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quinta-feira, 3 de outubro de 2019

Em oito anos, Goiás vira território hostil a LGBTs - Veja - Radar

Número de denúncias de violência contra homossexuais disparou






Dados do ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos mostram que o estado tornou-se um dos territórios mais homofóbicos do país nos últimos oito anos.

Em 2011, segundo levantamento da pasta, Goiás ocupava o 19º lugar no ranking de denúncias de violência contra LGBTs pelo Disque 100 — o serviço federal de denúncia anônima — com 26 ocorrências registradas.


Radar - VEJA

[Clique aqui para saber mais sobre deputada estadual de São Paulo que a pretexto de defender transsexuais, subiu ao plenário da Assembleia Legislativa de São Paulo e declamou poema pornográfico, recheado de palavras de baixo calão.
Para que tenham uma ideia a deputada, do PSOL, escolheu um poema cujo título é: 'sou puta, sou mulher'.
Alguns deputados estão cogitando pedir a suspensão do mandato da parlamentar, mas a providência correta é a cassação por QUEBRA DE DECORO, além de desrespeitar todas as mulheres do Brasil, desrespeitou seus colegas deputados, a Assembleia como instituição e  o próprio Poder Legislativo.
É caso de cassação sumária do mandato.]

Radar - Coluna em Veja



quarta-feira, 18 de outubro de 2017

Codeplan precisa acabar: não existe motivo para gastar dinheiro público com uma pesquisa dessa natureza

No DF, Plano Piloto é líder em casos de violência contra LGBTs, diz estudo

Plano Piloto e Ceilândia foram as regiões administrativas onde mais crimes contra a comunidade LGBT aconteceram

[assuntos  LBGTs não é especialidade deste Blog e jamais será. Mas, decidimos publicar esta matéria para que vejam o absurdo:

- a pesquisa, feita com dinheiro público, considera, digamos, um furto cometido contra um gay como violência, valendo o mesmo critério para qualquer outro crime.

Por óbvio, os crimes cometidos contra os milhares que não são gays também representam uma violência - e qualquer pessoa com um mínimo de bom senso sabe que os crimes contra não gays supera dezenas de vezes os 765 ocorridos contra os gays e que mereceram atenção especial da pesquisa.

Será que o trabalhador assaltado, por ser gay, merece da Codeplan e do GDF mais atenção do que o trabalhador assaltado não gay?

Codeplan, o artigo 37 da CF - aquele do famoso LIMPE - deve ser o NORTE de qualquer ente ao gastar o dinheiro público.]

A Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan) divulgou nesta terça-feira (17/10) uma pesquisa que indica em quais regiões administrativas do DF mais foram registradas ocorrências de crimes contra a comunidade LGBT de janeiro de 2015 a agosto de 2016. O Plano Piloto encabeça a lista, com 24,8% dos casos, em seguida vem Ceilândia, com 13,7%; Taguatinga, com 10%; e Samambaia, com 8,3%. Os outros 43,2% estão divididos entre as regiões administrativas restantes, com exceção de Jardim Botânico e Fercal, onde não houve ocorrência desse tipo. 

Segundo a pesquisa, durante os 20 meses analisados, foram registradas 408 ocorrências, com 765 registros de crime pelo Disque 100 e da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF). A diferença entre os dois dados acontece em virtude do número de incidentes. Em alguns dos casos, mais de uma infração foi registrada na mesma ocorrência. As delegacias que mais receberam denúncias foram a 5ª DP (Plano Piloto), com 12%; e a Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (DEAM), com 6,9%. 

Para definir quais crimes seriam considerados na pesquisa, a companhia utilizou como critério o preenchimento do nome social e a orientação sexual ou a identidade de gênero das pessoas que fizeram o boletim de ocorrência. Apesar disso, a diretora de estudos e políticas sociais da Codeplan, Ana Maria Nogales, afirma que os dados poderiam ser mais precisos. “Existe uma lacuna enorme, porque a gente sabe que muitas ocorrências contra a população LGBT não são notificadas, e outras não são definidas como crime contra essa comunidade”, comenta.

A pesquisa faz uma diferenciação na porcentagem dos tipos de delitos praticados contra LGBTs em 2015 e nos 8 meses de 2016 . As denúncias de injúria registradas para a PCDF, por exemplo, aumentaram de 17,5% para 20,3%, e as de ameaça subiram de 15,9% para 17,5%. Já as de homicídios diminuíram de 1,9% para 0,9%. Completam a lista crimes como roubo, lesão corporal dolosa, furto, contravenção, delitos diversos, dano, estelionato e crimes ainda em apuração.

Vítimas
Segundo os dados da PCDF, 72,1% das pessoas LGBTs que sofreram algum tipo de crime são homossexuais. Em seguida, vêm os bissexuais, com 7,6%; os assexuais, com 3,7%; e os heterossexuais, com 2,9%. Outros 13,7% preferiram não identificar a orientação sexual. Relacionado à identidade de gênero, a pesquisa indicou que 79,9% das pessoas que fizeram a ocorrência não quiseram declarar com qual gênero se identificam. Já as travestis representam 8,6%; os transexuais 5,9%; os andróginos 4,7% e os transformistas 1%.

