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sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

A RESERVA CUMPRINDO SUA MISSÃO



Nossa missão está sendo cumprida. Nesses últimos dias a reserva do Exército tem intensificado a atitude corajosa de alertar o novo comandante da Força Terrestre, mesmo ainda sem ele ter assumido o cargo, sobre os temores e aspirações de seus futuros comandados, os inativos, mas também os da ativa! E isto é edificante na medida em que revela existirem, ainda muito arraigados, os sentimentos de camaradagem, franqueza e lealdade para quem vai nos comandar a partir do próximo dia 12 de fevereiro.

Em absoluto não foram lamentações, não foram lamurias, mas, tão somente, verdades doídas que foram lembradas ao Excelentíssimo Senhor General-de-Exército Eduardo Dias da Costa Villas Boas, guindado para comandar a Instituição em momento definitivo para o seu porvir. Torcemos para que sua excelência, antes de levá-la a uma situação de excelência, que também necessitamos, saiba manter a altivez, não tergiversando com os integrantes revanchistas da cúpula comunopetista em assuntos que maculem a honra do Exército. 

A reserva chamada de “raivosa” (quanta/que injustiça) nunca deixou de expor seus argumentos de forma franca e leal, assinando embaixo de molde a que não ficasse dúvida de que o faria diretamente, de forma enquadrada e na posição de sentido, se tivesse a oportunidade, mesmo frente a frente com o alto comando, como já foi demonstrado em situações anteriores, em observância do princípio castrense da “decisão de caráter moral”.

Nossa missão é assessorá-lo com informações, com opiniões pertinentes à defesa nacional (não somos donos da verdade, mas, já fomos seus instrutores e comandantes), com nossas aspirações por soldos mais justos para quem não tem hora para chegar nem para sair do quartel (afinal de contas, não trabalhamos apenas nas terças, quartas e quintas-feiras, como a nossa politicalha), sobretudo sobre a importância vital em se manter o binômio espírito militar/espírito de corpo de nossa Instituição Armada.

Eis que é chegado o momento crítico para emitir opiniões e tomar decisões.  Que não se duvide, nossa missão é, também, reiterar apreço, camaradagem e lealdade para com o nosso comandante quando sua excelência, por dever de ofício, simplesmente, não admitir aquilo que nos foi forçado engolir a fórceps durante 12 (doze) longos e deprimentes anos. 

Sim, desejamos que vossa excelência jamais renuncie às suas convicções, mas, sobretudo, rogamos que não se deixe seduzir por confetes efêmeros ou pela falsidade leniente dos rapapés de pastores de ovelhas hipócritas que estremecem só de pensar no “rugido do leão” ou na “cólera das legiões”! Creia, vossa excelência, muito afago no ego de qualquer chefe, seja ele civil ou militar, até hoje, não tem dado bons frutos...confie desconfiando meu comandante!

Nossa missão, acima de tudo, nós da reserva, é manter a posição até o último homem, até o último protesto, até o resfolegar final do Exército de Caxias, por isso somos a reserva. A mesma reserva que completa as fileiras, que não deixa para trás seus irmãos em armas, que luta para manter os compromissos do Exército, que se indigna com as vilanias contra a Instituição no presente. Que não se duvide, o momento é decisivo para todas as FFAA, todavia, não há como fugir a esse desiderato: o porvir da nação está intimamente vinculado ao porvir do Exército de Caxias. Mais quatro anos, agora com Ministro JW, que já mostra a voz do dono, francamente receptivo ao relatório da Comissão Nacional da Meia Verdade, vai ser um osso duro de roer!

Portanto, reserva, muito mais indignada do que raivosa, consciência tranquila! “Nossa tarefa vem sendo cumprida com muita exação e galhardia e não vai ser por uma meia dúzia de “pastores de ovelhas” que nossa esmagadora maioria vai deixar de prosseguir na missão.

Fonte:   A Verdade Sufocada
Por: Paulo Ricardo da Rocha Paiva - Coronel de infantaria e Estado-Maior



quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Armas em Funeral - E agora General Enzo? - O Exército sob ataque

A cartilha internacional para a implantação do governo único global (Nova Ordem Mundial) exige como condição sine qua non a eliminação das soberanias nacionais. O
 Brasil é um osso duro de roer. Aqui temos um exército de patriotas, garantidor da unidade nacional.

Mas os que nos querem escravizar, tem uma obstinação caprina e todo o dinheiro do mundo. Trocam os agentes incompetentes ou tombados na inglória tentativa de extinguir nosso exército.

