Petista tem que:
- ir embora do Brasil por livre e espontânea vontade;
- ser deportado mediante ação judicial;
- ou escorraçado mesmo - sempre que for visto nas ruas deve ser xingado, esculachado - chega de ladrão.
O senador, que já havia saído do
restaurante e caminhava na calçada, reagiu classificando o casal como
"fascista" [sempre que algum cidadão xinga um porco esquerdista é chamado de
fascista; a continuar o desmonte das quadrilhas da esquerda, em breve petista e
similares não poderão circular nas ruas, já que serão alvos de justiçamento –
Lindbergh é apenas o inicio do processo.]
O senador Lindbergh Farias (PT-RJ), de 46 anos, saía de um
restaurante na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro, na noite de
sexta-feira, acompanhado pela mulher,
quando foi xingado por um rapaz e uma mulher. Ele respondeu aos insultos, e
a discussão se estendeu por cerca de três minutos. O rapaz chegou a tirar a camisa para tentar agredir Lindbergh, mas foi
contido. Segundo Lindbergh, o desconhecido chegou a empurrar sua mulher,
que caiu e feriu o joelho e o braço. O senador petista registrou o caso na 15º
DP (Gávea) por lesão corporal, injúria e
dano ao patrimônio. [pelo que se
conclui a mulher do petista é considerada seu patrimônio, sua propriedade, já
que a acusação de dano ao patrimônio seria também cabível se o suposto agressor
tivesse rasgado a camisa do senador petista.
Aliás, a turma da esquerda não valoriza muito a mulher. Muitos lembram
do Ciro Gomes quando questionado sobre o que a mulher dele fazia na campanha,
limitou-se a um seco ‘dorme comigo’.]
Um vídeo veiculado na internet mostra o rapaz e a
mulher gritando "Fora,
Lindbergh", "Fora, PT" e chamando a ex-presidente
Dilma Rousseff de "safada". O senador,
que já havia saído do restaurante e caminhava na calçada, reagiu classificando
o casal como "fascista". A
discussão se acirra até que o rapaz tira a camisa e se aproxima de Lindbergh,
mas é contido pela mulher.
Senador foi agredido ao
sair de restaurante
Em seu perfil no Facebook, o senador petista narrou
o episódio: "Na noite de sexta, saí
para jantar com minha esposa e amigas. Ao final, um indivíduo, sentado em uma
mesa próxima, passou a nos insultar e gritar que 'quem apoia Lula não pode
jantar aqui' Estávamos saindo, mas o cidadão veio atrás de nós, provocando e ofendendo.
Não satisfeito, o homem tirou a camisa, empurrou minha esposa no chão,
deixando-a com escoriações no joelho e no braço, e partiu para a agressão
física contra mim, que reagi, indignado e em legítima defesa. É inaceitável que
fatos como este ocorram. Não podemos achar normal que atitudes fascistas
aconteçam sem punição. Não serei intimidado pelos porta-vozes do ódio. É
lamentável que as ideias sejam substituídas pela violência, que algumas pessoas
sintam-se no direito de perseguir, ofender, ameaçar e agredir fisicamente quem
pensa diferente, e que tal episódio tenha ocorrido na presença de meus
familiares. Registrei queixa na Delegacia de Polícia e tomarei as medidas
cabíveis contra os agressores. Espero que estes sejam identificados e punidos,
dando um basta na intolerância." Até
este domingo (25), o casal envolvido na agressão verbal ainda não havia sido
identificado pela polícia.
[a
própria narrativa do petista deixa claro que o suposto agressor apenas gritou ‘fora
Lindbergh’ e ‘fora PT’ e expressou as opinião que ‘quem apoia Lula não pode jantar aqui’. Meras ações verbais que apenas expressam a revolta da população contra
uma quadrilha de criminosos conhecida como PT e contra o chefe da mesma, o tal
Lula. Se houve algum dano ao patrimônio foram os alegados arranhões no joelho e
braço do BEM PATRIMONIAL do senador petista, mais conhecido entre as pessoas
como ESPOSA.]
Fonte: O Globo
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