
Em entrevista a uma emissora de televisão semanas atrás, o juiz Iberê Dias, titular da Vara de Infância e Juventude de Guarulhos (SP), ignorou que as vacinas de Covid estão incluídas no Plano Nacional de Operacionalização do Combate à Covid (PNO). Durante a entrevista disse que fazia parte do calendário vacinal regular previsto no Plano Nacional de Imunização (PNI).

Segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente, as vacinas do PNI são consideradas obrigatórias e, caso recusadas pelos pais, podem resultar em multa e, em casos mais graves, de exposição dos filhos a doenças infecciosas, até perda da guarda.

Além de afirmar, categoricamente, que a vacina de Covid é obrigatória (o que foi desmentido pelo Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga), Iberê Dias espalhou pânico ao ser instigado pela repórter e aderir ao discurso de caça às bruxas. Em sua fala o juiz estimulou as pessoas que souberem de algum caso de criança não vacinada a formalizar denúncia junto ao conselho tutelar, para que essas crianças, eventualmente, sejam retiradas das famílias.
 
Prefeito promove bullying e sugere apartheid escolar
Outro que atacou os direitos humanos das crianças de forma explícita foi o prefeito Orlando Morando (PSDB), de São Bernardo do Campo, também na grande São Paulo. Em vídeo que viralizou nas redes sociais, ele diz que vai preparar uma lista de alunos não vacinados das escolas municipais para encaminhar ao Ministério Público com pedido de providências.

E ainda revela estar estudando, junto com a secretária de Educação, uma segregação formal entre crianças vacinadas e não vacinadas, como se as primeiras fossem necessariamente transmissoras de Covid e as demais necessariamente não fossem, teoria já desmentida pela Ciência, pelos fatos e pelas próprias farmacêuticas, que não garantem 100% de eficácia das vacinas e alertam que vacinados podem se contaminar e transmitir a doença.

Exemplo clássico foram os cruzeiros exclusivos para vacinados, que sofreram surto de Covid a bordo na costa brasileira neste início de 2022. A nova onda da pandemia, provocada pela variante ômicron, também tem mostrado que há vacinados com uma, duas e até três doses lotando as unidades de saúde e hospitais junto com pessoas não vacinadas.

Como fica a questão dos direitos humanos diante de tantas ameaças, campanhas de ódio, pressão e constrangimento a crianças e jovens? Como os pais que se sentirem coagidos, ameaçados ou perceberam discriminação contra seus filhos devem proceder? 
Na entrevista, o secretário traz respostas e um recado direto aos pais.

    "A criança pertence à família. Ela não pertence ao Estado. O Estado entra quando há graves violações dos direitos dessa criança no seio da família. A criança é da família."
    Maurício Cunha, Secr. Nac. de Defesa da Criança e Juventude


Assista à entrevista completa com o secretário Nacional de Defesa da Criança e Juventude, Maurício Cunha, clicando no play na imagem no topo da página. Depois deixe sua impressão e comentário sobre esse assunto para contribuir com o debate.

Cristina Graeml, colunista - Gazeta do Povo - VOZES


domingo, 15 de março de 2020

A nova ordem mundial, a esquerda e a mídia LGTB, excluem o heterossexual - Sérgio Alves de Oliveira


Dentre todas as infrações constitucionais cometidas pelas pessoas, talvez a mais comum, nos dias de hoje, especialmente no Brasil, se constitui  no  absoluto desprezo pela  “igualdade de todos perante a lei”, prevista no   artigo 5º,”caput” ,da Constituição Federal.

Minha  proposta se resume a demonstrar  que pelo menos um tipo humano  não recebe  a garantia  constitucional da “igualdade de todos perante a lei”. Estou me referindo à pessoa, homem ou mulher, HETEROSSEXUAL, que na ditadura da Grande Mídia, porta-voz da Nova Ordem Mundial, e da esquerda, acabou se tornando raridade de museu.

Mas essa  infração constitucional assumiu proporções “estratosféricas” ao ser assimilada ,  de “corpo e alma”, sem qualquer restrição, e com toda a radicalidade,  pela GRANDE MÍDIA, que  acabou colocando no ápice  da pirâmide dos seus valores a comunidade LGTB, integrada  por lésbicas, gays, bissexuais, travestis e  transsexuais, dentre  diversas outras “variantes”, como a espécie  “queer”, transformando-os  nos  novos  “deuses” midiáticos e, ao mesmo tempo, ”rebaixando”  outras categorias, que não possuem essas  “qualificações”, e  por isso  não integram essa  comunidade privilegiada, à condição de “excepcionais”, alijados dos espaços midiáticos. É como se não existissem. Como se fossem “nada”.

