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segunda-feira, 10 de abril de 2017

PCC tenta se firmar há pelo menos 10 anos no DF

Segundo informações da Polícia Civil do DF, a comunicação com os outros presidiários ocorre por meio das visitas, que atuam como mensageiros e entregam recados necessários para cada uma das pessoas incluídas no esquema. 

Há pelo menos 10 anos uma facção criminosa do Primeiro Comando da Capital (PCC) tenta se firmar em Brasília. Um criminoso que cumpre pena em Foz do Iguaçu (PR) é o principal chefe do PCC dentro da capital e do entorno. Segundo informações da Polícia Civil do DF, a comunicação com os outros presidiários ocorre por meio das visitas, que atuam como mensageiros e entregam recados necessários para cada uma das pessoas incluídas no esquema. 
[uma pergunta bem idiota, daquelas que só pessoas que votam em Lula, Dilma, Rollemberg e outras figuras similares  conseguem produzir:
- as autoridades penitenciárias sempre divulgam que existe no Brasil vários presídios de 'segurança máxima'; 
em uma estimativa modesta, são pelo menos uns 20 presídios com tal classificação;
tem mais uns federais, que são no mínimo cinco.
Eis a pergunta imbecil: o que impede que o criminoso que cumpre pena em Foz do Iguaçu (PR) e comanda o PCC da capital federal e no entorno seja recolhido a um deles?]
A maior parte dos crimes cometidos da facção é tráfico de drogas e roubos diversos. Nesta segunda-feira (10/4), Priscila Cesária da Silva, 26 anos, e Magdiel de Oliveira Santos, 20 anos, foram presas no Novo Gama. Na casa do rapaz foi encontrado uma estufa de plantio de maconha dentro de um guarda-roupa.  Para o delegado responsável pela operação, Luiz Henrique Sampaio, o desafio é desestimular o crescimento dos crimes organizados. “Aqui no DF eles ainda tentam se estabelecer. Em outros estados, eles já estão estabelecidos. Aí eles têm uma estrutura de suporte grande. Pagam advogados, cestas básicas para os familiares dos presos, fazem reservas de armas”, explicou. 
A operação
 A Operação da Polícia Civil conhecida por Legião cumpre 54 mandados de prisão nesta segunda-feira (10/4) contra a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC). A ação é realizada no Complexo Penitenciário da Papuda, no Centro de progressão Provisória, no DF, e nos presídios de Planaltina de Goiás, Luziânia, Águas Lindas e Novo Gama, em Goiás, no Entorno de Brasília. 
Desse número, 43 já estavam cumprindo pena. [de 54 mandados de prisão, foram cumpridos apenas dois; nove visam pessoas já foragidas.
Restam 43 mandados a serem cumpridos, que se supõe  se refiram aos 43 bandidos que já estão cumprindo pena.
Espera-se que a Polícia Civil consiga cumprir tais mandados - os criminosos que constam dos mesmos já estão presos e certamente não tem o menor interesse em fugir:
- além da boa vida da cadeia eles presos conseguem ser mais eficientes para o PCC do que em liberdade.] Ao todo, duas pessoas foram presas, e nove continuam foragidas da justiça. Segundo Sampaio, se um criminoso que já cumpre pena dentro da prisão se associa à organização, pode sofrer regressão da pena, aumento do tempo estimado, etc. “O fato delas integrarem essa organização criminosa já é um crime, uma punição grave. E para que a gente desestimule as pessoas a se integrarem nessa associação criminosa, a gente pune os que estão na cadeia”, afirmou. 
Fonte: Correio Braziliense

 

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