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segunda-feira, 10 de outubro de 2016

O povo nas urnas gritou em alto e bom som: FORA PT!



O Partido foi humilhado nas urnas. Dizimado politicamente.
Transformado em pó pelas mãos de quem deve ter sempre a última palavra sobre os desígnios da Nação: o povo. O discurso loroteiro de golpe com o qual tentava iludir os incautos sucumbiu, enterrado por generosas doses de votos na expressão máxima da democracia. Aonde o voto impera não há espaço para alegações de golpe, de conluio das elites ou o que valha. Pura bobagem que a vontade do eleitor, patrão dos políticos, tratou de demolir conscientemente. O PT ouviu um sonoro não de cidadãos das mais variadas matizes sociais e regiões do País

Uma derrota fragorosa, eloquente e sem precedentes. Talvez tenha percebido, finalmente, e se convencidocomo é aconselhável – que o brasileiro cumpridor de deveres e pagador de impostos repudia suas práticas corruptas e criminosas. Não aceita mais o palavreado fácil, sem compromisso com a ética, que busca o poder a qualquer preço. Tem verdadeira repulsa a promessas falsas, populistas, de melhorias que não encontram respaldo na realidade. E aplaude a punição exemplar de bandidos. Ao tomar o Estado por mais de 13 anos, aliado principalmente a grupos radicais para assaltar os cofres do Tesouro, o PT migrou da esfera política à policial, levando junto dirigentes que acabaram por virar réus, presos e condenados. Inclusive seu líder máximo, o ex-presidente Lula, instaurador do compadrio na máquina estatal, dos balcões de propina e da promíscua relação de troca de vantagens com grupos empresariais que recebiam contratos superfaturados e entregavam de volta gordas comissões para os cofres do Partido. 

O PT encheu as burras de dinheiro via caixa dois e, de quebra, enriqueceu vários de seus representantes – Lula entre eles – enquanto quebrou o País. 12 milhões de desempregados e seus familiares, num contingente que se estima chegar a inacreditáveis 50 milhões de pessoas sem renda, transformaram-se nas maiores vítimas desse descalabro. Com certeza elas não iriam avalizar a turma que empreendeu essa marcha de insensatez. Como herança o PT legou um déficit de R$ 170 bilhões nas contas públicas, uma dívida interna de quase R$ 4 trilhões, companhias quebradas, recessão e desordem administrativa generalizada. Um desastre rotundo. A tal ponto que a militância da sigla hoje só encontra ecos remotos e respaldo nos grupos que se locupletaram com o sistema (MST, CUT e que tais) e na república sindicalista acostumada a receber subvenções para prestar vassalagem à causa petista. 

O PT tem que se reinventar. Sair atrás de um novo discurso, novas bandeiras. Recomeçar do zero. Do contrário enfrentará a sina da extinção inevitável. Lula, que caminha a passos largos para a cadeia, ainda insistia por esses dias em negar a realidade. Vangloriava-se durante a votação de comandar “o partido mais popular do Brasil”. Ledo engano. Os números desmentem a bravata e são devastadores. O PT desabou no ranking, de terceira maior legenda para uma desconcertante décima colocação. Está menor que o DEM, antes apontado como em decadência, e conta com menos da metade das prefeituras do recém-criado PSD. 

No rastro da derrocada, perdeu mais de 23 milhões de votos em nível municipal, quase 400 prefeituras de 2012 para cá e foi praticamente varrido das capitais brasileiras, restando apenas uma: Rio Branco, no Acre. O antigo cinturão vermelho do interior paulista foi perdido para os opositores e, no tradicional reduto de Osasco, o PT não elegeu sequer um único vereador. 

O massacre se estendeu por São Bernardo do Campo, Santo André, Mauá e Guarulhos. Lula não conseguiu emplacar nem mesmo o enteado como vereador. Nas campanhas em que ele se engajou os candidatos derreteram. O mesmo acontecendo com a presidente deposta, Dilma Rousseff, que ajudou a afundar as pretensões de sua escolhida, Jandira Feghali, no Rio de Janeiro. 

