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quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Armas em Funeral - E agora General Enzo? - O Exército sob ataque

A cartilha internacional para a implantação do governo único global (Nova Ordem Mundial) exige como condição sine qua non a eliminação das soberanias nacionais. O
 Brasil é um osso duro de roer. Aqui temos um exército de patriotas, garantidor da unidade nacional.

Mas os que nos querem escravizar, tem uma obstinação caprina e todo o dinheiro do mundo. Trocam os agentes incompetentes ou tombados na inglória tentativa de extinguir nosso exército.

Tentaram destruir o ensino militar; fracassaram.

Tentaram revogar a anistia pela metade; fracassaram.

Tentam agora desmoralizar o Exército de Caxias.  Confiam-lhe missões menores ao arrepio da Constituição. Procuram indispô-lo com a sociedade (que maldosamente chamam de “sociedade civil”). Começam a matar soldado que sabem ter ordem de não reagir a agressão (provocação).

Se não for dado um basta, corremos o risco de ver acontecer o dito pelo personagem da musiquinha dos Mamonas Assassinas. Estava numa orgia e lhe passaram a mão nas nádegas antes que comesse alguém.


Por: Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador.

General Enzo como fica? o senhor vai permitir a desmoralização do Exército de Caxias? 


E agora Gen Enzo? Sou de um tempo em que o assassino já estaria nas mãos da tropa. Quem são os verdadeiros assassinos? Os que determinaram cumprir missão fora do previsto, para ganho político? O Exército não é para fazer patrulha de polícia e nem ação da chamada pacificação de favelas, que todos sabemos ser promoção política.

Conforme disse no artigo “O EXÉRCITO NÃO É MILÍCIA V”, se o Estado não consegue combater os bandidos, com o previsto no Art 144 da Constituição, entregue às Forças Armadas (FFAA), o Comando e não a missão de policiamento ostensivo.

A atual missão não deveria ocorrer, pois claramente não atente a legislação, não é episódica e nem por tempo limitado, se tornou permanente. [o futuro governador do Rio, o tal Pezão, fala abertamente em que as tropas permaneçam, passem a ter ação permanente no policiamento do Rio. A ação das Forças Armadas, em ações policiais, é até aceitável, desde que em caráter transitório, objetivo bem específico e dentro do lema: PASSAR POR CIMA.
Morrendo um outro civil inocente é até aceitável por ser um efeito colateral didático, tendo em conta que convencerá os bandidos que não adianta disfarçar bandido de civil inocente e usar como escudo.
A tropa cumprirá a missão, com ou sem civis.
O importante é que fique presente - tanto para os traficantes quanto para a população da favela controlada - que as Forças Armadas vão para acabar o crime e o que mais for necessário destruir.
É triste usar nossos soldados, treinados para defender a Pátria, em missões policiais, com alto índice de mortalidade de civis, muitos vítimas inocentes, mas, as vezes o mal é necessário para fixar o BEM.
E as Forças Armadas tem que agir na favela e no asfalto.]
A missão para acabar com o tráfico de drogas e armas, deve ser feito com planejamento detalhado e sem preocupação partidária ou com o politicamente correto da Escola de Frankfurt, muito bem usado pela esquerda.

O primeiro passo é fazer com que o Estado mude de lado, que deixe de proteger bandido e garantir ao bandido que o cidadão estará desarmado, o governo de esquerda procura fazer a implementação do previsto no “Decálogo de Lênin”, onde um dos itens é desarmar a população.

O segundo passo é agir na “Cabeça”, em quem realmente comanda, e tais mandatários não estão em nenhuma favela, eles ocupam mansões. Não tenham dúvidas que surgirão nomes conhecidos e de “prestígio”. 
 
Alguém imagina que as negociações para tráfico de drogas e armas no exterior é feita por traficantes de favelas?

Se observarmos as chamadas ações sociais nas favelas, que ao invés de retirar as famílias mal assistidas da região, para um local com estrutura, o Estado constrói teleférico. Qual o objetivo? Turismo?

Comandante do Exército, Gen Enzo está em dívida com seus comandados, pois além de deixar um governo corrupto manipular a instituição que muito bem reconhecida pela população, ser levada a falácia da chamada “pacificação”, que agora causou a morte de um militar de forma covarde.

Não sei dos detalhes, mas houve reação e perseguição? Os bandidos já foram detidos? Acredito que após a intensificação, aparecerá um “menor” assumindo a culpa.

Com a palavra o Gen Enzo e o Alto Comando, que é a esperança, principalmente os Generais recém promovidos.

Se for necessário que se corte a própria carne, devemos nos lembrar que além de jurarmos ir até o sacrifício da própria vida, aprendemos a defender nossos subordinados e faço esta cobrança.

Ordem absurda não se cumpre!

Por: Ney de Oliveira Waszak é Coronel, na reserva
Fonte: Blog Alerta Total


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