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terça-feira, 3 de novembro de 2015

UFPel - Universidade Federal de Pelotas: nudez, maconha, álcool e masturbação no protesto feminista



Exigem respeito, mas não se respeitam. São contra a violência, no que estão certas, e a praticam contra si mesmas, contra a própria imagem.

No último dia 26 mudou de tom o repúdio à violência contra a mulher. O novo protagonismo foi assumido por alunas do Instituto de Ciências Humanas da Universidade Federal de Pelotas. Concebido e produzido no ambiente acadêmico, era de se esperar algo que servisse como paradigma para futuras manifestações. Maior ainda a expectativa quando as acadêmicas são alunas de um curso de humanidades. No entanto, o que aconteceu na UFPel, como se verá a seguir, fez o respeito à dignidade humana decair inimagináveis funduras.

O repertório das manifestantes, além de condutas pouco higiênicas,
incluiu alcoolismo, maconha, seios à mostra, nudez total, atos libidinosos, masturbação no interior do prédio e na calçada do estabelecimento acadêmico.

No mesmo dia 26 recebi várias imagens do ocorrido. No entanto, diante do silêncio da imprensa estadual e da falta de qualquer referência em sites de pesquisa e redes sociais, prudentemente me abstive de escrever sobre o assunto. Era tudo demasiadamente inconcebível. Escrevo agora porque o site G1 finalmente, ontem, rompeu a barreira do silêncio atrás da qual, parece, se pretendeu evitar a repercussão que os fatos exigem. 

Segundo a matéria, redigida com a esterilidade de um par de luvas hospitalares, a farra dionisíaca se estendeu durante a tarde inteira, levando a universidade a suspender as aulas. Não foi, portanto, um simples momento de incontinência e lascívia cidadã das moçoilas humanistas. Estava bom demais para terminar logo.

Não é paradoxal? Exigem respeito, mas não se respeitam. São contra a violência, no que estão certas, e a praticam contra si mesmas, contra a própria imagem, contra a instituição universitária, contra o direito dos colegas a assistir suas aulas e contra a sociedade, que não pode ser obrigada a presenciar cenas públicas de degradação.

Essas mocinhas votam! E até o mais alienado cidadão é capaz de intuir em quais partidos e candidatos votam. Declararam, através de cartazes, que seu ato era "político". Algumas serão professoras de nossas crianças e adolescentes! E o que mais deve preocupar a comunidade: ninguém nasce assim. O veneno que as domina lhes foi ministrado gradualmente por gente de péssimo juízo e ainda pior leitura, como venho alertando há bom tempo.    
        
Fonte: Percival Puggina
www.puggina.org

Diretor da Metrojet fala sobre queda de avião no Sinai: "impacto externo"



Alexander Smirnov, da Metrojet, descarta falha técnica ou erro de piloto em tragédia com que matou 224
As buscas por evidências que ajudem a explicar o que provocou a queda do Airbus 321 na Península do Sinai, no Egito, no sábado (31), continuam a mobilizar autoridades egípcias e russas. Mesmo com a investigação em fase inicial, nesta segunda-feira (2), Alexander Smirnov, diretor da companhia aérea russa Metrojet, dona da aeronave, afirmou que somente um impacto externo pode ter causado a tragédia que matou todos os 224 ocupantes da aeronave. "Nós excluímos totalmente uma falha técnica  do avião e excluímos totalmente um erro do piloto ou fator humano", disse, em entrevista coletiva, acrescentando que a queda pode ter sido ocasionada por "um impacto externo no avião"

O executivo, que é ex-piloto, não deu declarações, entretanto, que corroborem com a tese de terrorismo. Disse que as investigações determinarão a causa do desastre, de acordo com o The New York Times. Smirnov afirmou também que a tripulação não fez contato com a torre de comando alertando sobre problemas técnicos na aeronave após a decolagem e uma tentativa de pouso de emergência, como fora divulgado.

As afirmações de Smirnov, descartando problemas na aeronave ou falha da tripulação, foram prontamente negadas pelo governo russo. "Essas declarações são prematuras e não são baseadas em nenhum fato concreto", disse Alexander Neradko, diretor da Agência Federal de Transporte Aéreo da Rússia, em entrevista ao canal Rossiya-24. De acordo com Neradko, as autoridades egípcias estão controlando todas as informações sobre a investigação e não vazaram gravações ou transcrições da caixa-preta ou da torre de controle que pudessem confirmar as afirmações do executivo da Metrojet.

Os destroços da aeronave estão espalhados por uma grande área, indicando que o avião se despedaçou no ar, quando ainda estava em alta altitude.  Na madrugada desta segunda-feira (2), 144 corpos foram levados do Cairo para São Petersburgo. Outros estavam previstos para serem levados na noite desta segunda. Peritos começaram a trabalhar na identificação das vítimas, por meio de amostras de DNA.