Portanto, para a Grande Mídia, a “igualdade” entre as pessoas  fica resumida  à igualdade entre os “tipos” LGTBs , excluindo dessa igualdade  os que  não se enquadram essa categoria, no caso, inclusive , homens e mulheres   heterossexuais, que não consideram e  nem praticam   o “sexo”, ou “gênero”, como  uma questão de   “opção”, como resultado de “uma condição social”, porém como  um ditame da  própria natureza, que diferencia na vida animal ,inclusive humana, o “macho” da “fêmea”, uma questão objetiva,  não subjetiva, como é  voz corrente  dessa  mídia deturpada.  

Especialmente nos programas  televisivos dos  seus apresentadores , “é só o que dá”. É por isso que a toda categoria  "heterossexual” chega a se constranger e a ficar inibida, “encolhida”,  quando assiste  tais programas ,sentindo-se  de “outro mundo” ,que não aquele  que essa  mídia apresenta, num mundo “alienígena”, bem distante. Pessoalmente , sinto-me o próprio “peixe fora d’água”, por não ter a “graça” de possuir alguma desses “requisitos” LGTB.

Porém esse fenômeno não pode ser visto  isoladamente. Com certeza,  ele está inserido   num  contexto bem  maior, mundial.  Está  relacionado, inclusive,  ao surgimento das mobilizações políticas da  chamada NOVA ORDEM MUNDIAL, uma sociedade secreta que congrega os  maiores interesses políticos e  fortunas do mundo,  juntamente com os  movimentos  da ESQUERDA, para tomada  do poder, considerada o  “braço direito”,  a principal ferramenta,  da Nova Ordem Mundial, que tem  inclusive no  multibilionário George Soros  uma das figuras de maior destaque . E essa gente está tendo a extrema ousadia de bater na porta de entrada (ideológica) até dos Estados  Unidos, através do Partido Democrata.

Nesse sentido, parece muito forte a influência das propostas  do comunista italiano Antônio Gramsci, uma vez que tanto a esquerda, quanto a  Nova Ordem Mundial, da qual a primeira é simples  “serviçal”, adotaram uma política de total desprezo e desrespeito pelos  valores judaico-cristãos da civilização ocidental, do chamado “mundo livre”, representados pela LIBERDADE,  FAMÍLIA, e  FÉ, contra esses valores  declarando  guerra total, por intermédio do que  “eles” chamam de  “politicamente correto”.

Nesse projeto espúrio  de dominação do mundo, o Grande Capital, representado pela Nova Ordem Mundial, permaneceria controlando as  maiores riquezas mundiais  . E  o seu “braço direito”, a esquerda,  seria “compensado”, entregando-se-lhe  a política interna  das respectivas nações “tomadas”, numa  versão atualizada   da “Nomenklatura” ,a classe dirigente  da “elite”, dos privilegiados, que dominaram  a política e os governos russos ,  durante boa  parte do seu processo revolucionário, iniciado  em outubro  de 1917.

Em vista desse acordo, entre o CAPITAL  e a ESQUERDA ,é bem possível   que os  restos mortais de Karl Marx estejam, nesse momento, se contorcendo na tumba. Certamente  jamais  poderia ter passado pela sua  cabeça  que esse tipo de acordo pudesse ser  realidade  algum dia.  Mas a Nova Ordem Mundial, e a sua esquerda “serviçal”, não estão sozinhos nessa “empreitada”. Contam com ajuda das principais organizações  internacionais, além do próprio Papa Francisco, um “vermelho” que acabou ocupando o Trono de Pedro, inclusive por influência  de toda essa “confraria”. 

E essa “ajuda” vem da própria  Organização das Nações Unidas-ONU, e da União Europeia, que adotaram políticas de máxima tolerância, e até incentivo, para que ocorressem as  gigantescas  migrações externas  clandestinas, de verdadeiras multidões de pessoas que nas suas respectivas nações de origem passaram a ser consideradas  verdadeiros “estorvos”, dando-se-lhes, por esse motivo ,  “passaportes” informais, e até “carona”, quando preciso,   para invadirem clandestinamente  outras nações, “coincidentemente” mais ricas e desenvolvidas.                                                     
E essas nações ,“exportadoras” de gente ,que não tiveram capacidade  de construir as suas próprias grandezas e  prosperidades sociais, arranjando lugar digno para os seus “excluídos”, ”livram-se” desse enorme problema  social, “exportando-os”  para  outros países, que  acabam tendo que sacrificar os seus próprios povos para acomodar tanta gente “extra”,que também  passarão  a disputar as cada vez mais limitadas vagas num  mercado de trabalho  já saturado.

“Ampliei” um pouco essa discussão para tentar demonstrar que o trabalho de boa parte da  Grande Mídia, especialmente brasileira, está perfeitamente sintonizado com os valores deturpados da  Nova Ordem Mundial ,e da esquerda, sua “serviçal”, e que se resumem, exatamente, na  busca de implantar os seus próprios  “impérios”, afastando   os valores judaico-cristãos,a família, a liberdade,  a fé, e, evidentemente, e por consequência, a própria heterossexualidade,  fundamental à reprodução humana  e preservação  da família.

Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo


sexta-feira, 10 de janeiro de 2020

COMO A ESQUERDA “GAY” CONSEGUE APLAUDIR O TERRORISMO DO IRÃ? - Sérgio Alves de Oliveira



Tem sido praticamente uma unanimidade o apoio da esquerda  brasileira ao terrorismo da República Islâmica do Irã, em relação aos inúmeros ataques bélicos  que faz às bases militares dos Estados Unidos no Iraque.

Mas enquanto isso acontece, jamais me deparei com alguma  matéria  dos grandes  institutos  de pesquisa do Brasil (Ibope ,DataFolha, etc.),sempre  tão “solícitos” em tudo que possa lhes trazer  algum retorno, sobre qual  a “ideologia política” que  mais oferece atrativos à comunidade LGTB, às lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais, transgêneros, e “bichas” de toda espécie.

Mas a “olho nu”, dá logo para perceber   que esse tipo de “personalidade”  geralmente tem nítida preferência pela esquerda. Nem imagino quais seriam as razões , que melhor   poderiam ser esclarecidas  pelos  psicólogos sociais ou sexólogos. E que deveriam desvendar a seguinte questão: qual a relação das preferências e práticas sexuais com as ideologias políticas? Por que a esquerda sempre atrai mais a comunidade LGTB? [aqui cabe inserir uma pergunta ao ministro Toffoli: 
que sentido tem considerar uma agressão, uma ofensa a JESUS CRISTO uma agressão à liberdade de expressão.
Importante: nem sempre o Irã está errado em suas posições.]
 
Fica então muito difícil explicar as razões pelas quais a esquerda brasileira, com expressiva participação da comunidade LGTB, toma partido a favor do terrorismo islâmico, patrocinado pelas autoridades e militares terroristas do Irã, nas recentes investidas contra as forças americanas no Iraque,desde o momento em que, sabidamente ,as autoridades do Irâ “justificam” a execução, por enforcamento, dos homossexuais que, nas palavras de Mohammed Javad  Zarif, Ministro das Relações Exteriores do Irã, “para resguardar a moral é legítimo executar homossexuais”.


Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

Criminalizar homofobia é ‘passo além da necessidade’, diz Mourão

[sábias palavras; dizendo o mínimo: os trezentos e poucos mortos, supostamente, por serem portadores do homossexualismo, é muito pouco comparados com os mais de 60.000 mortos por outras razões;

se o Brasil criminalizar uma, digamos, aversão aos adeptos de determinadas práticas, fica obrigado a criminalizar, no mínimo, as dez primeiras causas das sessenta mil mortes.

Criminalizar a 'homofobia' vai implicar em censurar a Bíblia Sagrada, que é contrária e critica uma das práticas mais comuns entre os homossexuais nascidos 'masculinos' - a SODOMIA. Que é um dos 'produtos/serviços' mais oferecidos pelos homossexuais que praticam o 'trottoir'.]

Vice-presidente declarou que 'crime é crime para qualquer gênero' e que não há urgência para votação que está em andamento no STF

[quando dizemos que o Supremo se apequena ao aceitar examinar, quanto mais julgar, determinados assuntos, não estamos apenas plagiando a ministra Cármen Lúcia.

Estamos apontando um fato, aliás, um absurdo.

Duplo absurdo, tendo em conta que o STF além de julgar uma causa menor, ainda invade a competência de um outro Poder - quem invade hoje, amanhã...]




Em meio ao julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF) da ação que pede a criminalização da homofobia, o vice-presidente da República, Hamilton Mourão, declarou que há crime contra a pessoa independentemente de orientação sexual e gênero. Segundo ele, igualar homofobia ao racismo é “um passo além da necessidade” e que “não há urgência” no assunto.
“Acho que crime cometido contra qualquer pessoa, independentemente da opção sexual dela ou gênero, é crime. Agora, esse assunto de querer transformar homofobia num crime igual ao racismo é um passo além da necessidade que nós temos”, disse.

A ação a favor da criminalização da homofobia, caracterizada pelo preconceito contra o público LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, transexuais e travestis), está sendo julgada no Supremo Tribunal Federal (STF) e deverá ser concluída nesta quinta-feira 14. [faltou o 'I' da sigla, que é para definir aquele que é homem pela manhã, à tarde vira mulher e à noite tira cara ou coroa.] No entendimento do PPS, a minoria LGBT deve ser incluída no conceito de “raça social” e os agressores punidos na forma do crime de racismo, cuja conduta é inafiançável e imprescritível.
[ainda tem uma complicação adicional na hora de tipificar: vai ter o 'lesbicidio', o 'gayzicidio', o transicidio' e outras variantes, já que praticamente todo dia criam uma nova forma de designar os portadores do homossexualismo. 