Como bem apontou o histórico quadro da agremiação, o ex-governador petista, Olívio Dutra, “O PT tem de levar lambada forte mesmo” depois de tudo o que fez. No topo dos vexames, o até aqui prefeito paulistano, Fernando Haddad, encarou uma acachapante surra do tucano, estreante na disputa, João Doria, eleito no primeiro turno ao próximo mandato. Algo que nunca aconteceu desde a instituição do mecanismo de dois turnos. Haddad fez menos de 17% dos votos, no pior desempenho petista em São Paulo em mais de 30 anos. A ruína do Partido foi consagrada nas urnas e a melhor saída começaria por um pedido de desculpas pelos erros.

Fonte: Editorial – IstoÉ

terça-feira, 27 de setembro de 2016

Dupla xinga Lindbergh Farias (PT) e agride esposa no Rio



Petista tem que:
- ir embora do Brasil por livre e espontânea vontade;
- ser deportado mediante ação judicial; 
- ou escorraçado mesmo - sempre que for visto nas ruas deve ser xingado, esculachado -  chega de ladrão.
O senador, que já havia saído do restaurante e caminhava na calçada, reagiu classificando o casal como "fascista" [sempre que algum cidadão xinga um porco esquerdista é chamado de fascista; a continuar o desmonte das quadrilhas da esquerda, em breve petista e similares não poderão circular nas ruas, já que serão alvos de justiçamento – Lindbergh é apenas o inicio do processo.] 

O senador Lindbergh Farias (PT-RJ), de 46 anos, saía de um restaurante na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro, na noite de sexta-feira, acompanhado pela mulher, quando foi xingado por um rapaz e uma mulher. Ele respondeu aos insultos, e a discussão se estendeu por cerca de três minutos. O rapaz chegou a tirar a camisa para tentar agredir Lindbergh, mas foi contido. Segundo Lindbergh, o desconhecido chegou a empurrar sua mulher, que caiu e feriu o joelho e o braço. O senador petista registrou o caso na 15º DP (Gávea) por lesão corporal, injúria e dano ao patrimônio. [pelo que se conclui a mulher do petista é considerada seu patrimônio, sua propriedade, já que a acusação de dano ao patrimônio seria também cabível se o suposto agressor tivesse rasgado a camisa do senador petista.
Aliás, a turma da esquerda não valoriza muito a mulher. Muitos lembram do Ciro Gomes quando questionado sobre o que a mulher dele fazia na campanha, limitou-se a um seco ‘dorme comigo’.]
Um vídeo veiculado na internet mostra o rapaz e a mulher gritando "Fora, Lindbergh", "Fora, PT" e chamando a ex-presidente Dilma Rousseff de "safada". O senador, que já havia saído do restaurante e caminhava na calçada, reagiu classificando o casal como "fascista". A discussão se acirra até que o rapaz tira a camisa e se aproxima de Lindbergh, mas é contido pela mulher.


Senador foi agredido ao sair de restaurante

Em seu perfil no Facebook, o senador petista narrou o episódio: "Na noite de sexta, saí para jantar com minha esposa e amigas. Ao final, um indivíduo, sentado em uma mesa próxima, passou a nos insultar e gritar que 'quem apoia Lula não pode jantar aqui' Estávamos saindo, mas o cidadão veio atrás de nós, provocando e ofendendo. Não satisfeito, o homem tirou a camisa, empurrou minha esposa no chão, deixando-a com escoriações no joelho e no braço, e partiu para a agressão física contra mim, que reagi, indignado e em legítima defesa. É inaceitável que fatos como este ocorram. Não podemos achar normal que atitudes fascistas aconteçam sem punição. Não serei intimidado pelos porta-vozes do ódio. É lamentável que as ideias sejam substituídas pela violência, que algumas pessoas sintam-se no direito de perseguir, ofender, ameaçar e agredir fisicamente quem pensa diferente, e que tal episódio tenha ocorrido na presença de meus familiares. Registrei queixa na Delegacia de Polícia e tomarei as medidas cabíveis contra os agressores. Espero que estes sejam identificados e punidos, dando um basta na intolerância."  Até este domingo (25), o casal envolvido na agressão verbal ainda não havia sido identificado pela polícia.