Tentaram destruir o ensino militar; fracassaram.

Tentaram revogar a anistia pela metade; fracassaram.

Tentam agora desmoralizar o Exército de Caxias.  Confiam-lhe missões menores ao arrepio da Constituição. Procuram indispô-lo com a sociedade (que maldosamente chamam de “sociedade civil”). Começam a matar soldado que sabem ter ordem de não reagir a agressão (provocação).

Se não for dado um basta, corremos o risco de ver acontecer o dito pelo personagem da musiquinha dos Mamonas Assassinas. Estava numa orgia e lhe passaram a mão nas nádegas antes que comesse alguém.


Por: Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador.

General Enzo como fica? o senhor vai permitir a desmoralização do Exército de Caxias? 


E agora Gen Enzo? Sou de um tempo em que o assassino já estaria nas mãos da tropa. Quem são os verdadeiros assassinos? Os que determinaram cumprir missão fora do previsto, para ganho político? O Exército não é para fazer patrulha de polícia e nem ação da chamada pacificação de favelas, que todos sabemos ser promoção política.

Conforme disse no artigo “O EXÉRCITO NÃO É MILÍCIA V”, se o Estado não consegue combater os bandidos, com o previsto no Art 144 da Constituição, entregue às Forças Armadas (FFAA), o Comando e não a missão de policiamento ostensivo.

A atual missão não deveria ocorrer, pois claramente não atente a legislação, não é episódica e nem por tempo limitado, se tornou permanente. [o futuro governador do Rio, o tal Pezão, fala abertamente em que as tropas permaneçam, passem a ter ação permanente no policiamento do Rio. A ação das Forças Armadas, em ações policiais, é até aceitável, desde que em caráter transitório, objetivo bem específico e dentro do lema: PASSAR POR CIMA.
Morrendo um outro civil inocente é até aceitável por ser um efeito colateral didático, tendo em conta que convencerá os bandidos que não adianta disfarçar bandido de civil inocente e usar como escudo.
A tropa cumprirá a missão, com ou sem civis.
O importante é que fique presente - tanto para os traficantes quanto para a população da favela controlada - que as Forças Armadas vão para acabar o crime e o que mais for necessário destruir.
É triste usar nossos soldados, treinados para defender a Pátria, em missões policiais, com alto índice de mortalidade de civis, muitos vítimas inocentes, mas, as vezes o mal é necessário para fixar o BEM.
E as Forças Armadas tem que agir na favela e no asfalto.]
A missão para acabar com o tráfico de drogas e armas, deve ser feito com planejamento detalhado e sem preocupação partidária ou com o politicamente correto da Escola de Frankfurt, muito bem usado pela esquerda.

O primeiro passo é fazer com que o Estado mude de lado, que deixe de proteger bandido e garantir ao bandido que o cidadão estará desarmado, o governo de esquerda procura fazer a implementação do previsto no “Decálogo de Lênin”, onde um dos itens é desarmar a população.

O segundo passo é agir na “Cabeça”, em quem realmente comanda, e tais mandatários não estão em nenhuma favela, eles ocupam mansões. Não tenham dúvidas que surgirão nomes conhecidos e de “prestígio”. 
 
Alguém imagina que as negociações para tráfico de drogas e armas no exterior é feita por traficantes de favelas?

Se observarmos as chamadas ações sociais nas favelas, que ao invés de retirar as famílias mal assistidas da região, para um local com estrutura, o Estado constrói teleférico. Qual o objetivo? Turismo?

Comandante do Exército, Gen Enzo está em dívida com seus comandados, pois além de deixar um governo corrupto manipular a instituição que muito bem reconhecida pela população, ser levada a falácia da chamada “pacificação”, que agora causou a morte de um militar de forma covarde.

Não sei dos detalhes, mas houve reação e perseguição? Os bandidos já foram detidos? Acredito que após a intensificação, aparecerá um “menor” assumindo a culpa.

Com a palavra o Gen Enzo e o Alto Comando, que é a esperança, principalmente os Generais recém promovidos.

Se for necessário que se corte a própria carne, devemos nos lembrar que além de jurarmos ir até o sacrifício da própria vida, aprendemos a defender nossos subordinados e faço esta cobrança.

Ordem absurda não se cumpre!

Por: Ney de Oliveira Waszak é Coronel, na reserva
Fonte: Blog Alerta Total