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domingo, 22 de setembro de 2019

Os injustiçados e campeões controversos do prêmio de melhor do mundo

Messi, Cristiano e Van Dijk concorrem ao Fifa The Best de 2019. No passado, premiação teve vencedores contestados, como Cannavarro, Modric e até Ronaldinho

[recado para Tite: faça um favor ao MENGÃO = SELEMENGO - possuidor da maior torcida do mundo - não convoque jogadores da SeleMengo para o timinho do qual você ainda é técnico - já que a convocação atrapalha o MENGÃO, pode prejudicar o jogador com uma contusão e os jogadores do MENGÃO já integram a Seleção que é SUPER LÍDER em tudo.] 

A Fifa entregará o prêmio The Best ao melhor jogador do mundo no próximo dia 23, em cerimônia realizada em Milão, na Itália. O três candidatos são os atacantes Lionel Messi, do Barcelona, e Cristiano Ronaldo, do Real Madrid, além do zagueiro Virgil Van Dijk, do Liverpool, que já desbancou os concorrentes na eleição de melhor da temporada europeia, feita pela Uefa no final de agosto.
Lionel Messi conquista a Bola de Ouro da Fifa em 2010 (Stuart Franklin/FIFA/Getty Images)
 
O defensor pode, ainda, se tornar o segundo da posição a levantar o troféu da Fifa, que premiou o italiano Fábio Cannavaro em 2006. Á época. o zagueiro foi campeão do mundo com a Itália, mas foi contestado por ficar à frente de Zinedine Zidane, Thierry Henry e até mesmo de seu companheiro de seleção, o goleiro Gianluigi Buffon, na eleição da Fifa. Cannavaro, porém, não foi o único vencedor polêmico e outros jogadores já foram injustiçados na premiação da entidade.

(...) 

Assim como Messi, Cristiano Ronaldo tem cinco prêmios de melhor do mundo, sendo um deles controverso. Em 2013, o português anotou 55 gols em 55 partidas pelo Real Madrid e foi o artilheiro da Champions, com 12 gols, terminando sua participação na semifinal, após derrota para Borussia Dortmund. O português também ganhou força no prêmio depois de vitória contra a Suécia, por 3 a 2, que classificou Portugal para a Copa de 2014. Naquele ano, porém, o Ronaldo teve a sombra do francês Franck Ribery, que venceu todos os campeonatos que disputou pelo Bayern de Munique, além do prêmio Uefa de melhor da temporada, mas acabou ficando atrás até mesmo de Messi no Top 3 da Fifa.

Cristiano Ronaldo se emociona ao receber a Bola de Ouro da Fifa em 2013 (liewig christian/Corbis/Getty Images)


Modric foi o primeiro jogador, depois de 10 anos, a tirar um prêmio de melhor do mundo da dupla Cristiano Ronaldo e Messi. O meia foi campeão da Champions com o Real Madrid e vice da Copa do Mundo com a Croácia, mas sua eleição como melhor do mundo foi bastante criticada. O principal jogador do Real na temporada, novamente, foi Cristiano Ronaldo, autor de 44 gols em 44 jogos no seu último ano pelo clube e foi vice-artilheiro do Mundial da Rússia, com quatro gols marcados. A campanha croata na Copa pesou e Modric levou o prêmio, apesar da dificuldade para passar por Dinamarca e Rússia apenas na disputa por pênaltis.

Em Veja, MATÉRIA COMPLETA

 


segunda-feira, 26 de agosto de 2019

Dossiê Amazônia: sete fatos sobre o festival de mistificações - Vilma Gryzinski

Mundialista 

Contra argumentos, não há fatos que convençam os que se consideram detentores da verdade; mas vale a pena tentar ordenar origem e motivos das mentiras

Estamos num mundo em que é considerado aceitável ou até engraçadinho fazer um cartaz com a imagem de Bolsonaro e a frase: “Queimem os fascistas e não as florestas”.


O pior que pode acontecer no caso atual é a divisão da sandice em dois campos, o dos que bradam “Bolsonaro está incinerando a floresta e vai se ferrar” e os que respondem “a floresta é nossa e vamos tocar fogo”. Apelos à lógica tendem a ser ofuscados pelas paixões políticas, sentimentos patrióticos inflamados e a certeza de que existem respostas simples para fatos complexos.

