A “voz” mundial hoje dominante é que só a vacina respectiva vencerá o novo coronavirus, apesar da guerra declarada entre os diversos fabricantes, cada qual dizendo que o seu produto é o ”melhor”, atribuindo aos “demais ” diversos efeitos nocivos, tanto que diversos países já suspenderam as suas aplicações, invocando razões diversas.
Mas há um consenso mundial, a começar pela Organização Mundial da Saúde-OMS, dirigida pelo terrorista etíope Tedros Ghebreyesus, seguida pela “oficialidade” médica ,hospitalar,e sanitária de quase todo o mundo,no sentido de “banir” definitivamente os tratamentos alternativos e PRECOCES contra o Covid-19.
Mas para início de conversa,essa postura “oficial” das indústrias médicas, laboratoriais, farmacêuticas e hospitalares, jamais tomou por base que esses tratamentos precoces contra o novo coronavirus, mesmo que eventualmente não funcionassem, jamais “mataram” ninguém, e que as mortes somam milhões, somente a partir da internação nos hospitais, nos seus corredores, UTIs,respiradores,etc., quando ao que tudo leva a crer que muitas vezes já é “tarde”, levando ao óbito.
Mas todas essas “nefastas” autoridades que dirigem a saúde no mundo jamais se preocuparam em verificar o índice de “trancamento” da evolução da doença, evitando hospitalização, UTIs e respiradores, com uso prévio dos medicamentos precoces e baratos.
Tenho certeza que meu caso pessoal (Covid-19), que na verdade não significa nada no meio de tantos “milhões”, da qual já estou “saindo”, sem danos, com medicamentos alternativos, os chamados “precoces”, jamais mereceria qualquer atenção da “mídia” tradicional médico-hospitalar. Com teste “reagente” (positivo), em 3 de março corrente, saí a “mendigar” alguma receita médica para poder comprar os remédios precoces, tripudiados pela OMS e seus comparsas, mas nos quais eu acreditava para “matar o bicho”, e não correr o risco de “hospitalização , com ou “sem” vaga, me dando o direito de tentar evitar a morte.
Estou curado,e “vivo”, graças ao meu mais radical ceticismo com os grandes interesses da indústria farmacêutica de vacinas e insumos respectivos. Se me submeterei à vacina ainda é questão que não decidi. [sugerimos: aguardar a disponibilidade de vacina e enquanto aguarda, analisar qual a mais eficaz.]
Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo
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