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segunda-feira, 2 de março de 2020

Políticos delinquentes protegidos por um “estado-democrático-de-direito” deturpado - Sérgio Alves de Oliveira


Quem mais se aproximou da exata definição que merece a grande maioria dos políticos brasileiros, por mais surpreendente que isso  possa parecer, foi exatamente   Adolf Hitler, que governou ,com mãos de ferro,como Chanceler do Reich,e Fuhrer da Alemanha,de 1934 a 1945.

Apesar de Hitler ter sido o principal responsável pelo genocídio  (holocausto) de cerca de 6 milhões de judeus, só “perdendo” para os comunistas, que “assassinaram  mais de 100 milhões de pessoas   por onde passaram, o “Fuhrer  também disse e escreveu algumas verdades,como também ocorre  com os piores bandidos .Ninguém passou ou passa pela vida sem  algum momento de “verdade”, incluídos os mais desclassificados seres humanos.   
                     
Uma dessas  excepcionais” verdades  de Hitler constou do seu livro “Mein Kampf” (Minha Luta),escrito enquanto ele estava preso, durante a  sua juventude, na “velha” Áustria, seu país natal. Referindo-se aos políticos do seu país,ele  escreveu que “eram atraídos para  fazer política elementos da  pior escória da sociedade”.

Ora, se trouxermos essas palavras de Hitler,escrita na sua “Mein Kampf”, publicada em 1925,para a realidade política do Brasil atual, observaremos que a definição do “Fuhrer” serve como uma “luva” para definir  com exatidão o  perfil da imensa maioria dos políticos brasileiros. O que dizer,por exemplo,do perfil  moral dominante dos parlamentares do Senado e da Câmara Federal, que optaram pela escolha de “iguais”, respectivamente, Davi Alcolumbre e Rodrigo Maia, elementos mais desqualificados que qualquer bandido? Os perfis morais  desses dois  cidadãos” não estariamsintonizados”, exatamente, com os dos seus “eleitores”, senadores e deputados federais? A resposta só pode ser um SIM !!!  [Um assunto que entendemos deve voltar à tona é na eleição de Alcolumbre ou 81 senadores que existe no Brasil - 3 por estado - conseguiram produzir 82 votos.]

E porventura esse tipo de “representatividade” pervertida  não seria prática corriqueira em toda a política brasileira,nas assembleias legislativas estaduais,nas câmaras de vereadores,nos tribunais judiciais,em outros tipos de tribunais (contas,etc.), e em qualquer outro órgão de alguma forma ligado ao serviço público?

O problema da democracia degenerada em funcionamento no Brasil é que ela se tornou uma verdadeira ARAPUCA para o povo. Esse modelo adotado serve como “democracia” exclusivamente dentro e para a própria comunidade de políticos e autoridades  encarregadas de propor, aprovar, ”usufruir”, e “julgar” as demandas da sociedade frente às leis. É, portanto,uma democracia “eletista”, ”seletiva”, privativa dos políticos e juízes, à qual o povo só tem acesso mediante as alternativas escolhidas pelos  “outros”,  pelos políticos e seus partidos. Só os políticos podem cancelar e aprovar leis,intitulando-se, "cinicamente”, ”representantes” do povo.

O pior é que eles ainda  tem a cara de pau de escreverem constituições hipócritas,que estabelecem a (rara) possibilidade do povo praticar o que chamam “democracia direta”, mas que não passa de uma fantasia mentirosa ,sendo praticamente impossível colher o número  mínimo de assinaturas (1% dos eleitores) e ,mesmo assim,se isso acontecer,ainda tem que passar pela aprovação do respectivo parlamento, valendo tanto quanto a iniciativa de um só parlamentar. E chamam essa droga de “iniciativa popular”. “Democracia direta” !!! Portanto o povo não tem meios para acabar com as tramoias dos políticos que se perpetuam   no poder mediante as sucessivas renovações de mandados. São eles que fazem as leis.