Consideremos, de qualquer maneira, as seguintes questões:
1. Lembram-se de quando o acordo comercial entre Mercosul e União Europeia era cheio de “enormes desvantagens”? “Prejudicial” à indústria brasileira? Até a “produção de genéricos pode ser afetada”?
Especialistas especializadíssimos em relações internacionais e diplomatas enciumados, quase uma redundância, cravaram de críticas o acordo quando foi anunciado.  Criticar é um dos maiores requisitos dos participantes do debate, mas as motivações dos envolvidos precisam ficar claras.  Quem criticou só porque o acordo saiu no governo atual é a mesma turma que agora o considera um patrimônio a ser preservado das ameaças representadas pela política ecológica, ou anti, de Jair Bolsonaro.

Todo acordo comercial negociado entre partes soberanas, obviamente, é feito de concessões mútuas em matéria de tarifas, cotas e outras barreiras de acesso aos mercados mútuos. Eu abro um pouco do meu, você abre um pouco do seu. As vantagens têm que equilibrar as desvantagens para compensar e o objetivo costuma ser este.
Os críticos ideológicos se desqualificam quando não praticam a honestidade intelectual mínima. Ficam no mesmo nível que o kirchnerista Carlos Bianco. Com uma cara de pau típica de raposa frustrada pelas uvas “verdes”, o argentino qualificou o acordo de “tragédia histórica”. No governo de sua líder, é claro que o acordo foi buscado.

2. Representantes de entidades e países europeus estão fazendo teatro quando dizem que vão se opor ao acordo comercial por causa dos incêndios e queimadas na Amazônia (nem adianta explicar os diferentes biomas e países envolvidos).
“Luxemburgo ameaça Brasil” é de um ridículo sem tamanho.
É claro que todos os países da União Europeia precisam ratificar o acordo, mas a decisão mesmo é da Alemanha.
E a Alemanha quer o acordo.
Aliás, a França também.

Quando Angela Merkel comenta que vai ligar a “Bolsonarro” para desfazer a impressão de que “estamos contra ele”, Boris Johnson concorda e Emmanuel Macron diz “yeah, yeah, yeah”. Isso depois de acusar publicamente o brasileiro de mentir.
Macron está fazendo uma jogada política, voltada principalmente para sua própria imagem.  Fez parte desse jogo chamar o ministro do Exterior do Irã para desembarcar dramaticamente em Biarritz, para conversações paralelas. Flouf, flouf, flouf.
Sobre Donald Tusk (atenção, pronunciado como se escreve, não “Tâsk”, o cara é pomerano polonês, não presa de elefante), ele não tem autoridade nem poder para dizer o que disse.
Lembrando: seria “difícil imaginar” a ratificação do acordo por todos os países da União Europeia “enquanto o governo brasileiro permitir a destruição dos pulmões verdes do planeta Terra”.

Tusk deixa a presidência do Conselho Europeu em primeiro de dezembro próximo, substituído por Christine Lagarde.  Está com a vida garantida, depois de ocupar um cargo tão importante. Virou um player mundial. Mas leva uma mágoa: a direita polonesa continua no poder que ele ocupou como primeiro-ministro, de 2007 a 2014.
A alta burocracia da União Europeia tentou torpedear o governo polonês de várias maneiras. Uma delas: condená-lo por permitir o aumento do corte de árvores na Floresta de Bialowieza.
A floresta é o último remanescente da cobertura original que se estendia por toda a Europa. Todos os seus 1 418 quilômetros quadrados. A Amazônia tem 5,5 milhões. Os madeireiros que vivem dela querem uma cota maior de derrubada, o governo e biólogos respeitados dizem que precisam combater um tipo de besouro que ameaça o conjunto florestal e ambientalistas (amparados pela oposição interna e externa) se revoltam.
Em escala micro, é uma reprodução do eterno debate entre desenvolvimento e preservação.
Adivinhem de que lado Donald Tusk está.
Talvez ele até se candidate a presidente da Polônia no ano que vem.

