Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
Estudantes
de três das mais sagradas universidades dos Estados Unidos defenderam
assassinato em massa de judeus e diretores se recusaram a dizer que a
pregação era contrária aos estatutos e aos princípios éticos das
universidades
Todas
as vezes em que o Brasil baixa a um novo patamar em matéria de falência
moral e se ouve as pessoas dizerem “eu quero ir embora deste país”, é
bom olhar um pouco para os paraísos de Primeiríssimo Mundo e os níveis
superiores de civilização que lhes são atribuídos pelo imaginário
brasileiro.
Não diminui em nada os problemas do Brasil, é claro.
Mas
mostra que não estamos sozinhos em nossas tragédias, e que a miragem de
um mundo ideal lá fora é apenas isso – uma miragem.
Os avanços
extraordinários que essas sociedades souberam construir e oferecer para a
humanidade estão sendo desmontados por uma ofensiva sem precedentes
contra os direitos fundamentais das pessoas – da liberdade de pensamento
à liberdade de discordar.
Tentam reduzir, agora, o direito à vida.
Grupos
de estudantes de três das mais sagradas universidades dos Estados
Unidos – Harvard, MIT e Penn State, com suas anuidades próximas a R$ 300
mil e os seus Prêmios Nobel – estão pregando, em manifestações
públicas, o genocídio da população de Israel.
Dizem que é a única solução para o “problema da Palestina”.
É chocante ver que jovens colocados nas esferas mais altas da educação
mundial defendem o assassinato em massa de judeus, como na Alemanha de
Hitler.
Mas bem pior é o apoio que recebem da direção das universidades
onde estão matriculados.
Chamados a depor numa comissão de inquérito do
Congresso americano, os presidentes de Harvard, MIT e Penn State se
recusaram, pergunta após pergunta, a dizer que a pregação do genocídio
em seus campi era contrária aos estatutos e aos princípios éticos das
universidades que dirigem.
Se
você não é contra o genocídio, qual é a dedução que se pode fazer?
Os
presidentes quiseram mostrar que são neutros; acham que podem manter uma
posição isenta diante do homicídio em massa.
É óbvio que só conseguiram
provocar um escândalo – que não chegou às manchetes, é claro, mas
continua sendo um escândalo.
Em seus depoimentos à comissão, disseram e
repetiram, do começo ao fim, que a condenação das propostas de genocídio
contra os judeus dependia do “contexto”. Como assim?
Pregar a morte de
seres humanos pode não ser ruim, conforme for o “contexto”?
É o que
dizem os reitores.
A defesa do genocídio, segundo eles, só poderia
sofrer objeções se passasse do “discurso aos atos”;enquanto for uma
questão de “opinião pessoal”, dizem, está tudo bem.
Quer dizer que para
receber uma sanção disciplinar o aluno teria, fisicamente, de matar um
judeu? É a conclusão possível.[um comentário sobre FATOS, sem considerar nenhum aspecto ideológico - somos totalmente contrários à defesa do genocídio, mas consideramos mais grave é que Israel pode até não defender o genocídio dos palestinos, mas o executa, quando mata milhares de civis palestinos indefesos.]
Certos vinhos, segundo os peritos, “viajam mal”. Certas visões de mundo também. O stalinismo viajou mal de Moscou para Harvard.
O presidente da CNBB, dom Jaime Spengler (à direita) e o secretário-geral da conferência, dom Ricardo Hoepers (à esquerda).| Foto: CNBB/Flickr
Como eu imaginei, logo a ADPF 442 estará na pauta do Supremo.
No último dia 12, a ação que pretende legalizar o aborto no Brasil até a 12.ª semana de gestação foi liberada para julgamento pela relatora, Rosa Weber,
que também é presidente do STF. [a
ilustre ministra está exercendo uma faculdade do seu cargo e que
certamente não a ajudará espiritualmente nem a isentará de eterna pesada
punição - pessoalmente, defendemos que TODOS e TODAS,
independentemente do que sejam no mundo religioso ou profano, que
defendem o aborto (assassinato covarde e vil de seres humanos inocentes e
indefesos) sejam sumariamente EXCOMUNGADOS.]
