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quarta-feira, 15 de setembro de 2021

Parecer dos juristas tipificando crimes de Bolsonaro torna mais robusto o relatório da CPI - Míriam Leitão

O Globo
O grupo de juristas que listou os crimes "cometidos" pelo presidente Jair Bolsonaro e integrantes do governo na gestão da pandemia foi até modesto no parecer entregue à CPI. Apontaram sete eventuais crimes: crime de epidemia, crime de prevaricação, crime contra a humanidade, infração de medida sanitária, charlatanismo e incitação ao crime. 
 
Em um artigo que fiz em maio do ano passado chamado "Bolsonaro entre artigos e incisos" conversei com um procurador que fez uma lista enorme de crimes  que o presidente estava cometendo tanto na 1079/1950, a Lei do Impeachment, quanto na Constituição Federal.
[Cara colunista! nos causa espanto o quanto uma mídia militante, sem noção, é capaz de fazer para cumprir pauta; 
ESQUEÇAM: vocês não vão conseguir indiciar o presidente Bolsonaro por nenhum crime e o motivo é simples: BOLSONARO NÃO COMETEU NENHUM CRIME.
A ansiedade e o desespero de vocês para acusar um inocente é tamanho  que já começam a ofender o português (ontem este conceituado jornal conseguiu escrever uma manchete com a palavra suspensão grafada com Ç = suspenÇão) e a aritmética elementar =  no primeiro parágrafo do Post sob comento dizem sete eventuais crimes mas só listam SEIS;  
ou o afã de criar crimes e imputá-los ao capitão é de tal ordem que os militantes da mídia não conseguem lembrar que os crimes relacionados só ocupam seis dedos das mãos, ou estão chutando ou é um caso de fake news.
Temos uma boa notícia para vocês = a partir de 1º janeiro 2023, com as bençãos de DEUS,  Bolsonaro inicia o seu segundo mandato  e terão mais quatro anos para tentar incriminar o presidente.
Até lá, aceitem que dói bem menos.
Um jurista, muitas vezes denominação dada pela mídia antiBolsonaro - o denominado sequer sabe ser tão sábio - considerar criminoso um ato atribuído ao alguém não é suficiente para tipificar um crime. 
Já que  falta um crime para completar o rol dos sete - a conta da mentira - sugerimos magnicídio. Certamente não será dificil arranjar a vítima.]
Conversar com um procurador e ele tipificar vários crimes e atribuir a quem quer que seja é     NADA x ZERO. ?Tivemos o 'enganot' que acusou o ex-presidente Michel Temer da prática de vários crimes e  NENHUM FOI  PROVADO - aliás, sequer foi praticado.]

O parecer dos juristas liderados por Miguel Reali Jr fortalece  o relatório da CPI, porque vai além das impressões, das informações e dados do relator. Os juristas tipificam os crimes, enquadram exatamente o ponto da lei que o presidente agrediu. [E ESQUECEM DAS PROVAS; lembrem-se que tem acusação até de prevaricação em compra que não ocorreu.]  em que Fortalece porque passa a ter uma discussão  jurídica e não só política.

Entre os crimes apontados está o crime de saúde pública [sic]  em que o presidente cometeu ao estimular a invasão de hospitais, por exemplo. Cometeu infração de medida sanitária ao não usar máscaras, estimular aglomerações. Bolsonaro  chegou a tirar máscaras do rosto de crianças.

Pelo crime de prevaricação, [quem logrou proveito pessoal? qual a fonte do proveito pessoal? a compra que supostamente seria a fonte de recursos para o favorecimento pessoal NÃO OCORREU.] mesmo sendo informado de suspeitas de corrupção no Ministério da Saúde, nada fez. Segundo a denúncia dos irmãos Miranda, o presidente, inclusive, apontou o nome do deputado Ricardo Barros como possível envolvido e ele continua líder do governo. Todas as investigações da CPI até agora mostram, de fato, que o governo desprezou o contato com fornecedores confiáveis de vacina e permitiu negócios com intermediários que não tinham credibilidade e com os quais foram feitas negociações obscuras.[encerramos os comentários, lembrando nossa posição de que quanto transcrevemos matérias como gancho para comentários, nos limitamos aos FATOS = Sua Excelência, o FATO.
Tal conduta, muitas vezes nos obriga a uma certa veemencia.] 

Míriam Leitão, colunista - O Globo
 
 

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