3. Odiar Emmanuel Macron é um exercício de inutilidade para quem tem o dever de tomar decisões políticas e os que as analisam com, pelo menos, a intenção de manter a maior clareza possível (é tão tolo quanto exaltá-lo por ter “enfrentado” Bolsonaro)  Aliás, ninguém odeia mais Macron do que muitos franceses, de direita e de esquerda.
O presidente francês tem um índice de aprovação de 28%, segundo uma pesquisa feita no fim de julho pelo instituto ELABE.  Deve ter ficado com inveja de Donald Trump (acima de 40%) durante a reunião do G7 em Biarritz, mas já esteve pior no auge da crise dos coletes amarelos.
Uma das palavras mais cultivadas por Macron e sua turma é “relançamento”. A capacidade dele de se relançar não deve ser subestimada – aliás, nada deve.
O debate nacional que promoveu quando reagiu à crise quase matou o país inteiro de exaustão – e estamos falando de franceses, com sua enorme disposição à discussão de tudo e de todas as coisas. Macron é mais do que suficientemente esperto para saber que qualquer popularidade adicional por seu teatro no dossiê Amazônia é passageira.

Choveu depois da estação de queimadas, acabou a crise ambiental. Os coletes amarelos, em compensação, já começaram a “rentrée”, a volta à ativa depois das férias de verão.

4. A França tem capacidade, bélica e política, de fazer uma intervenção militar no Mali. Não na Amazônia.
Isso para não mencionar a vontade.

5. Assessores de Instagram e Twitter de celebridades não são exatamente especialistas em questões políticas e ambientais. Nem seus representados que se arvoram em defensores da ecologia. Usar fotos antigas e até de outras regiões ou outros países é a menor das besteiras que cometem.
Geralmente estão ocupados com casos mais complicados, como acusações de traição conjugal, vazamento de vídeos íntimos e até estupro.
Mas a influência dos “influencers” não deve ser menosprezada. As irmãs Kardashian/Jenner são faróis, se não da humanidade, do mundo digital.
Em outubro do ano passado, Cristiano Ronaldo se tornou a pessoa com o maior número de seguidores no Instagram de todo o mundo, com quase 144,5 milhões (Selena Gomez passou para o segundo lugar, mas isso vive mudando).
Alguma mudança na “política de comunicações” do governo – a desculpa eterna – vai mudar a imagem queimada do Brasil? A resposta simples é: não.

Ser um pouco cínico e dzer que os militares vão ajudar no combate às queimadas muda alguma coisa?A resposta, igualmente cínica, é: pode ser.
Como os assessores de redes sociais não fazem a menor ideia do que estão falando, muito menos das complexidades logísticas e extensões envolvidas, provavelmente vão dar o assunto por resolvido. Próximo.
Que tal Rezem Pelo Oriente Médio? Sempre dá audiência, embora seja um pouco mais complicado do que defender a floresta.
Detalhe: Ivan Duque, que era considerado a direita de Gêngis Khan por ter sido o candidato de Álvaro Uribe na Colômbia, vai propor um pacto de preservação entre os países amazônicos.
Pronto, virou exemplo. A propaganda é a alma do negócio.

6. Qual é a agenda? Esta pergunta deve ser feita por qualquer analista minimamente interessado na versão mais parecida possível com a verdade quando lê qualquer coisa.
A do New York Times, por exemplo, é detonar Jair Bolsonaro (se o presidente colabora, azar dele) e provar aos já convertidos que Donald Trump é um desastre total e absoluto.
Como isso se relaciona com “A Amazônia em chamas”, o truque jornalístico não exatamente honesto que usa para o assunto em questão?
Oras, Trump abdicou da liderança mundial em assuntos ambientais e a Europa ocupou o lugar. É sério, está escrito lá.
Outros jornalistas entram no campo do delírio, nem vale a pena entender os raciocínios. Franklin Foer escreve na The Atlantic que Bolsonaro “estrila sobre soberania” quando “críticos globais imploram para que acabe com a destruição da Amazônia”.
“Para a reclamação ter efeito, ele deveria ter legitimidade democrática e este revanchista não tem nenhuma.”