No aeroporto de São Petersburgo, destino do avião da Metrojet que partiu do resort egípcio de Sharm El-Sheikh, centenas de pessoas levam flores, bichos de pelúcia, fotos das vítimas e outros objetos para homenagear os mortos na tragédia, desde sábado. Outro ponto da cidade que se tornou um memorial às vítimas é a Praça do Palácio.

Fonte: Revista Época

A FARDA NÃO ABAFA O CIDADÃO NO PEITO DO SOLDADO!




Coronel Moézia
Meus Amigos! Não lamentemos o afastamento do General Mourão do seu posto à frente do COMANDO MILITAR DO SUL, o maior contingente de tropa e o mais bem equipado do EB. Antes pelo contrário, devemos aplaudir a iniciativa do Gen. Villas Bôas, que poupa o seu mais combativo General e seu porta voz de um desgaste prematuro de uma guerra que está prestes a iniciar.

O General não foi destituído pelo Min da Defesa. Foi um ato de rotina no EB, do Cmt do Exército que quis preserva-lo trazendo-o para perto de si. Aqui ela será mais útil que lá no Sul. O Gen Mourão já fez o seu papel: treinou os seus soldados e deu o grito de insatisfação, um recado muito duro do EB e das FFAA que falam em nome do povo brasileiro.

Trouxe-o para Brasília, para dentro do campo de batalha, para perto dos inimigos da Pátria brasileira, onde agora auxiliará a ultimar os preparativos para a batalha final. Devemos aplaudir e agradecer também a esses idiotas que ensejaram a movimentação do Gen. Mourão: deram mais um tiro nos pés, fizeram mais uma grande besteira. Deram mais uma cutucada na onça com vara curta, agora atingiram frontalmente todas as FFAA e despertaram todo seu efetivo, ativo e reserva, que indignado também pressionará os seus Comandantes a uma ação mais efetiva, sob pena de ficarem desmoralizados perante seus subordinados.

Podem ter certeza, tudo está sendo feito obedecendo a um planejamento. Ao invés de criticar, desacreditar e falar mal das FFAA, devemos, enaltece-la , incentiva-la e acreditar nelas.

Continuemos a pressionar esses traidores que o dia está próximo

Comecei este artigo com uma citação do Marechal Osório, o Marques do Herval, quando deixou o comando de tropa para exercer uma função administrativa no Império, para mostrar que a exerceria como se estivesse em combate e termino lembrando do Almirante Barroso, na Batalha de Riachuelo, na Guerra do Paraguai que já nos estertores da contenda, para dar o golpe de misericórdia no inimigo comandou: Sustentar o fogo que a vitória é nossa.

É assim que deve ser.

Site: A Verdade Sufocada

Metrô-DF decide suspender serviço até quarta, por medidas de segurança



O fechamento ocorrerá a partir das 14h de hoje e a medida deve valer até às 14h30 de amanhã
Por medidas de segurança, a Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF) decidiu suspender o serviço de trens a partir da tarde desta terça-feira (3/11). A empresa alega que não há condições de o sistema funcionar com apenas 30% do efetivo. O fechamento das estações ocorrerá a partir das 14h de hoje e a medida deve valer até às 14h30 desta quarta-feira (4/11), quando está prevista uma audiência de conciliação com o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transportes Metroviários do DF (SindMetrô-DF) e o Tribunal Regional do Trabalho (TRT).

A decisão ocorre depois que o TRT decidiu, em caráter liminar, que o serviço poderia continuar com ao menos 30% dos trens em circulação. A empresa alegou a necessidade de ao menos 80% dos trens rodando no horário de pico, de 6h às 8h45 e 16h45 às 20h15, e 60% nos demais horários. O Metrô-DF também afirma não ter recebido do sindicato a listagem dos funcionários que iriam trabalhar.

O presidente do Sindicato dos Metroviários, Ronaldo Amorim, declarou que ainda não foi notificado e que optar por suspender o serviço é uma decisão da empresa. “O sindicato disponibilizou funcionários para que o metrô operasse com 30% dos trens desde o início da greve, porque quando a categoria delibera a paralisação tem de dar o mínimo de suporte a população, mas não cessar o serviço”, defende. Ronaldo disse, ainda, que é possível o metrô funcionar com 50% da capacidade, como nessa terça-feira (3/11), primeiro dia de greve. Segundo ele, a empresa tem disponibilizado funcionários comissionados para compor o quadro com os servidores.

Transtorno
Nesta manhã, os passageiros que dependem do transporte público enfrentaram alguns transtornos para chegar ao trabalho. Com apenas 12 das 24 estações abertas para embarque e desembarque, o Metrô-DF colocou 15 trens para operar, saindo de Ceilândia e de Samambaia, o que causou excesso de passageiros em algumas viagens. No começo do dia, algumas estações tinham filas nas bilheterias. Em outras, no entanto, houve pouca circulação de passageiros, já que a greve havia sido anunciada desde a semana passada.

