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quarta-feira, 7 de novembro de 2018

Real morto e preços irreais

A partir da implantação do Real no ano de 1994, todos pensávamos que seria uma moeda forte perenemente. Ledo engano. Hoje somos um País de grandes recursos naturais cujos preços são caros antes de nos tornarmos rico. E qual seria o mistério o segredo de tudo isso que acontece em terra brasilis? Do produtor rural até a mesa do consumidor, os preços oscilam em até mil por cento. Hoje a nota de cinquenta reais não serve para nada, e o Banco Central ao que tudo indica parou de fabricar papel moeda. As notas que temos em circulação são velhas e surradas. Já é tempo de sair a nota de duzentos reais e moedas de 2 e 5 reais para facilitação do troco e recolher moedas menores, a nota de 2 e também de cinco reais, mas não é isso o que mais nos preocupa.

Enquanto dados de inflação são completamente alheios à realidade, hoje em dia mesmo a classe média alta reclama no sentido de que os preços no exterior são mais em conta do que no Brasil. Uma série de fatores colore essa triste circunstância os preços dos combustíveis, pedágios, transporte quase que exclusivamente rodoviário, falta de infra estrutura e logística. A cada dia vamos observando que os preços dos serviços, do comercio e da indústria empinam ares de voo supersônico e os salários derrapam numa reposição de migalha. O mesmo sucede em relação aos servidores públicos, os quais passaram a  ser os vilões da história brasileira. Em cada loja, em cada mercado, em cada posto, em cada profissional um preço diferente, mas diriam os bons economistas que é a realidade de mercado, ao contrário, são preços inflados uma espécie de oligopólio ou monopolio que se pratica e o CADE nada ou pouco faz a respeito.

A mão de obra se tornou cara, o emprego com encargos sociais mais ainda e flertamos com a alta do dólar e o desemprego que ainda assusta além de seguidos produtos internos bruto negativos. O brasileiro de uma forma geral não ganha para pagar o condomínio e o plano de saúde. Essa matéria deverá ser alvo de estudo e mudança, pois que sem uma classe média forte tudo se dissipa e as esperanças de crescimento são enterradas. Os preços dos carros acima da média do mercado europeu e americano, o telefone celular mais caro ainda, e assim por diante, o lucro empresarial é justo ou simplesmente predatório? Um sanduíche simples num determinado estabelecimento comercial não pode custar 25 reais, somente levará pão um queijo branco e acrescido de vez em quando pedaço de tomate. Esse produto que no máximo poderia ser vendido a dez reais tem um valor abusivo.

Quem controlará os preços abusivos no Brasil e combaterá o lucro de uma minoria em detrimento da maioria. Acreditamos seja o maior desafio do novo governo que assume de combater sem tréguas os aumentos explosivos e não mesclar preços administrativos com preços privados para implodir ao consumidor que deseja sair do negativo e passar a ter vida natural no mercado em geral. A primeira situação é mostrar que não basta ter cartão. É fundamental ter crédito e para tanto os 60 milhões de negativados precisam de um plano de salvaguarda para limpar seus nomes e terem vida orçamentária regrada. [os 60 milhões de negativados precisam, antes de tudo, ter salário que seja suficiente para sustentar seus gastos (o que o leva à necessidade de mais empregos, mais opções, já que na situação atual até mesmo as pessoas mais capacitadas padecem devido os baixos salários) - é tão óbvio que a afirmação se torna redundante.]

O plano real está morto. Os preços são irreais e sem a formulação de uma nova política são escassas as chances de crescimento e desenvolvimento.

Carlos Henrique Abrão (ativa) e Laércio Laurelli (aposentado) são Desembargadores do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo.
 
 
 

domingo, 22 de julho de 2018

Como conquistar o visto de residência nos Estados Unidos? Já para Portugal, é mais fácil

Conseguir um visto permanente americano é mais fácil do que parece

Conseguir um visto permanente americano é mais fácil do que parece, se você for um investidor  qualificado dentro do programa EB-5.
 
Esse programa foi criado em 1990 pelo governo americano para estimular o crescimento da economia dos EUA.  Com esse programa, empresários estrangeiros que investem em uma empresa comercial americana  conquistam a possibilidade de viver e trabalhar  legalmente nos Estados Unidos.
 
Através do programa de investidores imigrantes EB-5, estrangeiros qualificados têm a oportunidade de obter o Green Card (residência permanente nos USA) em troca de um investimento de USD 500.000,00 [aproximadamente R$ 2.000.000,00] em projetos de geração de empregos nos USA.
O programa EB5 permite residência permanente e rápida cidadania para o investidor, incluindo cônjuge e filhos menores do que 21 anos ( solteiros)  que podem estudar sem visto nos EUA.
A elegibilidade do EB5 é afetada por um número limitado de vistos permitidos para cada país.  Os candidatos devem investir em projetos qualificados que criarão 10 empregos em nome dos investidores no período cinco anos. É para tratar desse tema que a Baker Tilly vai realizar no dia 25 /7/18 em Brasilia  um Seminário sobre o programa EB-5. 

O Seminário vai contar com a presença de advogados tributaristas e de imigração para orientação sobre todo o processo de obtenção do visto.
TÓPICOS QUE SERÃO ABORDADOS NO SEMINÁRIO:
Apresentação geral do programa;
Benefícios de ser residente permanente nos USA;
Explicação sobre documentação e análise dos recursos financeiros;
Como habilitar o investidor para o programa EB5 e apresentação dos projetos de EB5 da Baker Tilly;
Noções básicas de planejamento tributário pré imigração;
Esclarecimento de dúvidas.