Hello, de que planeta este cara está falando?
De um planeta em que qualquer besteira sobre o Brasil passa, até em publicações de alta qualidade, já que ninguém sabe nada do assunto mesmo.
E olhem que Foer escreveu um livro intitulado O Mundo que Não Pensa.
No Telegraph, outro iluminado chamado Harry Hodges escreveu que “precisamos cortar a ajuda externa até que o Brasil encare seu dever de proteger a Amazônia”.
Isso “atingiria Bolsonaro no bolso” – o trocadilho não existe em inglês.
E qual o fabuloso montante da ajuda britânica? Hodges, que estudou em Oxford e tudo, responde: “O governo britânico está em processo de financiar um projeto de 30 milhões de libras para restaurar floresta e promover agricultura biosustentável” no Cerrado.
Hello, 30 milhões de libras. Isso depois de gastar a fabulosa quantia de 24,9 milhões em “projetos focados” na Amazônia e na Mata Atlântica.
Sem querer menosprezar os projetos, mas Hodges precisaria nos ensinar como um governo de Sua Majestade conseguiu proteger ou regenerar quase os 8 milhões de quilômetros quadrados do Brasil gastando menos de 70 milhões de libras.
Esses ingleses são mesmo incríveis, diria Obelix.

7. Não existem conspiradores mundiais que se sentam ao redor de uma mesa e tramam sabotar o governo atual.
Mas ignorar os elementos envolvidos é ingenuidade.
Adicionalmente, quando assuntos ecológicos estão em jogo, não apenas “os de sempre”, esquerdas, ambientalistas, ONGs, igrejas e suas turmas, ficam atiçados, mas também muitos setores à direita.

Distorções, manobras políticas, má fé, mentiras, mistificações e ignorância pura e simples ganham uma credibilidade que não merecem quando existem também negligência e irresponsabilidade sobre o meio ambiente.
Marcar bobeira nessa área é abrir o flanco.
Sem esquecer que estamos num mundo em que é considerado aceitável ou até engraçadinho fazer um cartaz com a imagem de Bolsonaro e a frase: “Queimem os fascistas e não as florestas”.

Mundialista - Vilma Gryzinski  - Veja

domingo, 25 de agosto de 2019

Três celebridades ficaram mal no retrato e Orlando Villas Boas fala a verdade sobre o interesse dos gringos na Amazônia

Macron, Cristiano Ronaldo e Madonna precisam visitar o Brasil com mais frequência




Fez tabelinha com Cristiano Ronaldo, que preferiu uma imagem de um incêndio no Rio Grande do Sul, e animou Madonna a manifestar-se contra um certo “presidente Borsalino”. Com aliados assim, a floresta não precisa de inimigos.

Augusto Nunes: Macron, Cristiano Ronaldo e Madonna ficaram mal ao falar da Amazônia

Blog do Augusto Nunes - Veja

*Bomba! O grande brasileiro e indigenista, o Orlando Villas Boas, já previa, há décadas, há muito tempo atrás, para o que já foi dado o primeiro passo com a criação da reserva indígena "Raposa Serra do Sol". Vejam o vídeo e repassem em massa: O Bolsonaro está certo, ou não, em "colocar o dedo nesta ferida"?
 


 
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quarta-feira, 31 de julho de 2019

Sem Neymar e Marta, Fifa divulga candidatos ao prêmio de melhor do mundo - Revista Placar

Lionel Messi, Cristiano Ronaldo e Virgil Van Dijk encabeçam lista de dez finalistas do The Best 2019. Entre as mulheres, Rapinoe é a favorita

Horas depois de exibir a lista dos melhores treinadores, a Fifa divulgou na manhã desta quarta-feira, 31, os nomes dos dez indicados ao prêmio The Best, de melhor jogador de 2019. Pelo segundo ano consecutivo, Neymar não integra o grupo de finalistas, assim como nenhum outro brasileiro. Cristiano Ronaldo e Lionel Messi, empatados com cinco prêmios de melhor do mundo cada, estão na disputa. Outro forte candidato é o zagueiro holandês Virgil Can Dijk, campeão europeu com o Liverpool. A premiação do The Best acontece em 23 de setembro, em Milão, na Itália.