Impasse
A greve dos metroviários é fruto de decisão em assembleia realizada em 25 de outubro. Segundo o SindMetrô-DF, a categoria se coloca contra o não pagamento do reajuste salarial de 8%, estipulado em abril; a não convocação dos aprovados no último concurso; e o suposto excesso de comissionados nos quadros da empresa. “Faltam funcionários e isso causa vários problemas: existe uma sobrecarga de trabalho e o limite mínimo nas estações não é respeitado”, reclamou ontem o diretor do SindMetrô Webert da Costa.

Fonte: Correio Braziliense

HEXACAMPEÃO - Lula conseguiu feito inédito: está sendo investigado criminalmente em seis frentes

Investigadores fecham o cerco a Lula em seis frentes

O Ministério Público Federal (MPF) e a Polícia Federal (PF) estão fechando o cerco ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em ao menos seis frentes de apuração criminal. Documentos anexados a estas investigações mostram o avanço sobre negócios ligados direta ou indiretamente ao petista.Uma dessas apurações é o Procedimento Investigatório Criminal (PIC) aberto no Distrito Federal, sobre suposto tráfico de influência internacional em favor da Odebrecht.

A Operação Zelotes investiga pagamentos recebidos por Luís Claudio, filho do ex-presidente, e a suspeita de que seu ex-chefe de Gabinete, Gilberto Carvalho, posteriormente ministro da Secretaria-Geral da Presidência na gestão Dilma, tenha supostamente atuado para tráfico de influência e corrupção com empresas do setor automotivo.

Já existe na Lava-Jato a suspeita de que o navio-sonda da Petrobras Vitoria 10 000 supostamente teria sido entregue para operação da Schahin - sem licitação - por intermediação do pecuarista José Carlos Bumlai, amigo de Lula. Como contrapartida, o banco Schahin supostamente quitaria dívida de R$ 60 milhões da campanha de Lula de 2006. O empresário supostamente teria solicitado R$ 2 milhões ao lobista Fernando "Baiano" Soares destinados a uma nora de Lula. Bumlai nega.

A Lava-Jato ainda examina os pagamentos de empresas investigadas à LILS, constituída por Lula para receber por suas palestras, e ao Instituto Lula, entidade mantida pelo ex-presidente "para o desenvolvimento nacional e a redução de desigualdades" e dirigida por Paulo Okamotto, ex-presidente do Sebrae.

São centenas de quebras de sigilo, além de laudos que discorrem sobre informações obtidas durante ações de busca e apreensão em endereços de pessoas e empresas investigadas. O  Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) do Ministério da Fazenda identificou movimentações de cerca de R$ 300 milhões consideradas atípicas, segundo reportagem da revista "Época". O órgão analisou transações bancárias de Lula e dos ex-ministros Antônio Palocci (Fazenda), Erenice Guerra (Casa Civil) e Fernando Pimentel (Desenvolvimento), diz a revista.

Na Zelotes os investigadores já chegaram à "antessala" de Lula", como descrito no relatório de análise de atividades de lobistas e empresas com acesso direto ao então chefe de gabinete Gilberto Carvalho, homem de confiança de Lula. O ex-ministro é descrito como parte de um "conluio" para atender a demandas de empresas automotivas, interessadas em isenção fiscal para o setor, diz a PF.

Os investigadores também suspeitam que empresa de Luís Cláudio, filho de Lula, possa ter recebido supostamente R$ 1,5 milhão em recursos cuja licitude é colocada em xeque pela Zelotes. Luís Cláudio foi intimado a prestar esclarecimentos à PF esta semana. Suspeita-se que os valores foram pagos à LFT pela Marcondes e Mautoni, consultoria apontada como o cerne de suposto esquema de corrupção para que o então presidente sancionasse medidas provisórias com isenções tributárias.

Apesar de Lula não ser [ainda] oficialmente investigado na Lava-Jato, sua empresa,
a LILS, e o Instituto Lula, estão sob investigação por pagamentos recebidos de empreiteiras acusadas pelo MPF de integrar cartel em licitações bilionárias da Petrobras. Foram R$ 3 milhões recebidos da Camargo Corrêa pelo Instituto Lula, a título de "contribuições e doações" e "bônus eleitoral", entre 2011 e 2013. Além de R$ 1,5 milhão pago pela empreiteira à LILS, afirma a PF. Apesar de a documentação apreendida na contabilidade da Camargo registrar a saída dos valores com a finalidade de doação e bônus eleitoral, a empreiteira e o Instituto Lula alegam que as contribuições se referem a apoio institucional e patrocínio de palestras feitas por Lula no exterior.

Em 15 de outubro, Lula prestou depoimento espontâneo - e reservado - ao MPF do Distrito Federal, dando a sua versão dos fatos. A suspeita é de que ele supostamente teria praticado tráfico de influência internacional em favor da Odebrecht. A empreiteira, descrita pela Lava-Jato como à frente de suposto cartel na Petrobras, pagou cerca de R$ 4 milhões a Lula por 10 palestras. O Tribunal de Contas da União (TCU) questiona a regularidade do crédito de quase US$ 750 milhões concedido pelo banco de fomento à Odebrecht. 


Fonte: Valor Econômico - Letícia Casado, de Brasília