O mesmo acontecerá com aqueles que estejam portando armas nos locais de votação, determinou a Corte
Neste último caso, a exceção se aplicará, por exemplo, a profissionais da segurança pública em serviço junto à Justiça Eleitoral e quando estiverem autorizados ou convocados pela autoridade eleitoral competente.
Anteriormente, o plenário do Tribunal já havia decidido pela vedação de celulares na cabine de votação e pela proibição do porte de armas nos locais. O que mudou, agora, foi a determinação de penalidades para quem não cumprir as regras, além de demais detalhes que disciplinarão o processo eleitoral.
De acordo com as normas estabelecidas, o eleitor deverá desligar o celular e demais aparelhos eletrônicos — como máquinas fotográficas, filmadoras e rádios — na seção eleitoral, antes de se dirigir à cabine da urna. Os equipamentos deverão ser entregues aos mesários, junto com o documento de identidade apresentado.
No caso em que houver a recusa da entrega, a presidência da mesa deverá registrar em ata o ocorrido e a polícia poderá ser chamada para tomar as medidas cabíveis. Já em relação ao porte de armas, a regulamentação aprovada pelo TSE nesta quinta-feira definiu que a proibição se aplicará a civis que estejam carregando os artefatos, mesmo que tenham porte ou licença.
Se o eleitor não cumprir a determinação, estará sujeito a prisão em flagrante por porte ilegal de arma, sem prejuízo do crime eleitoral correspondente. [Em nossa opinião, apesar de que somos favoráveis a que as pessoas não devem utilizar celulares durante a votação, nem adentrar no local da votação portando armas, nos parece que prender alguém que porte uma arma legalmente = porte assegurado em documento específico, emitido pela Polícia Federal com base em LEI. A exceção é se a legislação eleitoral conceder poderes à Corte Eleitoral para determinar prisão do 'infrator'. Medida mais adequada e pacífica, seria impedir o ingresso e permanência do cidadão 'infrator' no local de votação e, se necessário, prendê-lo em flagrante por perturbação da ordem.
Não podemos esquecer que dificilmente haverá problemas do tipo, já que o cidadão vai preferir obedecer as determinações e votar pacificamente.
É O QUE PENSAMOS. ]
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