Como ela se aposenta daqui a alguns
dias, impossível que ela não quisesse iniciar logo o julgamento, para
poder dar seu voto certo a favor do genocídio de pequenos seres humanos
indefesos e inocentes. Felizmente, desde que a notícia da liberação da
ADPF para julgamento veio a público, o episcopado brasileiro tem reagido
de uma forma que vem dando gosto de ver.
A CNBB chamou a ação de “pauta antidemocrática”, porque é exatamente
isso:um partido político nanico, incapaz de convencer o eleitor a
endossar suas plataformas, resultando em uma bancada minúscula,deixa de
lado a arena legislativa e quer vencer no tapetão.
Além disso, a CNBB
ainda publicou um vídeo em que seu assessor jurídico aponta vários erros
da ADPF:
Bispos em todo o Brasil também já se manifestaram pelos mais
diversos meios. O cardeal-arcebispo de São Paulo, dom Odilo Scherer, tem usado
bastante o X (ex-Twitter) a esse respeito.
Trago aqui apenas três exemplos,mas temos bispos no país inteiro fazendo o mesmo.
Sem falar nos sacerdotes e leigos católicos com
enorme audiência na internet, e que também estão fazendo a sua parte.
Como a data exata para início do julgamento ainda não foi divulgada, ao
menos até esta tarde de terça-feira, ainda há tempo para a CNBB e os
bispos adotarem uma série de outras iniciativas.
Eu sugeriria retomar
imediatamente as orações nas missas, seguindo a sugestão que a CNBB fizera para o segundo domingo de agosto.
Durante a semana não temos a oração dos fiéis, mas a Oração do
Nascituro cabe perfeitamente antes da bênção final; aos domingos, quando
o rito prevê a oração dos fiéis, que também seja incluída a prece:
“Está
tramitando no STF – Supremo Tribunal Federal a ADPF 442 (Arguição de
Descumprimento de Preceito Fundamental) que tem como objetivo
descriminalizar quem provoca ou consente com o aborto.
Os deputados,
representantes do povo, disseram não ao aborto, porém há uma força muito
forte para que o STF paute este assunto para descriminalizar o aborto.
Rezemos por aqueles que têm a missão de promover e defender a vida, para
que não se deixem intimidar pelo poder da morte e por ideologias de
exploração dos mais vulneráveis. V: Rezemos ao senhor.”
Ainda há tempo para a CNBB e os bispos adotarem uma série de outras iniciativas antes que comece o julgamento da ADPF 442
Dá
para os bispos fazerem mais que isso? Como já afirmei outro dia, tenho
certeza de que a CNBB está realizando intenso trabalho de bastidores.
Mas eu não descartaria um uso educativo das penas canônicas. O bispo de
Caruaru (PE), dom José Ruy Gonçalves Lopes, pediu explicitamente aos padres de sua diocese que não deem a comunhão a abortistas,
e tem toda a razão, pois é exatamente o que está previsto no cânone 915
do Código de Direito Canônico: “Não sejam admitidos à sagrada comunhão
os excomungados e os interditos, depois da aplicação ou declaração da
pena, e outros que obstinadamente perseverem em pecado grave manifesto” –
a defesa do aborto se encaixa direitinho no conceito de “pecado grave
manifesto”. Se alguém tiver dúvida,vejam o que o então cardeal Joseph Ratzinger escreveu aos bispos norte-americanos em 2000,a respeito de políticos abortistas:
“Quando a cooperação formal de uma pessoa se torna
evidente (entenda-se, no caso de um político católico, sua consistente defesa e
votos em favor de leis permissivas sobre aborto e eutanásia), seu Pastor deve
procurá-lo, instruí-lo sobre o ensinamento da Igreja, informá-lo de que ele não
deve se apresentar para receber a Sagrada Comunhão até que encerre essa
situação objetiva de pecado, e avisá-lo de que ele terá negada a Eucaristia.
‘Quando, porém, se apresentarem situações em que tais precauções não tenham
obtido efeito (...), o ministro da distribuição da Comunhão deve recusar-se a
dá-la’”.
