Desde de sua fundação, o PSOL lançou quatro candidatos à Presidência da
República: Heloisa Helena em 2006, Plínio de Arruda Sampaio em 2010,
Luciana Genro em 2014 e Guilherme Boulos em 2018, que teve o pior
desempenho, com pouco mais de 600 mil votos. [os três primeiros, desapareceram e o Boulos, tentou ser prefeito paulistano e perdeu.Tentou também ser síndico de um condomínio que invadiu, e perdeu.]
Fundado em 2004 a partir de uma dissidência do PT, o PSOL,
pela primeira vez, discute internamente a possibilidade de abrir mão de
lançar uma candidatura própria ao Palácio do Planalto em 2022 para
apoiar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que teve seus direitos políticos e elegibilidade restabelecidos após o ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), anular as condenações do petista na Lava Jato.
[a notícia, pelo seu conteúdo e pelo absurdo da manchete, está entre as que sequer merecem ser lida.
Mas,
decidimos transcrevê-la - é uma prova do quanto sem noção é o tal do
Psol. Um apoio tipo o do perda total e do condenado petista, dependendo
de outros apoios (o apoio isolado do perda total e nada são a mesma
coisa) pode até ser considerado.
Mas
esse partido discute abdicar de sua candidatura para apoiar o petista -
caso esses consiga ser candidato - não muda uma vírgula, no primeiro e
segundo turno, continua: apoio do Psol = 0 = ZERO.]
O apoio ao petista ainda sofre resistências, especialmente dos líderes da legenda que foram expulsos do PT,
mas o debate ganha volume nas instâncias internas. O presidente
nacional do PSOL, Juliano Medeiros, é cauteloso ao tratar do tema. “A presença do Lula no debate público reforça a luta da oposição contra o Bolsonaro, mas defendemos que essa discussão (sobre definição de candidaturas) seja travada no momento certo. Queremos criar um espaço formal para discutir a unidade com os partidos”, disse Medeiros ao Estadão.
Em
caráter reservado, porém, lideranças do PSOL admitem que o partido
nunca esteve tão perto de apoiar um nome do PT numa disputa presidencial
– caso Lula concorra mesmo –, apesar da resistência da ala mais “radical” da sigla.
MSN - Notícias
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