Além de Van Dijk, a Holanda foi representada por mais dois destaques que trocaram o Ajax nesta janela de transferência: Frankie De Jong, do Barcelona, e Matthijs De Light, da Juventus. Os outros indicados foram o belga Eden Hazard, que trocou o Chelsea pelo Real Madrid, o inglês Harry Kane, do Tottenham, o senegalês Sadio Mané e o egípcio Mohamed Salah, ambos do Liverpool, e o francês Kylian Mbappé, do PSG.


Rapinoe, a favorita entre as mulheres

A Fifa também divulgou a lista do futebol feminino. A brasileira Marta, embora seja a detentora do prêmio, honraria que ganhou seis vezes, e tenha se tornado a maior artilheira da história das Copas em qualquer gênero, com 17 gols, não foi indicada entre as 12 candidatas no futebol feminino.  A relação é dominada pela seleção dos Estados Unidos, que faturou recentemente o título mundial, com quatro nomes. Além da favorita Megan Rapinoe, eleita a melhor jogadora da Copa da França, Julie Ertz, Rose Lavelle e Alex Morgan estão presentes na relação. 

A finalista do Mundial pela Holanda, Vivianne Miedema também foi indicada. A França teve dois nomes apontados: Wendie Renard e Amandine Henry, autora do gol que eliminou a seleção brasileira nas oitavas de final da Copa. As inglesas Ellen White e Lucy Bronze, as norueguesas Caroline Graham Hansen e Ada Hegerberg, e a australiana Sam Kerr completam a lista de candidatas. 

A definição dos jogadores indicados ao prêmio da Fifa se deu pelo desempenho esportivo entre 25 de maio de 2018 e 7 de julho deste ano no futebol feminino e de 16 de julho de 2018 a 19 de julho no futebol masculino. 

Em Placar, leia MATÉRIA COMPLETA

 


segunda-feira, 29 de abril de 2019

Neymar entra em processo de decadência; desespero já toma conta do quase sucessor de Messi e Cristiano Ronaldo o que vai acelerar sua queda

Neymar agride torcedor do Rennes, após derrota na Copa da França

O PSG perdeu o título da Copa da França para o Rennes, neste sábado, nos pênaltis. Outro detalhe chamou a atenção: ao ir pegar a medalha de prata, Neymar se envolveu em uma confusão e agrediu um torcedor do Rennes. No Instagram, o brasileiro se justificou. “- To errado? To. Mas ninguém tem sangue de barata “- comentou o jogador, na foto de seu assessor de marketing, Alex Bernardo, que publicou uma foto defendendo o craque da Seleção Brasileira.

[Neymar caminha a passos largos para o final de sua carreira; vai conseguir levar uma boa grana, mas, também processos por sonegação fiscal - sua situação junto ao Fisco do Brasil não é das melhores; 
tanto que seu pai, e empresário,  ao tentar uma negociação com a Receita Federal, conseguiu ser recebido no Palácio do Planalto e chegou a tirar foto ao lado do presidente Bolsonaro, o que gerou críticas, já que sonegador não deve ser recebido em palácio, o usual é que seja em delegacia e pela polícia.]

Jornal espanhol cita “decadência” de Neymar, após vice na Copa da França


“Já é impossível negar a decadência de Neymar. Um jogador que há dois anos era visto como o futuro Bola de Ouro (premiação da Fifa que elege o melhor jogador do mundo)”, iniciou. “O sucessor de Messi e Cristiano (Ronaldo), que protagonizou a transferência mais cara da história do futebol. Um negócio que significou o começo de sua decadência”, acrescenta o AS.

Após a derrota no pênaltis para o Rennes, Neymar agrediu um torcedor. O craque brasileiro justificou o soco desferido. “Tô errado? Estou. Mas ninguém tem sangue de barata”, admitiu, nas redes sociais. “A imaturidade, descontrole emocional e irresponsabilidade demonstradas por ele (Neymar) em distintas ocasiões são sintomas de alguém que sempre viveu em uma bolha, rodeado de bajuladores”, observa o AS. Rubicon Project

“Alguém que sempre teve o que quis e nunca ninguém lhe chamou a atenção por seus atos de garoto mimado. O problema é que Neymar já não é um menino”, prossegue o veículo. “Tem 27 anos. É pai de um garoto de sete anos. E no último dia 7 de março cumpriu dez anos de carreira como jogador de futebol profissional”, finaliza o AS.