Mais que isso, acho que só a
excomunhão. [que é automática para a mãe assassina - aborto é assassinato de ser humano inocente e indefeso - e para todos que agirem diretamente no processo de assassinato.] - Quem age diretamente em um aborto (gestante, médicos etc.)
está excomungado automaticamente(cânone 1.398); não é nem mesmo
necessário que o bispo local faça algum tipo de declaração, embora
alguns, como dom José Cardoso Sobrinho, tivessem esse hábito para
reforçar que havia uma pena canônica prevista para o aborto.
Eu tenho
minhas dúvidas quanto à excomunhão automática de um político ou
juiz que votasse, no parlamento ou no tribunal, pela legalização do
aborto ou pelo aumento das circunstâncias em que ele seria legal, mas
absolutamente nada impede que neste caso ocorra a excomunhão ferendae sententiae,
aquela que não é automática, mas ocorre por decisão da autoridade
eclesiástica.
Antes de terminar, quero lembrar que muito cruzadinho de internet já se apressou a dizer algo como “é, mas bispo Fulano fez o L,
não fez?” ou coisa parecida.
Sim, provavelmente ao menos alguns bispos
que agora estão defendendo enfaticamente a vida deram seu apoio, explícito ou
implícito, à eleição deste governo, que já tomou uma série de ações em
favor do aborto, por exemplo no âmbito do Ministério da Saúde, com a
revogação de uma boa Norma Técnica elaborada no governo anterior, ou no
âmbito das relações exteriores, ao retirar o Brasil do Consenso de Genebra(ambas as atitudes, aliás, foram criticadas pela CNBB).
Rezo para que um dia esses bispos se deem conta da colaboração que deram para a ascensão de um governo iníquo.
Mas agora eles estão cobertos de razão.
Guarde a crítica – que sempre tem de ser respeitosa – para depois; este
é o momento de cerrar fileiras em torno dos nossos pastores.
[imperioso destacar que o atual governo está repleto de comunistas e que COMUNISMO e SATANISMO, COMUNISTA e SATANISTA se completam, precisam estar unidos para melhor servir a satanás, o senhor das trevas.
Quando o cidadão encher o tanque do carro, não vai se lembrar de joias — vai culpar o governo
Criou-se
no Brasil de hoje algo que nunca existiu antes na história deste país,
desde 1500, e que talvez não tenha existido em país nenhum do mundo: o
governo que não acaba.
Já tivemos todo o tipo de governo por aqui,
inclusive alguns que não foram ruins.
Mas não havia acontecido, até
hoje, o fenômeno do governo que não acaba nunca. É o caso de Jair Bolsonaro.
Daqui a pouco vai fazer três meses que o homem saiu da Presidência e
foi morar nos Estados Unidos.
Não manda em absolutamente mais nada. Boa
parte do que fez em seu governo está sendo demolida. Diante da
monumental artilharia de acusações destinada a impedir que ele se
candidate algum dia a uma nova eleição, seu futuro político parece
variar entre o nulo e o não existente.
Só lhe parece sobrar, agora, uma
missa de réquiem – mas, na prática, não está sendo assim.
Ao contrário:parece que Bolsonaro continua despachando todos os dias do Palácio do Planalto. Fala-se mais dele do que de qualquer outra coisa.
O assunto, agora, é uma prodigiosa história sobre um estojo de joias que ele deveria ter recebido do governo daArábia Saudita,não recebeu porque a coisa ficou presa na alfândega, mas teve a
intenção de receber, conforme se acusa – o que, segundo os peritos que a
mídia ouviu a respeito do caso, deixa aberta uma avenida nova em folha
para acusações criminais contra o ex-presidente. [lembrem-se que a CPI da Covid - merecidamente mais conhecida como 'circo parlamentár de inquérito' - tentou acusar o presidente Bolsonaro (retiramos o EX, afinal o governo declarado eleito insiste em que o presidente anterior continue despachando no Planalto, manter o EX é desnecessário) de prevaricação em uma compra que não ocorreu.]
Para um homem já
acusado pelos inimigos de genocídio, rachadinha, prevaricação, ligação
com milícias, rolos não concluídos na compra de vacinas, tentativa de
dar um golpe de Estado nas desordens do dia 8 de janeiro em Brasília e
sabe lá Deus o que mais, parece não haver necessidade nenhuma de mais
pancada – se Lula, o PT e a esquerda conseguissem mesmo o que estão
querendo, isso tudo seria suficiente para deixar Bolsonaro na cadeia
pelos próximos 1.500 anos.
