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terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

OI, empresa de telefonia favorecida por Lula quando presidente, instalada antena exclusiva para celular em terreno ao lado do sítio de Atibaia



A instalação de uma antena de celular em um terreno vizinho ao sítio utilizado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em Atibaia, no interior de São Paulo, tem deixado curiosos moradores do local. Não há sinal de celular na estrada Clube da Montanha e o único ponto em que é possível falar ao telefone é próximo à antena, da operadora Oi.

Como não há muitas casas na região, os moradores suspeitam que a instalação do equipamento foi mais um favor ao ex-presidente. A Oi afirma que a antena foi colocada naquele local para atender ao bairro todo e que eventuais problemas de sinal podem ser relatados à companhia. 

Os moradores argumentam que faz dez anos que tentam convencer uma empresa de telefonia a instalar uma antena perto do Clube da Montanha. Segundo um dos responsáveis pela negociação, que pediu para não ser identificado, as empresas alegaram que não valia a pena colocar equipamentos no local porque o número de assinantes é pequeno. Ainda segundo ele, a Oi não foi uma das empresas procuradas. A suspeita de que o equipamento pudesse ser um favor ganhou força porque, segundo os moradores, a antena surgiu em 2011, quando o sítio passou por uma reforma que, segundo a dona de uma loja de material de construção, custou cerca de R$ 500 mil e foi paga pela Odebrecht.

Outro questionamento feito pelos moradores é sobre a posição da antena, que não foi instalada na parte mais alta do bairro, como eles previam. -  Quando começaram a colocar a antena naquele lugar eu perguntei para um dos operários porque não estavam colocando na parte mais alta do bairro. Ele me disse que ali era o melhor lugar. Como não sou técnico, não pude contestar. Mas agora que apareceu essa história da reforma do sítio do Lula a gente fica com a pulga atrás da orelha — disse um morador de 76 anos, que vive no Clube da Montanha há pelo menos 30 anos.

Mesmo quem é cliente da Oi reclama da falta de sinal dentro do condomínio, distante cerca de 500 metros do sítio do Lula, mas num terreno com altitude 300 metros. — O que chama a atenção é que nenhum celular, de nenhuma operadora, pega aqui na região. Aí de repente instalam uma antena bem do lado do sítio do Lula, na mesma época da reforma, e num lugar que não parece ser o mais adequado, porque não é a parte mais alta do bairro. É estranho porque a gente pede isso há mais de dez anos. Tem um terreno lá em cima para isso até — afirma Fernando Barbieri, de 52 anos, que vive na região há 36 anos.

Há quem se beneficie da posição da antena também. A dona de casa Andreia Ferreira, de 52 anos, que vive a menos de 50 metros do sítio frequentado por Lula, diz que seu celular funciona bem. Para ela, a instalação do equipamento havia sido uma benfeitoria patrocinada pela associação dos moradores dos condomínios do bairro.  O sítio Santa Bárbara está registrado em nome de Fernando Bittar e Jairo Suassuna, sócios de Fábio Luís da Silva, o Lulinha, filho mais velho do ex-presidente, em uma produtora de programas de TV sobre games chamada Gamecorp. 

Em 2005, a Telemar (que controlava a Oi) investiu cerca de R$ 5 milhões na Gamecorp. Na época, a empresa argumentou que o investimento fazia sentido porque os programas feitos pela Gamecorp tinham como os jovens como público-alvo, o que interessava à empresa de telefonia. [alguns meses após o ‘investimento’ Lula assinou decreto permitindo a fusão da Telemar com a Brasil Telecom, resultando na OI.]

Após ser questionada sobre as suspeitas feitas pelos moradores do Clube da Montanha, a Oi informou que a antena difunde sinal para clientes da região, e não apenas para o condomínio. O sinal pode ser mais forte ou mais fraco de acordo com alterações no terreno, segundo a companhia. A empresa informou, ainda, que na região há antenas de outras operadoras. Nenhuma delas, porém, fica na estrada do clube da Montanha.

Fonte: O Globo

terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

Estão em pânico Dilma, Lula, Lulinha e o PMDB do Rio

DELAÇÃO DA ANDRADE GUTIERREZ – Estão em pânico Dilma, Lula, Lulinha e o PMDB do Rio

Consta também que Marques de Azevedo vai contar que a antiga Telemar, hoje Oi, comprou 30% da Gamecorp, a empresa criada por Lulinha, a pedido de Lula. A operação custou R$ 5 milhões. 