Em entrevista concedida ao programa Esporte Espetacular, o treinador da seleção brasileira, Tite, elogiou a qualidade técnica de Neymar. Além disso, comentou o que espera do atacante do PSG na Copa América de 2019.

Tite tem chances de começar a Copa América sendo o técnico do timinho brasileiro; a dúvida é se ele termina técnico da competição?
“Messi e Cristiano Ronaldo são de outra geração. Ele é top-3 e fora ele, ele é o cara. Fora Cristiano Ronaldo e Messi, Neymar em condições físicas, técnicas e emocionais é diferenciado”, declarou.
“Eu fico na expectativa de que ele possa estar legal, que essa recuperação seja boa também. Muita gente tem um tempo hábil, acho que maior e melhor do que a gente teve na Copa”, completou Tite.
O treinador do time pentacampeão mundial admitiu que o Brasil jogou mal nos últimos amistosos disputados.

Copa América
26 jogos serão realizados no total. O torneio está programado para começar no dia 14 de junho, com o confronto entre Brasil e Bolívia.
O Brasil está no grupo A e tem Bolívia, Peru e Venezuela como adversários. A Argentina está na chave B. Os oponentes são Paraguai, Catar e Colômbia.
O Uruguai está no grupo C. Os adversários são Chile, Equador e Japão.

Torcedores.com


quinta-feira, 25 de abril de 2019

Polêmicas que emburrecem



O Brasil perde tempo com idiotices de um aloprado


O Brasil, tão atrasadinho, coitado, está retrocedendo ainda mais no no quesito inteligência, ao dar corda às polêmicas suscitadas por essa tremenda fraudechamada Olavo de Carvalho.

Esse astrólogo funciona mais ou menos assim: se a mídia toda está discutindo quem é o melhor jogador do mundo, se Messi ou Cristiano Ronaldo, ele entra com um palpite imbecil. Diz que o melhor é, na verdade, Deyverson, esse medíocre centroavante palmeirense.   O palpite é tão cretino e tão inusitado que, naturalmente, induz à polêmica, que é o esporte em que o astrólogo se sente à vontade. É claro que todas as pessoas que tenham ao menos meio neurônio não ligam a mínima para o que diz Carvalho.

Mas sempre há os de miolo mole que param para pensar se, de repente, o astrólogo não tem razão e se Deyverson não é de fato melhor que Messi e CR7. Também sempre há os que, incapazes de se destacar em seus ambientes a partir de uma argumentação racional, apegam-se às idiotices de Carvalho como forma de aparecer.  O que choca é que uma pessoa como Hamilton Mourão, que fez todos os cursos necessários para chegar ao generalato, entre na pilha do chamado bruxo de Virgínia e se deixe envolver nas polêmicas idiotas que ele promove.

Que os filhos do presidente se animem a servir de alto-falante para Carvalho até dá para entender.
Afinal, nenhum deles nem o pai são exatamente gênios da raça. Choca também que uma porção de gente, os jornalistas, inclusive, estamos sendo arrastados para essa besteirada toda. Temo que estejamos todos caindo em um esquema que um pilantra notório como o italiano Silvio Berlusconi adotou, conforme se pode ler em artigo para o jornal THe New York Times de Luigi Zingales (Universidade de Chicago):

Berlusconi “era tão fanaticamente obcecado com sua personalidade que qualquer debate substantivo desapareceu; o foco ficou apenas em ataques pessoais, e o efeito foi aumentar a popularidade de Berlusconi".  Vale para a Itália de Berlusconi, vale para o Brasil de Olavo de Carvalho. É o que percebeu, por exemplo, o leitor Gustavo Felício Moraes, do Rio, que escreveu no Painel do Leitor desta quarta-feira (24):

“As crises sucessivas e o desgaste provocado pelas diferentes alas do governo —a militar e a do Olavo— parecem fabricados com o objetivo de tirar o foco do principal: discutir e resolver os reais problemas da nação. Não existe um plano estratégico".

Pois é, Gustavo, um aloprado que só fanáticos levavam a sério agora frequenta dia sim, outro também, as primeiras páginas dos jornais.

É ou não é muita burrice?


Clóvis Rossi