E esses políticos canalhas são tão espertos  que quaisquer reformas na constituição ou nas leis sempre vai depender deles. Protegem-se denominado esse emaranhado de normas que enclausuram o povo de “estado-democrático-de-direito”. Mas esse  estado “democrático” e de “direito” beneficia tão somente a eles, aos políticos, e o povo fica sempre a “ver navios”.  Mas com todas as cautelas que os políticos ,nessa condição  chamados “constituintes”, tiveram ao escrever  a Constituição  vigente, a de 1988, eles conseguiram deixar uma única “brecha”, talvez por algum descuido, na constituição, para que houvessem reformas  profundas ,sem que eles participassem dessas reformas  diretamente.        
                               
Essa “brecha” está  exatamente no artigo 142 da Constituição, que autoriza as reformas necessárias, não por políticos, parlamentos, etc , porém pelo  Poder Militar, pelas  Forças Armadas, nas 4 (quatro) hipóteses ali previstas (manutenção da “ordem”,da “lei”, e proteção da “pátria”,e dos “poderes constitucionais”.

De vez em quando  generais comparecem à mídia,  justificando as razões de não terem tomado ainda nenhuma providência à  respeito, dizendo a “gracinha” que o povo teria que ir para frente dos quartéis reclamar a tal “intervenção”. Mas eles esquecem que seria  impossível o povo fazer uma gigantesca  mobilização como essa, de se reunir ao mesmo tempo em um só lugar, ou na frente de todos os inúmeros quartéis. E o povo  nem tem “grana” para isso. E também  não tem uma “Justiça Eleitoral” à disposição ,que  só serve aos políticos ,e faz o que eles querem, ou escrevem nas leis que editam.  Essa exigência, portanto, não passa de “cretinice” pura, e de uma desculpa  esfarrapada que esconde o verdadeiro motivo dessa omissão, dessa covardia, quando  viram as costas para um povo que é o verdadeiro “soberano” e a quem deveriam  servir em primeiro lugar, antes dos políticos.

Ora, está mais que evidenciado que o povo brasileiro não mais tolera  essa  tal “democracia”, e esse “estado-de-direito” corrompido ,que os políticos lhe enfiaram goela-abaixo, e que “pensam” que só eles têm o poder de modificar. E se o povo não mais tolera tudo isso, e nada muda,é claro que deixou de existir  tanto a democracia, quanto o festejado “estado de direito”, por força, simplesmente ,da soberania popular, prevista no parágrafo único do art. 1º,da Constituição, pelo qual TODO O PODER EMANA DO POVO.

E essa absoluta e justa  intolerância da parcela do povo que consegue pensar  com a própria cabeça, e que com muito  esforço conseguiu escapar das teias da  lavagem cerebral  “esquerdista”,  no “ar” desde 1985, manifestada não só nas ruas, mas principalmente, e com maior profundidade,  nas redes sociais, certamente transfere ao Poder Militar, às Forças Armadas, os  poderes necessários para agir, em nome do povo, no sentido de que “detonem”  a ação militar prevista no artigo 141 da CF.  
                        
Valendo-se da sua “soberania”,  prevista  na Constituição, o povo brasileiro está delegando às Forças Armadas todos os poderes  que lhe pertencem ,necessários ao rompimento brusco com esse falso “estado-democrático-de-direito”, guarnecido criminosamente  pelos Três Poderes Constitucionais, que “roubaram” o poder pertencente exclusivamente ao  povo.


Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo




quinta-feira, 13 de fevereiro de 2020

Absolvição do regime militar após o “holocausto pt” - Sérgio Alves de Oliveira



Não vai demorar muito  e completarei os meus 80 “aninhos”. [Ao aniversariante e dedicdo colaborador deste Blog, os PARABÉNS antecipados dos editores do  Prontidão Total e  seus dois leitores - 'ninguém' e 'todo mundo'.] Durante todo esse tempo, desde os 18, que era a idade mínima para possuir  título eleitoral,  jamais consegui votar elegendo  um candidato que realmente tivesse a minha admiração, no qual  eu confiasse e votasse com plena  convicção e  entusiasmo .  Em todo esse tempo, ajudei a eleger somente dois Presidentes da República, embora se eu pudesse ter escolhido outros nomes para optar por um deles , talvez não fossem  essas as  “listas” que me impuseram.  Então,tive  que  optar por  algum candidato que os partidos políticos “deformados” e  a sua  Justiça Eleitoral “cúmplice” me enfiaram “goela-abaixo”. 