Mais Detalhes
Mais informações pelo Telefone (51) 98185-0079

Correio Braziliense

Visto permanente para Portugal é mais fácil do que parece

É aposentado? Saiba como conseguir visto de residência em Portugal
Para isto, é preciso comprovar renda mínima exigida pelo governo do país europeu

Portugal foi considerado, nos últimos anos, um dos melhores destinos do mundo para o turismo. E, como o país da Península Ibérica está em alta, algo que vem chamando muito a atenção dos brasileiros é a possibilidade de residir em terras portuguesas somente com o dinheiro da aposentadoria. Seja pelas belas paisagens, pelo baixo custo de vida ou pela tranquilidade, proporcionada por um dos países mais seguros do mundo, de acordo com a Forbes, o visto de residência para aposentados (D7) em Portugal pode ser uma ótima solução.

Porém, para que o aposentado consiga este tipo de visto, é necessário comprovar uma renda mínima exigida pelo governo português. Pelas regras do país, o aposentado brasileiro que quiser morar em Portugal deve ter uma renda mensal equivalente ao salário mínimo vigente no país europeu, atualmente em € 580, ou seja, R$ 2.614,91 mensais, de acordo com o câmbio atual.

Contudo, vale destacar que o custo de vida em algumas cidades de Portugal tem aumentado, em especial relacionado ao valor dos alugueis. Portanto, é preciso fazer as contas antes de arrumar as malas, para que o sonho não se transforme em dores de cabeça.  Assim, o aposentado brasileiro deve comprovar ao governo português uma renda mínima anual de pelo menos R$ 31.368,00 para conseguir o visto D7. Vale lembrar que, se a pessoa já tiver sido tributada no Brasil pelo recebimento, não há desconto de imposto em Portugal.

Confira o passo a passo para conseguir o visto D7
Os rendimentos mínimos deverão garantir a residência do requerente por um período mínimo de 12 meses. O aposentado deverá comprovar renda igual a 100% do salário mínimo vigente, € 580, ou R$ 2.598,40. Em caso de um segundo adulto acompanhante, esposa ou esposo, deverá comprovar renda mensal igual a 50% do salário mínimo vigente: € 290, ou R$ 1.299,20. E, no caso de crianças, cada uma, ou jovem com idade inferior a 18 anos, sob a responsabilidade do requerente, deverá comprovar renda mensal igual a 30% do salário mínimo vigente, que equivale a € 174, ou R$ 779,52 por mês.

Para comprovar os rendimentos, é necessário ter um documento do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) ou do órgão pagador do benefício. Além disso, o aposentado que realizar o procedimento deve solicitar ao órgão previdenciário do Brasil que faça a transferência do pagamento para uma instituição financeira de Portugal, para que seja possível sacar o benefício.

É preciso comprovar residência em Portugal
O aposentado que fizer a solicitação do D7 precisa apresentar um comprovante de compra ou aluguel de imóvel em Portugal. Uma saída é apresentar ao governo português uma carta convite feita por um cidadão que resida legalmente em Portugal, dizendo que irá hospedá-lo. Nesse caso, a declaração deverá ser acompanhada de cópia da identidade da pessoa que convida.

Validade do visto
O D7 é válido por um ano. Contudo, antes de solicitar este visto, o aposentado deverá ir até a repartição consular portuguesa do Brasil e solicitar um visto de quatro meses. Isso acontece porque o Visto D7 deverá ser emitido em território português. Depois de emitir a autorização válida por um ano, é possível renovar a mesma duas vezes consecutivas, abrangendo o período de 2 anos. O aposentando que ultrapassar o período de dois anos, cumprindo as exigências principais de comprovação de renda, poderá renovar esse documento a cada 5 anos.

Embaixada de Portugal em Brasília:  

Endereço: Avenida das Nações, Lote 2 - Brasília, DF, 70402-900
Horário:
domingoFechado
segunda-feira09:00–13:00
terça-feira09:00–13:00
quarta-feira09:00–13:00
quinta-feira09:00–13:00
sexta-feira09:00–13:00
sábadoFechado

quinta-feira, 16 de julho de 2015

MENGÃO, apesar do inútil Cristóvão, segue na Copa do Brasil

Flamengo vence o Náutico e avança na Copa do Brasil

Vitória dá novo ânimo ao time para o jogo de sábado, contra o Grêmio, no Maracanã

O inútil, o infeliz, a praga do Cristóvão Borges, precisa ser detonado do Clube de Regatas Flamengo
O traste não fez nada e mesmo precisando vencer, insistiu na formação com três volantes.
 
Média boa. Paolo Guerrero comemora seu gol contra o Náutico: atacante já marcou duas vezes em dois jogos pelo Fla - Gilvan de Souza / Flamengo


Singela homenagem a um Retorno merecido: América retorna à elite carioca
 
Verdade a ser dita: O América merece muito mais integrar a elite carioca do que um tal de Botafogo, vulgo foguinho, ou um Vasco, o vasquito, ou o covarde Fluminense, o do cone Fred e do tapetão

A Divina Comédia do Diabo: como o América retornou à elite carioca

Para voltar à Série A após quatro anos, time bancado por torcida contratou aposentados e escalou até eletricista 

Provavelmente, em nenhuma cartilha do futebol está escrito que os ingredientes a seguir compõem a receita de um time vitorioso. Um clube sem dinheiro que escalou jogadores em fim de carreira, aposentados convencidos a retornar, coadjuvantes inexpressivos e até um eletricista. Pois foi assim que o América assegurou sua volta à primeira divisão carioca, de onde fora rebaixado em 2011, num 2 a 0 sobre o Americano, nesta quarta-feira.