Fonte: Correio Braziliense

terça-feira, 14 de julho de 2015

MPDFT & Jean Wyllys: um caso de amor?



Será que estamos diante de um caso clássico de aparelhamento de um órgão público por um lobby político organizado, neste caso o lobby LGBT?
O que aconteceria se um órgão público que deveria primar pela imparcialidade decidisse assumir o ônus de uma ação que ganhou forte repercussão negativa apenas para poupar a imagem de um deputado conservador/cristão/oposicionista?  Pois é no mínimo “curioso” o relacionamento entre @ deputad@ federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) e o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). 

Mas antes de ingressar nos labirintos tortuosos desta relação (de amor?) entre o MPDFT e Jean Wyllys, vamos recapitular alguns fatos do primeiro mês deste ano promissor. No dia 22 de janeiro, na Sociedade de Estudos Bíblicos Interdisciplinares, na cidade de Taguatinga, no Distrito Federal, acontecia o curso “Homossexualismo: ajudando, biblicamente, a prevenir e tratar aqueles que desejam voltar ao padrão de Deus para sua sexualidade”, voltado exclusivamente para lideranças evangélicas.

Por volta das 21h30, os palestrantes Airton Williams e Claudemir Ferreira Soares foram notificados a comparecer ao Ministério Público do Distrito Federal e Territórios para prestar esclarecimentos sobre o curso. O MPDFT recebeu “denúncias” contra o curso que supostamente oferecia tratamento aos homossexuais o que se revelou uma mentira.  O caso ganhou repercussão nacional. E o paladino das minorias, excelentíssim@ deputad@ Jean Wyllys, reclamou para si o papel de protagonista deste ataque à liberdade religiosa.

Dias antes da realização do curso, em 21 de janeiro, Jean Wyllys trombeteou em sua fanpage  que acionaria vários órgãos, incluindo o Ministério Público, contra o referido evento. Jean Wyllys citou nominalmente o MPDFT e disse que o órgão “tinha que se posicionar”. E justamente no dia 22, quando os palestrantes Airton Williams e Claudemiro Soares foram notificados para prestar esclarecimentos, Jean Wyllys publicou no site IG sua coluna “Não há limites para o charlatanismo!”, assumindo a autoria de uma das denúncias contra o curso.

E mais: um dia após os palestrantes terem sido notificados, em 23 de janeiro, Jean Wyllys usou sua fanpage para se auto parabenizar pelo “fechamento” do curso voltado para pastores no Distrito Federal. Ele comemorou o fato e elogiou a presteza do MPDFT.

Repercussão negativa e mudança de discurso
Contudo, após a fortíssima repercussão negativa que o caso tomou a nível nacional especialmente quando Jean Wyllys creditou o “fechamento” do curso à sua intervenção junto ao MPDFT os discursos mudaram radicalmente.

Em nota enviada ao site Gospel Prime, o MPDFT pediu uma “errata” para um texto de minha autoria, “A pedido de Jean Wyllys, MP interrompe curso para pastores sobre temática gay”, no qual eu simplesmente reproduzi as afirmações do próprio Jean Wyllys.

Para a minha surpresa, o MPDFT contradisse @ deputad@ federal. O órgão afirmou que NÃO agiu a pedido do parlamentar na polêmica do curso sobre temática gay. E que, ao contrário do que Jean Wyllys postou sem sua fanpage (quando comemorou em “fechamento” do curso), não “houve ordem ou recomendação de interrupção do referido curso”:

O MPDFT recebeu duas representações relacionadas ao curso, sendo uma anônima, oriunda da Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos (Disque 100), e outra enviada pelo CREAS da Diversidade da SEDEST/GDF. Ambas solicitavam o esclarecimento do tratamento oferecido no curso e eventual ação do Ministério Público para a sua interrupção.

Não foi o que declarou, em diferentes ocasiões, @ deputad@ Jean Wyllys.

Assumiu o prejuízo?
Fica a pergunta:
será que depois de toda a repercussão negativa que a interrupção do curso ganhou, especialmente entre os cristãos, o MPDFT quis livrar a barra de Jean Wyllys?

Será que o órgão agiu de forma deliberadamente política, primeiro acatando os caprichos d@ deputad@ e depois quando a coisa ficou começou a ficar muito feiadeclarando que o parlamentar não tinha ligação alguma com o episódio?

É importante frisar que antes que pipocassem críticas negativas contra a absurda intervenção do Estado no evento, Jean Wyllys fez questão de assumir a autoria de uma das denúncias e ainda comemorou o “fechamento do curso”, nas palavras do próprio deputad@.
E, coincidentemente ou não, o MPDFT só veio a público dizer que agiu sozinho depois que Wyllys se viu na condição de alvo das críticas em sua própria fanpage. Daí tudo mudou!  Será que estamos diante de um caso clássico de aparelhamento de um órgão público por um lobby político organizado, neste caso o lobby LGBT?

Por: Thiago Cortês, jornalista, escreve no blog Descortês.

Observação: a designação de gênero ao se referir a Jean Wyllys foi convenientemente substituída pelo “@” para evitar desagradar @ nobre deputad@ e ofender sua respeitável e ilibada figura.