É o caso de feminicidio, uma tipificação meramente política, que nada mais é do que considera crime hediondo matar uma mulher - mas, o que sustenta a condição de crime hediondo já está previsto no Código Penal, valendo para qualquer gênero, que são:
- motivo torpe, crueldade e impossibilidade de defesa da vítima.
Criaram o 'feminicidio' para punir o que já é punido, com o mesmo rigor, no CP.]
Mourão acredita que a questão deve ser debatida no Congresso. “É ele (Congresso Nacional) que faz as leis”, finalizou.
Na tarde de hoje, o presidente Jair Bolsonaro usou o Twitter para replicar uma manifestação semelhante à da Advocacia-Geral da União (AGU). A instituição defende a discussão do assunto no âmbito do Legislativo.


Agência Brasil - Veja



quinta-feira, 27 de julho de 2017

PARABÉNS TRUMP !!! as vezes ele erra, mas, quando acerta, vale a pena

Trump dispara três tweets e os transgénero ficam impedidos de serem militares

Presidente dos Estados Unidos trava uma ordem de Barack Obama que era vista como o fim do último resquício de discriminação nas forças armadas.

Entalado entre os danos para a sua imagem por causa das investigações sobre a Rússia e o fracasso em curso que tem sido a promessa de derrubar o Obamacare rapidamente e em força, o Presidente dos Estados Unidos disparou esta quarta-feira três tweets tão repentinos quanto inesperados sobre um assunto que quase ninguém estava a discutir na sociedade americana: a partir de agora, as pessoas transgênero ficam proibidas de se candidatar ou permanecer nas forças armadas do país.
O anúncio de Donald Trump vem reverter uma diretiva do ex-Presidente Barack Obama, que no ano passado instruiu os três ramos das forças armadas a acolherem pessoas que não se identifiquem com o género que lhes foi atribuído à nascença – antes disso, essas pessoas tinham de manter a sua identidade de género em segredo, sob pena de ou não serem aceitas, ou serem afastadas do serviço.
Por causa dessa proibição, não é possível saber ao certo quantas pessoas transgênero integram a Marinha, o Exército e a Força Aérea dos Estados Unidos – e, pela mesma razão, ninguém sabe qual é a percentagem de militares em unidades de combate. De acordo com um estudo feito no ano passado pelo think tank RAND Corporation para o Pentágono, estima-se que nos três ramos das forças armadas haja entre 2500 e 7000 pessoas transgênero no ativo e entre 1500 e 6000 na reserva. Ao todo, as forças armadas dos Estados Unidos têm 1,3 milhões de pessoas na ativa.

A proibição da entrada de pessoas transgênero na vida militar era o último resquício da discriminação legislativa em relação à comunidade LGBT – a partir de 2011, com o fim da política Don’t Ask, Don’t Tell (Não perguntar, não dizer), instituída em 1993 pelo então Presidente Bill Clinton, gays, lésbicas e bissexuais puderam ingressar em qualquer ramo das forças armadas assumindo publicamente a sua orientação sexual.

Nos anos seguintes – e, principalmente, no segundo e último mandato do Presidente Barack Obama –, a estrutura militar norte-americana passou a receber pessoas de todas as orientações sexuais e abriu todas as áreas de combate às mulheres. Finalmente, no Verão do ano passado, a liderança militar e o Presidente Obama anunciaram que também as pessoas transgénero teriam de ser recebidas sem qualquer discriminação – essa decisão, anunciada em Junho do ano passado, dava um ano às forças armadas para se adaptarem à nova realidade, mas acabava de imediato com a discriminação.

Mas esse passo dado pela Administração Obama foi travado esta quarta-feira pela Administração Trump, sem que se conheçam ainda os motivos que levaram à mudança, já que não são conhecidos novos estudos que ponham em causa os que foram encomendados pelo Pentágono no ano passado. Até agora, o que se sabe é que o Presidente tomou a decisão depois de ter consultado os seus "generais e especialistas em assuntos militares". [os gays não podem servir as Forças Armadas pelo simples fato de que a atividade militar exige decisão, caráter, moral, virilidade,  seriedade e outros atributos físicos e morais que são incompatíveis com gays e pessoas indecisas quanto ao sexo.
O homem, o macho, tem que agir nas FF AA como exemplo de macho e as mulheres tem que agir nas FF AA como exemplo de mulheres, oscilar entre ser homem ou mulher é algo incompatível com o exercício da atividade militar e também a dignidade.
Imagine a moral que tem um oficial gay para dar ordens a um subordinado quando chama este subordinado e pede que busque seus 'sais' ou qualquer pedido similar.]

Fonte: Agência EFE