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sábado, 16 de janeiro de 2021

Maia diz que discussão sobre impeachment de Bolsonaro é 'inevitável' no futuro

Presidente da Câmara disse que prioridade é retomar os trabalhos na Casa durante a pandemia

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ) disse considerar inevitável a discussão sobre um pedido de impeachment contra Bolsonaro, mas apenas no futuro. Segundo ele, só não é agora porque a prioridade é retomar os trabalhos na Casa em tempos de pandemia. — Esse tema de forma inevitável será discutido pela casa no futuro. Temos de focar no principal, que agora é salvar o maior número de vidas, mesmo sabendo que há uma desorganização e uma falta de comando por parte do Ministério da Saúde — disse. [todos sabem, apesar dos esforços dos inimigos do Brasil, também inimigos do Bolsonaro, em evitar ampla divulgação, que inexiste sustentação  para o impeachment do capitão.
Apesar da lamentável crise em Manaus não há como atribuir responsabilidade ao presidente da República - aliás, apesar de ocasionais crises de incontinência verbal, o presidente da República não pode ser acusado de ter provocado uma única morte = o Joãozinho Doria, desde outubro alardeia sobre comprar a coronavac, comprou e até agora não tem a vacina e ninguém pode atribuir tal atraso às manifestações do presidente - inconvenientes, porém, inofensivas.]
O comentário do deputado Maia está dentro do contexto de um manifestação de um político que segue ladeira abaixo e  busca holofotes e manchetes.]

Disputa acirrada: Maia e Bolsonaro intensificam campanha na Câmara

Maia defendeu a volta aos trabalhos imediata do Congresso, para com isso “cobrar do ministro (da Saúde, Eduardo Pazuello), e cobrar da Anvisa uma posição transparente em relação à autorização das vacinas, cobrar da Casa Civil qual é a coordenação, cobrar dos ministros da Saúde e da Economia (Paulo Guedes)”. —  Não deveríamos ter parado desde o início do ano. Deveríamos retomar os trabalhos rapidamente, mesmo que por meio da comissão representativa, e depois discutir outros temas — disse.

Brasil - O Globo 


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