Na  primeira vez em  que compareci às urnas, com o título recém saído do “forno”, acabei  “quebrando  a cara” ,pela minha inexperiência política, votando  naquele “maluco” do Jânio Quadros, que era a grande “novidade” daquele momento, a  “esperança” ,a “vassoura, que iria varrer  toda a sujeira política ,mas que acabou frustrando o povo brasileiro, não limpando coisa alguma, e causando   inestimável prejuízo à democracia  com a sua estrambelhada renúncia, até hoje não bem explicada.  Portanto, ao invés de “varrer”, Jânio foi “varrido”.     
 



Mais de 50 anos depois, em outubro de 2018, voltei a eleger um Presidente, dessa vez  Jair Bolsonaro, mais com  “animus” de  derrotar o PT, do que qualquer outro objetivo,porquanto era  esse o  candidato  que mais representava, ou aparentava ser, o “anti- PT”. Portanto,  Jânio  e Bolsonaro foram os únicos candidatos presidenciais  que consegui eleger em toda a minha vida “democrática”(???). Mas votei neles só porque não tive outra escolha. Para mim, eles representavam não o “melhor”, porém o “menor pior” da política. Essas experiências  políticas que vivenciei, primeiro nos anos 60, depois  em 2018, me desafiaram  a memória, e nela  fui buscar situação semelhança descrita  por  Adolf Hitler, na sua “Mein Kampf”. Esse livro foi escrito durante a sua juventude, enquanto Hitler  estava preso. Segundo o “Fuhrer”, no seu  país de origem, que era a Áustria, ”ERAM ATRAÍDOS PARA FAZER  POLÍTICA  A PIOR ESCÓRIA DA SOCIEDADE”.   




Pois bem, com absoluta  certeza , foi  muito  mais por essa “infeliz” frase de Hitler ,  que os políticos  de todo o mundo passaram a odiá-lo, comparando-o  até com o  “demônio”. O extermínio genocida  de 6 milhões de  judeus, que deveria ser o motivo, sempre  foi deixado  num segundo plano. Mas esses mesmos políticos que condenam Hitler, mais pelas verdades ditas em  relação a eles próprios, do que propriamente pelo genocídio dos milhões de judeus, ao mesmo tempo “poupam” os tiranos  comunistas que deixaram um rastro de morte com  100 milhões de pessoas assassinadas  por onde passaram. Essa atitude de muitos políticos são “dois pesos e duas medidas” muito   difíceis de explicar, a não ser por via da “canalhice”.






Todavia  a vitória de Bolsonaro, em outubro de 2018, lamentavelmente só  conseguiu afastar - assim mesmo , muito de “leve” -  o domínio  do PT , que governara à plenitude, de 2003 a 2016, e com grande influência  de 2016 a 2018,  do Governo Federal, e  jamais do ESTADO BRASILEIRO, não só à vista do aparelhamento de pessoal  que o PT  deixou nos Três Poderes Constitucionais (Executivo, Legislativo e Judiciário), como também nas disposições  da própria Constituição de 1988, de inspiração nitidamente  esquerdista, e nas leis que se seguiram.Porém, a vitória do “capitão   não conseguiu  desmanchar o Estado totalmente  aparelhado que fora deixado pelo PT, e que começou pelo “tripé”- CULTURA, EDUCAÇÃO, e  COMUNICAÇÕES- exatamente  como concebido por Antônio Gramsci, na sua visão  comunista de tomada gradativa do poder.                                                                                                        



E para que o Presidente conseguisse  esse “desmanche”, seria necessário apoio  não só do Poder Legislativo Federal, através das novas leis que deveriam ser aprovadas, substituindo as “antigas”, mas também o “amém” do   Supremo Tribunal Federal, ambos, porém, lamentavelmente ,“comparsas” do PT em tudo, mesmo que “dissimulados”.   Então como recurso extremo só caberia ao Presidente Bolsonaro  recorrer à medida  prevista  no artigo 142 da Constituição, a única que poderia  desmanchar  o “aparelhamento”,  o “estado-de-direito” totalmente viciado e corrompido, para que  desse  lugar a um novo  e legítimo  “estado-democrático-de-direito”. Mas o Presidente, e a sua “clã” de generais no Governo, lamentavelmente  “amarelaram”.