[a própria narrativa do petista deixa claro que o suposto agressor apenas gritou ‘fora Lindbergh’ e ‘fora PT’ e expressou as opinião que ‘quem apoia Lula não pode jantar aqui’.  Meras ações verbais que apenas expressam a revolta da população contra uma quadrilha de criminosos conhecida como PT e contra o chefe da mesma, o tal Lula. Se houve algum dano ao patrimônio foram os alegados arranhões no joelho e braço do BEM PATRIMONIAL do senador petista, mais conhecido entre as pessoas como ESPOSA.]

Fonte: O Globo
 

quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Na véspera de ato de puxa-sacos, presidente do PT-SP vê manifestação nazi-fascista em protesto anti-Dilma



Emídio de Souza (SP), presidente estadual do PT, precisa tomar Rivotril. Ou, então, voltar aos livros para saber o que é nazi-fascismo. Ou, então, tem de entrar em contato com eles — hipótese em que, espero, ele não os confunda com armas, como faz seu colega de partido, Vagner Freitas, presidente da CUT.

Em entrevista à Folha, este senhor viu, como é mesmo? um caráter “nazi-fascista” nas manifestações de mais de 600 mil pessoas ocorrida no domingo. E como esse nazifascismo se traduziria?  Segundo ele, no desejo de que Lula seja preso e eu realmente vi manifestações nesse sentido — e de que Dilma tivesse morrido na ditadura. E isso eu não vi nem ouvi em lugar nenhum.

Mas digamos que um ou outro  tenham dito essa besteira. Certamente gente sem expressão nas manifestações de rua. Nos carros de som, ninguém afirmou tal boçalidade. Já Vagner Freitas pregou, sim, que se pegassem em armas caso Dilma venha a perder o mandato ou Lula a ser processado. E o rapaz disse isso em pleno Palácio do Planalto.

Os petistas mentem quando tentam atribuir um caráter violento às manifestações que pedem o impeachment de Dilma. E isso não é um juízo de valor. Trata-se da mais pura expressão dos fatos. Nós sabemos em que costumam resultar as manifestações de extremistas de esquerda. E vocês viram os desdobramentos dos três maiores protestos do país feitos realmente pelo povo, por pessoas que efetivamente trabalham — o que não é o caso dos nababos de esquerda que estarão nas ruas nesta quinta, em dia útil.

A força que hoje mais atua em favor da queda de Dilma Rousseff é o próprio PT. A cada vez que manifestantes pacíficos são chamados de nazifascistas, mais as ruas se inflamam. Souza diz que houve queda no número de manifestantes. Ele está errado. Em relação ao evento de abril, houve crescimento. Desta feita, não havia ambiguidade na agenda. O que se pedia, em uníssono, eram “Fora Dilma”, “Fora Lula” e “Fora PT”.

Em tempo: gritar “fora Dilma” e “cadeia para Lula” é tão nazi-fascista como era pedir “Fora Collor” e “cadeia para Collor”. Ou palavras de ordem como essas só são legítimas quando conduzidas pela esquerda? Ninguém pede “fora Dilma” porque ela abuse de anacolutos e das frases sem sentido. Ninguém pede cadeia para Lula por causa de sua gramática. Nos dois casos, o que se entende é que estão comprometidos com o petrolão. Só isso. Mais: os que advogam a tese do impeachment o fazem de acordo com as leis.

Não adianta! O PT é reacionário demais para entender o peso da realidade. O discurso de Emídio, sim, tem uma natureza eminentemente fascistoide na medida em que busca deslegitimar uma manifestação genuína de setores expressivos do povo brasileiro. Hoje, senhor Emídio, aqueles que o senhor chama “fascistas” e que cobram a saída de Dilma somam dois terços da população.

O fim do PT dará trabalho à democracia. Mas ela vencerá. E o partido vai desaparecer.

Fonte: Blog do Reinaldo Azevedo