Presidente citou o caso da professora Isabel em Curitiba, que acusa segurança da rede de persegui-la durante as compras
[mais uma vez, o presidente do nosso Brasil, para compensar sua incompetência e ausência de um plano de Governo, deturpa fatos. Pelo que se conclui da leitura da matéria abaixo, a senhora Isabel concluiu (supomos que sem fatos, na base da mera suposição) que um segurança do Carrefour a seguia. Isabel foi embora.
Como forma de protesto (nos parece mais de chamar atenção) ela voltou para o supermercado, tirou suas
roupas e ficou só de calcinha e sutiã. Assim terminou de fazer suas
compras.]
No balanço dos cem dias de governo,[governo???] o presidente Lula citou o caso da
professora Isabel de Oliveira, que foi vítima de racismo em uma loja da
rede Atacadão, do grupo Carrefour. - Eles cometeram mais um crime de racismo. Um fiscal do Carrefour
acompanhou uma moça negra que ia fazer compra achando que ela ia roubar.
Ela teve que ficar só de calcinha e sutiã para provar que não ia
roubar. É a segunda vez que o Carrefour faz esse tipo de coisa. Temos
que dizer para a direção do Carrefour: se eles querem fazer isso no país
de origem deles, que façam, mas nesse país aqui a gente não vai admitir
o racismo.
A professora estava fazendo compras no mercado em Curitiba, quando
percebeu que estava sendo seguida por um segurança. Isabel foi embora.
Como forma de protesto, ela voltou para o supermercado, tirou suas
roupas e ficou só de calcinha e sutiã. Assim terminou de fazer suas
compras.
O mercado foi acusado por outro caso de racismo no final de semana.
Vinicius de Paula, marido da jogadora de vôlei Fabiano Claudino, relatou em seu Instagram que a atendente se recusou a atendê-lo. Mas atendeu a uma cliente branca.
[nos parece que a acusação tem como motivo uma dedução sem sustentação da jogadora, que alega que a atendente do 'caixa preferencial' se recusou a atendê-la, (ousamos supor por ela não se enquadrar na condição 'preferencial' - afinal, se trata de uma atleta, que se supõe saudável, sem limitações e/ou restrições) indo a atleta para outro caixa. Enquanto esperava ser atendida, viu uma cliente ser atendida no aludido caixa preferencial - por ser a cliente branca, Fabiana deduziu se tratar de racismo. Nada impede que a cliente tenha apresentado comprovante da condição de preferencial.]
Míriam Leitão, jornalista - coluna em O Globo
NOTA do Blog Prontidão Total:
Este Blog, por seus editores, tem uma POSIÇÃO TOTALMENTE CONTRÁRIA A QUALQUER TIPO DE DISCRIMINAÇÃO, O QUE INCLUI, SEM LIMITAR, RACISMO.
Mas, temos a opinião, que uma acusação não pode ter como fundamentação unicamente a dedução da acusadora, sendo necessário que haja alguma ação justificando a suspeita.
Um segurança de supermercado circular 'sem rumo', na área pública do estabelecimento faz parte das suas obrigações funcionais.
Nos consta que alguns estabelecimento proíbem que sejam atendidos em seus caixas, destinados aos clientes com condições 'preferenciais', pessoas que não atendam tais condições - alegam que buscam evitar que chegando um 'preferencial', este tenha que esperar o atendimento em curso, de um 'não preferencial' .
Talvez seja o caso do Carrefour?
Blog Prontidão Total
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