Hoje enxergo a  (pseudo)democracia brasileira com muita clareza.  Como um modelo totalmente falido. Tão falido que os melhores governos que o Brasil teve não foram os escolhidos nas “urnas” da sua   “democracia”, porém por outros métodos. Queiramos, ou não, por conseguinte, os melhores governos que o Brasil teve coincidiram com o chamado Regime Militar, de 1964 a 1985. Em matéria de infraestrutura pública,não dá nem para comparar. Os militares construíram mais nos  21 anos  dos seus governos  do que  todos os seus sucessores em 35 anos,ou seja, até hoje. E para que não se interprete mal, não considero o Presidente Bolsonaro  um “militar”(que foi),e sim um “político”.




Então passei a lembrar  dos dizeres   de um dos maiores filósofos que a  humanidade já teve, Aristóteles (384 a.C-322 a.C),em “Política”,onde o pensador preconizou   que seriam válidas quaisquer  das formas “puras” de governo, e que essas  seriam tanto a MONARQUIA, quanto  a ARISTOCRACIA ,ou  a DEMOCRACIA. Todas, porém, condicionadas ao exercício  com VIRTUDE. É por essa simples razão que as piores ditaduras, ou tiranias,podem acontecer usando democracia meramente 
como “máscara”,”capa”.  A nossa “vizinha” Venezuela é exemplo.   E lamento dizer-lhes: creio ser esse o maior mal do Brasil . É justamente  através dessa “democracia”  falsificada, que por isso se transformou-se em OCLOCRACIA, que os bandidos, os ladrões, os canalhas e os patifes de toda espécie  passaram a dominar o povo brasileiro e a maioria dos seus governos , roubando-lhe as  riquezas e potencialidades.




Talvez a mitologia possa enriquecer essa discussão. A fábula das rãs (de Esopo), que exigiam  um rei, pode  servir  como uma “luva”. As rãs moravam num charco,   e se queixaram para Júpiter da sua vida monótona , pedindo um rei. Júpiter atendeu , jogando-lhes  um pedaço de pau na água. De início as rãs se assustaram. Mas aos poucos perceberam que o pau “não era de nada”, nem se mexia. Reclamaram novamente a Júpiter, que  dessa vez  enviou-lhe como  novo deus uma  cegonha,   que passou a devorar  todas as rãs, uma a uma. Moral da história: “satisfaz-te com a situação atual, mesmo que seja má, porque uma mudança pode ocasionar coisa pior”. Não foi exatamente isso que  aconteceu  na política  do Brasil em 1985 ?





Sérgio Alves de Oliveira -Advogado e Sociólogo



quinta-feira, 19 de dezembro de 2019

UM PAIS QUE “CONSOME” SARNEY, COLLOR, FHC, LULA, DILMA E TEMER, PODE DAR CERTO? - Sérgio Alves de Oliveira



O mundo tem inteira razão quando condena Hitler pelas atrocidades  que cometeu  contra os judeus e outras minorias, durante a primeira  metade do século passado.


Mas enquanto  atribuem ao nazismo a morte de cerca de 6 milhões de pessoas, ”poupa-se”  o comumismo que eliminou mais de   100 milhões de pessoas por onde passou. E sem dúvida essa “amnésia” coletiva tem importantes patrocinadores nas principais organizações internacionais, inclusive na ONU, União Europeia, Nova Ordem Mundial, etc.

[Aproveitando o 'gancho' fornecido pela excelente matéria aqui transcrita, informamos:
- Esta semana o Correio Braziliense noticiou:

Cliente com suástica em bar provoca indignação em Unaí, Minas Gerais


Pelas leis brasileiras o cidadão cometeu um crime = apologia ao nazismo.
O curioso de tudo é que agora investigam os policiais por terem, acertadamente, entendido que a situação não configurava crime, visto que:
"... pelas circunstâncias no local, foi de que o uso da faixa não se enquadrava no verbo VEICULAR, e nem nos demais verbos do tipo legal previsto, citado anteriormente. ..." AQUI, texto integral nota PMMG. 

O Blog Prontidao Total, de há muito apresenta em sua página inicial, questionamento sobre a não proibição dos símbolos e propaganda política COMUNISTA, quando sabemos ser pacífico que o comunismo matou dezenas de vezes mais pessoas que o nazismo.