Três anos depois, o então presidente mudou a lei de telecomunicações com o fito exclusivo de permitir que a Telemar comprasse a Brasil Telecom, de Daniel Dantas

O pânico atinge o pico nas hostes petistas, especialmente na ala dilmista, com a delação premiada fechada por Otavio Marques de Azevedo e Elton Negrão, diretores da Andrade Gutierrez. Ali pode estar o caminho mais curto entre Dilma e o fim antecipado do seu mandato. O PMDB do Rio, ou parte dele, parece que não terá, também, motivos para festejar.

A ser verdade o que vaza aqui e ali, a dupla teria informações a oferecer sobre o financiamento da campanha de Dilma em 2014 — e o intermediário da negociação pouco republicana teria sido Edinho Silva, atual ministro da Comunicação Social —, sobre o setor elétrico, sobre a construção dos estádios da Copa do Mundo e sobre obras da Olimpíada no Rio.

Sempre Edinho O que se ventila sobre Edinho é muito semelhante ao que denunciou Ricardo Pessoa, dono da UTC. Ele diz ter sido procurado pelo então tesoureiro da campanha de Dilma para lembrar os muitos negócios que a empreiteira mantinha com a Petrobras. Pessoa entendeu o recado e resolveu doar R$ 10 milhões. Foram entregues R$ 7,5 milhões. Os outros R$ 2,5 milhões se frustraram porque Pessoa foi preso.

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Com a Andrade Gutierrez, ter-se-ia dado o mesmo, mas de forma mais agressiva. O comando da empresa teria sido lembrado de que, embora tivesse grandes negócios com o estado, apoiava a candidatura do tucano Aécio Neves. Se foi assim, a pressão deu resultado: de agosto a outubro de 2014, a empresa doou R$ 20 milhões à campanha de Dilma. Quando Edinho foi falar com Marques de Azevedo, a empreiteira já teria doado R$ 5 milhões à campanha de Aécio e nada para a petista.

Consta também que Marques de Azevedo vai contar que a antiga Telemar, hoje Oi, comprou 30% da Gamecorp, a empresa criada por Lulinha, a pedido de Lula. A operação custou R$ 5 milhões. Três anos depois, o então presidente mudou a lei de telecomunicações com o fito exclusivo de permitir que a Telemar comprasse a Brasil Telecom, de Daniel Dantas.

Vamos ver. Parece que vem coisa pesada por aí. Por isso, convém que aqueles que acham que Dilma conclui o mandato só em 2018 coloquem as barbas de molho. Por causa do impeachment? Também, mas não só.  Uma das ações que tramitam no TSE pedindo a cassação da chapa Dilma-Temer acusa o PT justamente de uso de dinheiro irregular na campanha. Se foi como se diz por aí, tem-se uma prova testemunhal importante, que deve e vai ser levada em conta no TSE.

Fonte: Blog do Reinaldo Azevedo 

 

sábado, 30 de janeiro de 2016

Presidente da Andrade Gutierrez negocia delação e pode entregar segredos de Lulinha

Procuradores da Lava Jato querem que Otávio Azevedo conte detalhes da compra de participação societária da Gamecorp empresa que tem o filho mais velho de Lula como sócio – pela Telemar, que tem a Andrade Gutierrez entre seus controladores

O ex-presidente Lula tem uma espécie de dupla identidade. No mundo da fantasia, ele é a viva alma mais honesta do Brasil, não está sob investigação das autoridades nem tem responsabilidade sobre o petrolão e o mensalão. O líder messiânico, o novo pai dos pobres, seria a representação da virtude e da nobreza de propósitos. Já no mundo real, onde os fatos se sobrepõem a versões, emerge uma figura bem diferente - e bastante encrencada. 
 É POR ALÍ! - A Procuradoria da República quer saber por que a Andrade Gutierrez, do empreiteiro preso Otávio Azevedo, repassou 5 milhões de reais à empresa de Fábio Luís, o filho mais velho de Lula(Sérgio Lima/Folha Imagem)
Esse rapaz fica bem com um par de pulseiras 

A Procuradoria da República no Distrito Federal investiga se Lula fez tráfico de influência em favor da Odebrecht, que contratou a peso de ouro suas palestras enquanto atacava os cofres da Petrobras. O Ministério Público de São Paulo decidiu denunciar Lula por ocultação de patrimônio depois de colher evidências de que a OAS bancou a reforma de um tríplex no Guarujá que pertence à família do ex-presidente. Agora, é a vez de a Lava-J­ato chegar ao petista. Delegados e procuradores têm "alto grau de suspeita" de que a OAS, a fim de quitar propinas, deu imóveis a políticos. O caso do tríplex de Lula será esquadrinhado nessa nova etapa da operação, que foi batizada, devido ao seu DNA incontestável, de Triplo X.

O mito imaginário, quem diria, tornou-se um cliente contumaz da Justiça. Hoje, apurações sobre corrupção grossa deságuam sucessivamente nele. Autoridades já reuniram provas das relações umbilicais de Lula com a Odebrecht, a OAS e a UTC, cujo dono, Ricardo Pessoa, disse ao Ministério Público ter repassado 2,4 milhões de reais, via caixa dois, à campanha à reeleição do ex-pr­esidente. Suspeita de também participar do assalto à Petrobras, a Andrade Gutierrez deve engrossar o cordão de empreiteiras que cerca o petista. 

Preso desde junho do ano passado, o presidente licenciado da construtora, Otávio Azevedo, negocia um acordo de delação premiada com o Ministério Público. Os procuradores insistem para que ele conte detalhes da operação de compra de participação societária na Gamecorp - empresa que tem Fábio Luís, Lulinha, o filho mais velho de Lula, como sócio - pela antiga Telemar, que tem a Andrade Gutierrez entre seus controladores. Azevedo recusou-se até aqui a explicar a real motivação da operação. Os procuradores, em contrapartida, não aceitam assinar o acordo de colaboração enquanto não receberem a explicação devida.

Para sair do impasse e fugir de uma condenação pesada à prisão, Azevedo decidiu narrar seus segredos aos investigadores. Ele dirá que a antiga Telemar, que foi rebatizada de Oi, comprou cerca de 30% da Gamecorp, por 5 milhões de reais, em 2005, a pedido de Lula. Naquela época, o presidente sabia que o banqueiro Daniel Dantas apresentara uma oferta para se tornar sócio da Gamecorp. Como queria Dantas longe de seu filho e de seu governo, o petista, segundo Azevedo, pediu aos donos da Telemar/Oi, entre eles a Andrade Gutierrez, que apresentassem uma oferta agressiva de compra dos papéis da empresa de seu primogênito. Assim foi feito. Três anos depois dessa transação, o governo Lula mudou a legislação para permitir que a Telemar/Oi se fundisse com a Brasil Telecom, sob o pretexto de criar um gigante brasileiro no setor de telecomunicações. 

Azevedo confidenciou a advogados e executivos que, após essa segunda transação, viabilizada graças à mudança da legislação feita sob medida por Lula, sócios da Gamecorp e integrantes do governo começaram a exigir mais ajuda financeira da Andrade Gutierrez. Pressionada, a empreiteira, por meio da Oi, passou a contratar periodicamente serviços da própria Gamecorp. Serviços que, conforme Azevedo, não eram necessários.


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Assim, estabeleceu-se um canal permanente de repasse de dinheiro para Fábio Luís e seus sócios - entre eles, Fernando Bittar e Jonas Suassuna, proprietários formais do sítio em Atibaia que é usado como refúgio por Lula e que, tal qual o tríplex no Guarujá, teve parte de sua reforma paga pela OAS. A assessoria de imprensa da Oi confirmou que a empresa contrata regularmente serviços da Gamecorp, mas se recusou a fornecer os valores dos contratos. Na campanha presidencial de 2014, integrantes da chapa de Dilma Rousseff chegaram a reclamar dos desembolsos da Andrade Gutierrez, acusando Azevedo de ser um tucano enrustido. Ele desabafou com um amigo: "O PT não pode reclamar depois de tudo o que fiz por eles". Azevedo disse que a pressão partia do ministro Edinho Silva, então tesoureiro da campanha à reeleição, e de Giles Azevedo, ex-­chefe de gabinete e atual assessor especial da presidente. Como se sabe, a parceria com a empreiteira transformou Fábio Luís, outrora um monitor de zoológico, num empresário de sucesso.

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domingo, 18 de outubro de 2015

Histórias mal contadas

O ex-presidente Lula entrou de cabeça na defesa do deputado Eduardo Cunha e da presidente Dilma Rousseff, mas ele deve estar tenso e preocupado mesmo com ele próprio e com a sua família. E, atenção, isso não tem a ver com um confronto entre esquerda e direita, é genuinamente uma questão de polícia e de justiça.

“A convite”,
Lula já teve de dar explicações à Procuradoria-Geral da República
, na sexta-feira, sobre suas intrincadas relações com as maiores empreiteiras do País, nas asas das quais voava pela África e pela América do Sul, esbanjando carisma e dando uma forcinha para os negócios. Na Polícia Federal, há dúvidas se Lula funcionava como chefe das empreiteiras brasileiras com vultosos negócios no exterior ou se, na verdade, ele acabou virando uma espécie de alto funcionário a serviço delas ainda como presidente da República.
A dúvida é reforçada por mensagens e dados levantados na Operação Lava Jato, como um e-mail escrito por um executivo da Odebrecht às vésperas de um almoço de Lula com o presidente da Namíbia: “Seria importante eu enviar uma nota memória antes via Alexandrino com eventualmente algum pedido que Lula deve fazer por nós”. O “deve” soou como uma ordem. E o tal Alexandrino, que foi preso na Lava Jato, era o companheiro de viagem de Lula nos jatos da empreiteira.