O motivo por que ele permanece no coração da
vida política e do noticiário é outro.
A intenção, aí, é esconder as
bananas de dinamite que o governo Lula, com as decisões que vem tomando
desde a posse, armou para explodir em cima da população.
Estão semeando
vento como nenhum governo semeou antes neste país; se continuarem assim,
vão colher uma tempestade perfeita.
É infantil achar que
Bolsonaro vai resolver esse problema, e os demais problemas de Lula,aparecendo todo dia no Jornal Nacional.Quando o cidadão encher o tanque
do carro, daqui a X tempo, e ver o preço que pagou,não vai se lembrar
de joias nem achar que está diante de uma “suspensão da desoneração” dos
combustíveis — vai culpar o governo, direto, pela conta que recebeu.
Não adiantará nada, aí, querer que prendam o morto.
Ética não é palavra para se banalizar, como fizeram com "mentira" (fake news), democracia, genocídio e tantas outras. E falta de ética não é para deixar passar em branco, como se nada tivesse acontecido. Não na vida pública!
Nesta segunda, o programa Segunda Opinião debate a falta de ética na política,que vem se tornando regra no atual governo com várias denúncias contra três ministros em apenas um mês de governo e demonstrou ser regra, também, no Legislativo.
No dia da votação para presidente da Câmara e, especialmente, do Senado, as câmeras flagraram cenas deploráveis, como o deboche de Randolfe Rodrigues com as eleições em si ou com os rumos de um Legislativo cooptado pela política do toma-lá-dá-cá, que está de volta sem qualquer vergonha.
Talvez por estar certo de que os conchavos das semanas anteriores garantiriam a reeleição do aliado de Lula, Rodrigo Pacheco, Randolfe não teve o menor pudor ao demonstrar que sua única preocupação era com o resultado do bolão dos senadores.
Conselho de Ética para quê?
Dias depois da sessão de reeleição do presidente do Senado, marcada por outros casos de extrema falta de ética, o mesmo Randolfe Rodrigues protagonizou outro ato inaceitável partindo de qualquer cidadão, que dirá de um senador da República.
Ele roubou o celular de um youtuber que o interpelava sobre um projeto de lei tirânico que pretende calar críticos e adversários.
Roubo é crime, conforme tipificado no Código Penal Brasileiro, mas de certo Randolfe acha-se acima da lei e livre de qualquer investigação ou julgamento, mesmo que interno. Ele deixou de ser, afinal, um mero representante de um partido inexpressivo e de uma esquerda barulhenta para tornar-se lider de Lula no Senado.
Esse é o típico caso para análise no Conselho de Ética e a oposição a Lula (e a seu líder histriônico) já se movimentou para que isso ocorra.A nós, eleitores, cabe a fiscalização, a cobrança e a justa indignação a respeito de tanto descaso com a ética. Sem ela, resta apenas a barbárie.
Os números vão começar a cair no noticiário e na vida
real das pessoas — e não poderão ser suprimidos com discursos sobre a
“herança maldita” e o “genocídio” dos ianomâmis
Michel Temer, Alexandre de Moraes, Lula e Dilma Rousseff | Foto: Montagem
Revista Oeste/Wikimedia Commons/SCO/STF
A maior parte da esquerda brasileira, que
se comporta cada vez mais como se as últimas eleições para presidente da
República tivessem sido a conquista de Havana pelas tropas de Fidel
Castro, continua convencida, pelos atos que pratica, de que a “ditadura
do proletariado” já começou no Brasil. O presidente Lula, naturalmente, é
o condutor dessa marcha da insensatez.
É duvidoso que controle de fato o
que estão fazendo em seu governo, ou que saiba direito o que está sendo
feito, ou até quem foi nomeado para isso ou aquilo, mas está se achando
o grande comandante mundial das lutas pela vitória do “socialismo”
sobre a face da Terra. Imagina que é o Che Guevara do século 21, ou pelo
menos o Nicolás Maduro do Brasil — ou, quem sabe, um novo Perón, com
Evita e tudo.
Na sua esteira, com as mesmas agressões ao Brasil do
trabalho, da produção e das liberdades, vêm os ministros e a multidão de
sócios-proprietários que invadiu o seu governo e começa a construir ali
um caos digno de Dilma Rousseff. Ignoram que praticamente metade dos
eleitores que foram votar no segundo turno, pelos números do próprio
TSE, preferiu o seu adversário — e, por seu simples peso aritmético,
teriam de ser levados em conta em qualquer projeto minimamente
responsável de governo. Estão certos de que ganharam uma daquelas
eleições cubanas em que o governo leva 99% dos votos e que, por isso,
podem fazer o que bem entendem com o país, com 215 milhões de
brasileiros e, sobretudo, com o dinheiro do Tesouro Nacional.
Será que vai ser assim mesmo, e tão fácil? Quer dizer: Lula faz uns
discursos para criar a “moeda sul-americana”, o ministro da Justiça
amontoa projetos, medidas provisórias e decretos-lei destinados à
repressão política, o Senado reelege um presidente disposto a executar
as instruções do Palácio do Planalto, as autoridades falam em todes e todes,
e o Brasil vira socialista?
A conferir, em futuro próximo — mas com
apenas um mês de governo a revolução de Lula, do PT e da esquerda
nacional começa a descobrir que a vida tem problemas. O primeiro deles
foi uma espécie de bomba de hidrogênio nas ambições mais agressivas de
se suprimir a oposição do Congresso Nacional.
O ministro Alexandre
Moraes, numa decisão que oferece o primeiro grande sinal de paz para a
política brasileira nos últimos quatro anos, negou o destrutivo pedido
de suspender a posse de 11 deputados da oposição — exigência de um grupo
de advogados que está no coração da candidatura de Lula e ocupa
postos-chave dentro do seu governo.
Foi, possivelmente, a decisão mais
acertada de um ministro do Supremo Tribunal Federal desde que a vida
pública nacional entrou em parafuso com a eleição de Jair Bolsonaro para
presidente do Brasil.
O ministro Moraes deu um aviso claro, vigoroso e
essencial para a segurança dos parlamentares da oposição: seus mandatos,
conferidos pelo eleitor brasileiro, estão garantidos pelo STF — e não
dependem, como pretendem os radicais de esquerda, de aprovação do
governo para serem exercidos.
A decisão desmonta, simplesmente, o pior
ataque já feito pelo lulopetismo contra a liberdade parlamentar no
Brasil — as últimas cassações de mandato por motivo político foram no
Ato 5, durante a “ditadura militar” que Lula e o PT, pelo que têm feito,
tanto gostariam de ressuscitar no Brasil. Foi um choque elétrico.
“Daqui vocês não podem passar”, informou Moraes.
O ministro Alexandre de Moraes, que já havia desapontado a esquerda
com a decisão de devolver o acesso às redes sociais do deputado Nikolas
Ferreira, do PL— o mais votado nas últimas eleições, com quase 1,5
milhão de votos —, é um problema em aberto.
Com 54 anos de idade e a
vida pela frente, Moraes é um homem-chave no presente e no futuro da
política brasileira. Vale, sozinho, pelos dez outros ministros do STF
somados — com a exceção, talvez, de Gilmar Mendes, que também exerce
influência decisiva no compasso do tribunal.
(...)
É claro que ele continua tendo a seu cargo o inquérito criminal que
funciona, hoje, como a principal lei do Brasil, além, naturalmente, de
todos os inquéritos derivados dali — e sem o arquivamento do processo
todo a paz política e a segurança jurídica não voltam ao país. Mas não
haverá, na linha de tiro de Moraes, a figura que tem sido o inimigo
número 1, 2, 3, 4 e 5 de Lula e das forças que o apoiam. Não é a mesma
coisa. Daqui para a frente, sem Bolsonaro, o ministro Moraes muda de
natureza para Lula. A pergunta-chave é: seus planos vão ou não vão
continuar andando juntos? Não está claro se os dois querem as mesmas
coisas, e nem se o ministro está interessado em dividir o governo com o
presidente.
Não se sabe se ele pretende entrar em parceria com os
extremistas que controlam hoje as decisões de Lula; no caso da agressão
aos deputados, Moraes ficou contra eles e do lado da liberdade. Há
outras coisas que não se sabe. O que se sabe é que as âncoras políticas
do ministro, até o momento, têm sido o ex-presidente Michel Temer e o
vice-presidente Geraldo Alckmin; isso não é o PT.
Outro problema, para Lula, é a descoberta de que também ele, Sua
Santidade, pode meter o pé na jaca.
O pior momento, num mês com momentos
ruins quase diários, foi esse súbito caminhão de ira que resolveu
despejar em cima do impeachment de Dilma Rousseff. Foi um
desastre. Ninguém ficou a favor; ao contrário, o presidente levou até
dois editoriais indignados no lombo, um de O Estado de S. Paulo e outro de O Globo —já tinha levado um terceiro, da Folha de S.Paulo,
contra a neurastenia repressiva do governo.
Para que isso? Lula fez uma
acusação alucinada: sem que ninguém tivesse lhe perguntado nada, disse
que Dilma foi expulsa do governo por “um golpe de Estado”. Repetiu o
disparate e, para coroar, se referiu ao “golpista Michel Temer” — tudo
isso em viagem ao exterior e para plateias estrangeiras. É uma mentira
primitiva, insultuosa e mal-intencionada. Dilma foi destituída por um
procedimento absolutamente legal de impeachment, pelos votos de
61 senadores e 367 deputados, num processo que durou nove meses
inteiros, foi supervisionado passo a passo pelo STF e no qual teve o
mais amplo direito de defesa. Onde está o golpe? Estaria Lula anunciando
que, se houver um processo de impeachment contra ele, também será “golpe”? E se estiver — o que adianta isso?
Foi uma ofensa grosseira ao Congresso, ao STF e à verdade mais
elementar dos fatos; se ele não fosse Lula, seria punido histericamente
pelas duas polícias de combate à “desinformação” que já foram criadas em
seu governo. Foi, também, uma agressão sem pé nem cabeça contra o
ex-presidente Michel Temer.
A questão, aí, parece ser um velho e
aparentemente incurável defeito de fabricação de Lula — sua incapacidade
de controlar o próprio despeito. Temer fez, possivelmente, o melhor
governo que o Brasil já teve no período da pós-democratização, se for
considerado o país em ruínas que recebeu da era Lula-Dilma e o país que
entregou ao seu sucessor — mesmo levando-se em conta o extraordinário
sucesso de Fernando Henrique na eliminação da inflação e os evidentes
êxitos econômicos de Jair Bolsonaro. O governo Temer só teve um
problema: durou pouco, porque seu mandato constitucional foi curto. Tudo
isso, muito simplesmente, é insuportável para Lula, o presidente das
“heranças malditas” e imaginárias — um caso exemplar de problema que não
contém a semente de uma solução, mas apenas a semente de um outro
problema, e problema para ele mesmo.
O fato é que, depois de um mês no governo, Lula e o seu sistema não
conseguiram gerar uma única boa notícia — nem para eles próprios. O
único projeto de obra pública que Lula anunciou é na Argentina — e para a
duvidosa construção de um gasoduto conhecido pelo nome de “Vaca
Muerta”, para se ter uma ideia de onde estão querendo amarrar o burro do
BNDES.
A principal notícia no mundo dos negócios é a monumental fraude
contábil das Lojas Americanas,em cujo comando figura o empresário Jorge
Paulo Lemann, estrela entre os bilionários de esquerda do Brasil e
grande destaque na ala dos apoiadores capitalistas do presidente.Os
juros continuam em 13,75% ao ano, como resultado das expectativas ruins
em relação à inflação.
O mercado, a cada dia, mostra que não confia nem
na competência e nem nas intenções da equipe econômica — e Lula, em vez
de olhar para os problemas reais que provocam essa desconfiança, fica
bravo com o mercado. O Ministério da Agricultura, peça-chave para a área
mais produtiva da economia brasileira, está sendo substituído por um
“Ministério do Desenvolvimento Agrário”.
Os números do seu governo,
inevitavelmente, vão começar a cair no noticiário e na vida real das
pessoas — e não poderão ser suprimidos com discursos sobre a “herança
maldita” de Bolsonaro, a guerra na Ucrânia e o “genocídio” dos
ianomâmis.
O presidente, queira ou não queira, vai ter de conviver com a
realidade.
Criadores da máquina de ódio, de genocídio e de golpismo precisam ser punidos
Foi por pouco. O político mais popular do país obteve pequena margem de votos[e está eleito] sobre o pior presidente da história do Brasil. Na avenida Paulista reconquistada, a sensação na noite da vitória foi de alívio e de "volta ao normal".
Não quero ser estraga-prazeres, mas ainda estamos longe de voltar ao normal —e, se tiver dúvida, leia novamente o primeiro parágrafo. Escrevo sem saber que fim terá o movimento de protesto dos caminhoneiros, iniciado sob a obstinada recusa de Bolsonaro em admitir a derrota. Seja como for, o problema vai além desse episódio.
[Prezados leitores: rogamos, encarecidamente, que leiam com atenção a íntegra do texto (a leitura dos nossos comentários fica a critério dos senhores e senhoras).
Entendemos que a leitura integral e atenta do texto é essencial e sua divulgação. O jornalista Marcelo é, digamos, porta-voz, arauto de uma vingança contra todos que não apoiaram e não concordarem em apoiar a esquerda e seus objetivos de vingança. POR FAVOR, LEIAM E TIREM SUAS CONCLUSÕES Uma pergunta: quem vocês consideram genocida? o presidente Jair Bolsonaro que providenciou que a vacina contra a covid-19 começasse a ser aplicada no Brasil menos de 50 dias da primeira aplicação, comercial, no Reino Unido ou o individuo que fala o mostrado no vídeo abaixo:
Lula: "ainda bem que a natureza criou esse monstro"
Está bem claro que o individuo, atualmente o eleito, agradece a natureza pelo coronavírus.
O jornalista chega ao ponto de propor um tribunal de Nuremberg. Abaixo:
há 2 dias —Nos falta é um Nuremberg, já que no fim da Ditadura resolvemos anistiar os criminosos. É uma conta que nos volta para assombrar, com gente ...
Será um erro se as forças democráticas do país resolverem adotar, mais uma vez, a linha da conciliação, da"bola pra frente", do "vamos cuidar do que interessa de fato, emprego, comida na mesa do povo".
A tendência é obviamente essa, a começar pelo desempenho, a meu ver fraquíssimo, de Lula no último debate. [desempenho medíocre, covarde e que não surpreendeu a ninguém - nem ao mais leso dos petistas = perda total;
afinal, a cada pergunta que o presidente Bolsonaro iniciava, o eleito se apavorava, tinha um pré infarto, temendo que roubo e corrupção fossem o tema da questão.]
Pode-se dizer que temas como o respeito àConstituição, independência do Ministério Público, separação entre os Poderes são muito distantes do cotidiano da maioria. Mas não custava traduzir isso em lemas de compreensão geral, como aliás aconteceu um pouco no discurso de Lula ao celebrar sua vitória. [escreveram para o eleito ler, apenas ler, já que ele próprio e seus asseclas mais próximos não pretendem seguir tais temas.]
Refiro-me à ideia de que é preciso "baixar as armas"e superar a "política do ódio" que caracterizou os últimos quatro anos. Isso todo mundo entende.Comida, meio ambiente, saúde, educação, cultura, ciência, essas prioridades—que Bolsonaro pisoteou escandalosamente— devem ser respeitadas em qualquer governo "normal". [o Brasil tem cultura? pornografia do tipo ' macaquinhos' = dedos no ânusagora se chama cultura? 'queermuseu' é cultura?
Deixamos de comentar os demais valores, para poupar nossos 'dois leitores'.]
Uma nova tarefa se impõe: a de justamente garantir essa normalidade, protegendo e aperfeiçoando a democracia. Para isso, apenas a conciliação não basta.Lula poderá tocar o governo como sempre tocou, recompondo sua base de apoio no centrão, com os métodos habituais.[métodos habituais? o repórter está autorizando o eleito, a, quando presidente, comprar o Congresso = corrupção, roubo. Tal conselho é no mínimo, apologia ao crime = crime] É preciso não querer ver a realidade para ignorar que sua política econômica será, se não de centro, de centro-direita. O problema —não só dele, mas de todos os democratas— não é o que fazer com o governo, mas o que fazer com o clima que se instituiu na sociedade.
Falar só em "esquecer as divisões" não adianta. É preciso enfrentar de uma vez a causa dessas divisões —e cada dia que se perder nisso tornará mais difícil a tarefa. Diferenças de opinião e preferência partidária sempre existiram. O que não existia, pelo menos nas últimas décadas, é uma indústria ideológica voltada a criar racismo, homofobia, fanatismo político-religioso, violência e autoritarismo. O mero apoio à liberdade de expressão não dá conta do que acontece. [se percebe que o jornalista é tão democrático quanto Mao, Pol Pot, Kim Jong-un - coincidentemente, todos comunistas - 'não estando nos preceitos dele, nos manuais da esquerda, são frutos de um 'indústria ideológica' que deve ser destruída. Em sua ótica, 'liberdade de expressão' é válida, formidável, para defender a esquerda.]
Se não gostarem da palavra "controle", posso inventar outra. Mas uma clara vigilância e regulação do que se passa nas redes sociais é, a meu ver, incontornável. Não é só durante as eleições que providências como as do TSE são necessárias. [também defende a censura = que o Brasil seja tutelado pelos editores - nesse aspecto certamente conta com o apoio do ministro Toffoli.]
Os estudiosos de redes sociais sabem o quanto cada usuário está exposto a algoritmos que o conduzem, imperceptivelmente, a ideias cada vez mais radicais e viciantes. É uma contaminação deliberada, e talvez fosse possível criar um algoritmo inverso, que, por assim dizer, criasse "anticorpos" para isso.
Há também um investimento social a ser feito na educação, e não digo apenas escolar. Falta organizar os comunicadores de boa vontade para dissolver o que se acumulou de ignorância na mentalidade de tanta gente.[também quer emprenhar excrescências como 'ideologia de gênero', 'linguagem neutra', e outros valores amorais nos ouvidos de nossas crianças.]
Tudo isso é bonito, mas minha convicção é que uma boa dose de dureza também é necessária. Será suicídio deixar essa gente —a começar pelo próprio Bolsonaro—sem nenhuma punição. Já sabemos no que deu a anistia aos torturadores do regime militar. [foi provada a culpabilidade dos acusados? vamos citar apenas um - por estar entre os mais execrados - o coronel CARLOS ALBERTO BRILHANTE USTRA, foi acusado várias vezes, julgado e NUNCA FOI CONDENADO - não precisou ser descondenado, visto que não foi condenado, nunca apresentaram provas que mostrassem que ERA CULPADO.] medida foi necessária, num momento incerto. O resultado, hoje, é a permanência de uma mentalidade militar ainda golpista, autoritária, capaz de comemorar seus crimes como grandes atos de patriotismo, sem nenhuma autocrítica.
É urgente reverter a política de armamentismo liderada por Bolsonaro. Não se trata de "baixar as armas". Trata-se de confiscá-las, a menos que queiramos outras Carlas Zambellis promovendo a desordem e a insegurança pública.[confiscá-las e repassar para esquerdistas covardes e que anseiam por uma oportunidade de ser um guerrilheiro tipo Zé Dirceu - guerrilheiro de festim - ou um Marighella, um Diógenes do PT, um Clemente e outras coisas do tipo? ou repassá-las para o crime organizado, incluindo, sem limitar, MST, MTST e coisas do tipo?]
As concessões de canais de TV a igrejas caça-níqueis teriam de ser revertidas. Não está escrito na Bíblia nem na Constituição que emissoras e redes de comunicação possam fugir tão claramente de seus propósitos educativos e culturais.[algumas emissoras de TV, é dispensável citá-las, por ser público e notório que se transformaram em partidos políticos e alguns repórteres passaram até a proferir sentenças absolutórias durante entrevistas.]
Nos canais de YouTube e coisas parecidas, alguns influencers foram importantes para se contrapor à treva bolsonarista. Essa luta tem de continuar. Lula não viverá para sempre; sem um combate dispendioso, contínuo e inteligente, a extrema direita vai voltar.[só volta quem foi embora; os que não foram, permanecem; e a DIREITA e seus valores e ideais estão presentes, continuarão presentes, crescendo e se consolidando.]