"Comunismo e esquerda mataram mais de 100.000.000 de inocentes



VITIMAS do COMUNISMO e da ESQUERDA


COMUNISMO = FLAGELO DA HUMANIDADE

A FOICE E O MARTELO SÍMBOLOS DO PIOR FLAGELO DA HUMANIDADE.
A FOICE E O MARTELO SIMBOLO DO PIOR FLAGELO DA HUMANIDADEREPRESENTAM A OPRESSÃO A TORTURA E MORTE DE BILHÕES DE SERES HUMANOS AINDA HOJE E NO BRASIL EXISTEM HORDAS DE COMUNISTAS TRAMANDO PELA QUEDA DA NOSSA DEMOCRACIA EM PROL DESTA TIRANIA ASSASSINA E MENTIROSA.

Proibição injusta

Proibição injusta
O NAZISMO MATOU 6 MILHÕES DE PESSOAS, O COMUNISMO MATOU 100 MILHÕES E CONTINUA MATANDO... PORQUE A SUÁSTICA ESTÁ PROÍBIDA E A FOICE E O MARTELO CONTINUAM LIVRES???"



Mas mesmo sem que se perdoasse  as  suas  terríveis atrocidades, Hitler também disse e escreveu  excepcionalmente algumas verdades. A primeira  delas  é que na sua visão de socialismo para o mundo, a classe baixa é que deveria “ascender” na pirâmide social, e não a classe alta “descer”. A segunda grande verdade  reside na afirmação que ele  fez relativamente  à classe política do seu país “natal”, a Áustria, segundo a qual “A PIOR ESCÓRIA DA SOCIEDADE ERA ATRAÍDA PARA FAZER POLÍTICA”.


Essas afirmações de Hitler foram proferidas  na sua juventude, na oportunidade em que escreveu “Mein Kampf” (Minha Luta), dentro da prisão onde estava recolhido, que inclusive serviu como “guia” do seu futuro governo na Alemanha. Tudo   que o “Fuhrer” fez ou deixou de fazer no governo  estava previsto no seu livro. Mas essa “atração da pior escória da sociedade para fazer política” seria um “privilégio” da Áustria, da juventude de Hitler? Porventura com essa afirmação Hitler não estaria condenando indiretamente a “democracia” praticada nesse país,que “escolhia” os piores elementos da sociedade para comandá-la?


E se trouxéssemos essa afirmação  de Hitler para o Brasil atual, ela estaria ela errada?  Em que categoria  de “trabalhadores” brasileiros se concentraria a “pior escória  da sociedade” Seria na  categoria dos bancários, dos industriários, comerciários, ambulantes, profissionais liberais, biscateiros, servidores públicos, ”et caterva”?

Ou seria na classe dos políticos, onde na corrente semana foram presos 20 vereadores, de um total de 28, de um grande município brasileiro, por corrupção ? E esse tipo de fato não tem sido repetitivo ,justamente acontecendo no “jardim da infância” da política, no município? E nos estágios superiores da política , o que não farão esses vereadores? Quando forem deputados, senadores, governadores ou presidentes?  E será que a consciência política dos eleitores  brasileiros melhora quando se trata de escolher um Presidente da República? Ou seria a mesma “consciência política” que escolhe um “lixo” qualquer de vereador? 


Hitller estaria certo se tivesse feito essa afirmação que fez em relação aos políticos da então Áustria, relativamente  ao Brasil atual e seus políticos? Toda essa situação me leva a acreditar que Aristóteles (em “Política”) estava certo quando classificou as formas  de governo em PURAS (Monarquia, Aristocracia e Democracia) e IMPURAS (Tirania, Oligarquia e Demagogia),garantido que o importante  mesmo é a VIRTUDE  de governar, em  qualquer uma  das suas formas “puras”, não o tipo de governo, propriamente dito. Quis o  filósofo  com isso dizer que inclusive a democracia poderá ser  um tiro que sai pela culatra e atinge o povo, quando não for praticada com virtude. E qual a virtude da democracia brasileira?


O que não resta nenhuma dúvida é que no Brasil a democracia restou totalmente fracassada, corrompida, dilacerada, levando às suas costas a “pior escória da sociedade”.



Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo