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segunda-feira, 26 de outubro de 2015

O troglodita Jean Wyllys, o inquisidor nada santo, quebra a cara em CPI dos Crimes Cibernéticos



Representante do MBL expõe sua hipocrisia e suas declarações criminosas, que ele pretende protegidas pela imunidade parlamentar
O deputado Jean Wyllys (RJ), do PSOL, é autoritário, ignorante e truculento. Como o cidadão Jean Wyllys é gay, o deputado Jean Wyllys acredita que pode posar de vítima para sair por aí intimidando as pessoas. Acha que ainda está no Big Brother: saiu do armário em rede nacional, choramingou, levou R$ 500 mil e virou deputado.

Este senhor apresentou um requerimento pedindo para ouvir um representante do MBL na CPI dos Crimes Cibernéticos. Rubens Nunes, como se verá no vídeo abaixo, estava lá como “convidado”, não como testemunha ou como acusado do que quer que fosse.

O jovem representante do MBL humilhou o militante político hipócrita Jean Wyllys, que tem a cara de pau de ser a estrela de um programa na Internet chamado “Conexão Havana” Havana, como se sabe, é a capital de Cuba, onde gays, como Jean Wyllys, são encarcerados apenas por serem… gays!

O deputado tenta, desde o princípio, intimidar Nunes, numa evidência clara de que persegue o MBL por sua posição em favor do impeachment de Dilma.  

Vejam o vídeo:

Jean Wyllys realiza sessão de inquisição com MBL

Na CPI dos crimes cibernéticos, Jean Wyllys do PSOL investigou o pai do depoente, o link do facebook, o que fulano falou pra beltrano na internet aquele dia ou qual era a mensagem de ódio escondida naquele vídeo que você deu 'curtir' - tudo isso com o intuito de incriminar o MBL, movimento liberal anti-PT, e acusá-los de 'crimes de ódio' que não foram sequer apresentados.

Chegaram ao cúmulo de pedir quebra de sigilo de conta de Paypal e acusar o movimento de destruir os índios americanos como parte de uma trama imperialista/reptiliana maligna que deseja colocar suas garras no Pré-Sal.

Sim, rolou treta, bate-boca e até água na cara.
Essa CPI começou como uma investigação sobre crimes cibernéticos. A moça do PSDB amoleceu o coração e entrou no escopo da CPI investigação sobre difamação e pedofilia. Como os perfis falsos na internet foram incluídos, foi aprovado requerimento para trazer a 'Dilma Bolada', que recebia recursos da Agência Pepper Interativa, envolvida na Lava-Jato.
Isso foi a deixa para que a extrema-esquerda tomasse as dores do PT e sequestrasse a agenda da CPI para trasformá-la em tribunal de inquisição particular. CPI tão inútil quanto o parlamentar BBB.

Se a CPI é de crimes cibernéticos, nada, então, como expor o que o próprio Jean Wyllys andou postando nas redes sociais. E Nunes leu para a comissão declarações de Wyllys, o respeitoso:

Sobre o papa Bento 16:
“Espero que os estados laicos do Ocidente não cedam à pressão desse genocida em potencial; respeitem suas constituições e os direitos humanos”.

Sobre religiões cristãs:
“No Brasil, ao fundamentalismo neopentecostal, soma-se a aterrorizante direita católica, fanática e dada a campanhas difamatórias sujas”.

Sobre alguém que o contestou:
 “Um negro gordo se opondo a um projeto antidiscriminação de minorias é mais do que burrice, é o fim do mundo”.

Sabem o que Wyllys, todo nervosinho, respondeu? Exigiu que o presidente da mesa calasse o convidado: “Cobre dele que não entre em ilações acerca de declarações protegidas pela imunidade parlamentar e pela minha atuação política”.

Este senhor acha que sua “imunidade parlamentar” e que sua “atuação política” lhe dão o direito de chamar um papa de “genocida”, de vituperar contra religiões sem nem dizer o motivo e de combater uma opinião diferente da sua chamando seu autor de “negro gordo”.

Pior: Wyllys tentou sair em defesa de correligionários seus acusados de irregularidades. Como perdeu nos argumentos, levantou e foi embora.

A atuação deste senhor é uma vergonha. Hoje, empresas estatais financiam os chamados blogs sujos, que existem para defender o governo, atacar as oposições, o Poder Judiciário e a imprensa independente. E o senhor Wyllys pretendem se colocar como inquisidor do… MBL.

Nunes lhe deu uma lição de clareza e coerência.
PS Mais uma coisa: “você” uma ova, senhor Wyllys. Um convidado da CPI é “senhor” ou “Vossa Senhoria”. Ou Vossa Excelência, que se diz contra a discriminação de gays (não em Cuba, claro!), acredita que se deva desrespeitar o tratamento adequado a um convidado por porque ele é jovem ou porque não partilha de suas taras autoritárias?

Fonte: Blog do Reinaldo Azevedo


sábado, 22 de agosto de 2015

Receita aumenta em quase 40% arrecadação com sistema ‘Big Brother’

Créditos até junho totalizam R$ 75,1 bilhões: um montante R$ 21,4 bilhões maior que o do mesmo período do ano passado

[dificil de entender é este esforço imenso da Receita em aumentar a arrecadação - gerando mais dinheiro para os corruPTos - quando 1/10 do empenho fosse dirigido para o combate à corrupção, poderia não acabar mas reduziria a roubalheira de recursos públicos a valores ínfimos.] 
 
Com um sistema apelidado de Big Brother em ação, a Receita Federal aumentou em quase 40% o valor de tributos arrecadados pela área de fiscalização no primeiro semestre deste ano. Até junho, os créditos lançados foram de R$ 75,1 bilhões: um montante R$ 21,4 bilhões maior que o do mesmo período do ano passado. Os números devem crescer por causa das investigações da Polícia Federal. Só Operação Lava-Jato já têm 242 procedimentos abertos. 
 
Para fiscalizar a sonegação e outros delitos no escândalo de corrupção na Petrobras, o processo foi dividido em quatro núcleos: empreiteiras, empresas que emitiam notas, diretores e pessoas politicamente expostas e casas de câmbio. Ao todo, 7.516 CNPJs e 6.072 pessoas estão sob a mira do Fisco. Essa investigação é tão grande que 39 auditores foram destacados para trabalhar nela: o maior efetivo de todos os tempos. E vamos aumentar bastante. Devemos abrir concurso para isso — brincou Flávio Vilela Campos, coordenador-geral de Fiscalização da Receita.

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Já o trabalho da Operação Monte Carlo -  que investigou esquema de exploração de caça-níqueis, jogos ilegais e corrupção em Goiás  - terminou. O último crédito tributário foi lançado em junho. Ao todo, a Receita fez 83 autuações com créditos de R$ 1,739 bilhão. Esse trabalho está cada vez mais fácil por causa do sistema que monitora os contribuintes, o fluxo de recursos e as pessoas próximas. Segundo o subsecretário de Fiscalização, Iágaro Jung Martins, por causa desse cruzamento de informações, o auditor da Receita já chega na empresa com a chance de confirmar o indício de 90%.  — O meu dever é aumentar a percepção de risco. Temos cada vez mais informações mais qualificadas — frisou Martins.  — Se existe um Big Brother, ele fica nos computadores da Receita.

Ele ainda ressaltou que a secretaria começará a trocar informações sobre transações financeiras e patrimônio de brasileiros e americanos com os Estados Unidos no mês que vem. E 2008, o país fará parte de um acordo multilateral da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Com isso, a Receita receberá informações de cem importantes países. Na visão do técnico, os paraísos fiscais serão empurrados para entrar nesse acordo ou serão punidos com tributação mais alta. Isso tudo dará ainda mais poder ao BBB do Fisco.

O alvo prioritário continua a ser grandes empresas, que conseguem dividir a movimentação financeira em vários CNPJs para tentar enganar o Fisco. No primeiro semestre, R$ 57 bilhões de crédito tributário conseguidos pela área de fiscalização foram de empresas com receita maior que R$ 150 milhões.

Isso não significa que as pessoas físicas estejam fora da mira da Receita, ávida por arrecadar para diminuir o desequilíbrio das contas públicas. Cerca de 450 mil contribuintes que estão na malha fina receberão uma carta para regularizar pendências na declaração deste ano e do ano passado. Muitos seriam autuados por erros de preenchimento que poderiam ser facilmente corrigidos numa declaração retificadora. São contribuintes com imposto a pagar e que não checam a situação da sua declaração no site da Receita.

Fonte: O Globo