Para os defensores incondicionais de Lula, o presidente interferia a favor das empreiteiras em defesa dos “interesses nacionais”. O problema é que as dúvidas sobre Lula não são isoladas. Ocorrem em meio a grandes suspeitas envolvendo o seu governo com histórias do arco da velha na Petrobrás e arrastando seus filhos e uma nora para o centro do noticiário que deveria ser político.

Segundo o Estado, Luiz Cláudio Lula da Silva abriu uma empresa na mesma época em que escritórios de lobby despejaram R$ 32 milhões para aprovar uma medida provisória que prorrogou isenções fiscais para montadoras de automóveis. Ato contínuo, a empresa do filho de Lula que atua na área do “marketing esportivo” recebeu a bolada de R$ 2,4 milhões de um desses escritóriosque não tem nada a ver com marketing esportivo. Nem quem pagou nem quem recebeu sabe explicar que negócio foi esse.

Segundo o O Globo, o delator Fernando Baiano, operador do PMDB na Petrobrás, disse em depoimento que pagou R$ 2 milhões de despesas pessoais de outro filho de Lula, Fábio Luiz (o “Ronaldinho” da Gamecorp), que também virou empresário de sucesso depois que o pai virou presidente. E, segundo a TV Globo, Baiano especificou aos procuradores que teria dado R$ 2 milhões para que uma nora de Lula quitasse parte (só parte...) de um imóvel. O intermediário teria sido o “irmão” de Lula José Carlos Bumlai, depois de uma negociação suspeita com a Petrobrás.

Na primeira vez, pode ser exagero ou simplesmente fofoca. Na segunda, começa a ficar esquisito. Na terceira, quando atinge o pai, um filho, outro filho e a nora, começa a assumir ares de verdade. É por isso que Lula gasta muita energia para salvar Dilma e Cunha – neste caso sem tanto sucesso, vide o racha na bancada do PT –, mas deveria guardar alguma para se defender e aos seus.

Esses delegados, procuradores e juízes que andam por aí azucrinando ricaços e poderosos têm uma formação impecável, sabem o que estão fazendo e têm fortes conexões com os Estados Unidos, a Itália, o Uruguai, a Suíça... Eles não são nem de direita nem de esquerda. E não estão aí para brincadeira.

Anuncia-se nos bastidores que Lula já está em campanha para voltar ao Planalto em 2018 e dizem que, quando o leão passa, mesmo ferido, os outros bichos se escondem. Lula é sem dúvida um leão da política, mas, para passar, precisa estar livre, leve, solto e sem ter de explicar o tempo todo mil e uma histórias mal contadas.

 Fonte: Eliane Cantanhêde - O Estado de São Paulo



quarta-feira, 15 de julho de 2015

Amigos, amigos; negócios à parte

O empresário Jonas Suassuna brigou feio com Fábio Luis Lula da Silva, o Lulinha


O empresário Jonas Suassuna brigou feio com Fábio Luis Lula da Silva, o Lulinha. Ele ficou irritadíssimo ao ver seu nome no noticiário policial da Operação Lava Jato e teme que acabe sendo arrastado para dentro da investigação. Dono de um poderoso grupo de mídia e TI, o executivo virou sócio de Lulinha na Gamecorp, hospeda o filho do ex-presidente num luxuoso apartamento em Moema e até emprestou seu nome na escritura do sítio de Atibaia usado por Lula e que teria sido reformado pela OAS, uma das empreiteiras investigadas pelo juiz Sérgio Moro. Suassuna diz a amigos que “não suporta mais carregar Fábio nas costas”. [quando Lula assumiu o primeiro mandato o Lulinha, seu filho 'fenomenal', ganhava a fortuna de R$600, por mês como monitor do Zoológico de são Paulo. 
A TELEMAR, atual OI, injetou recursos a fundo perdido na Gamecorp - empresa de fundo de quintal do Lulinha - e ele se tornou milionário.
Só que continua burro e precisando ser carregado nas costas.]

Intuição feminina
Fábio atribui o iminente rompimento de Jonas Suassuna a pressões de sua mulher, Claudia Bueri Suassuna. A bela empresária carioca com quem o empresário casou em 2013 sempre criticou a relação do marido com o clã lulista. Ela também foi contra a inclusão da filha de Jonas, Bianca, no contrato social da Gamecorp.

Lulas e as laranjas
Kalil Bittar também é sócio, ao lado de Suassuna, do sítio usado por Lula em Atibaia. Mas quem o conhece diz que leva, assim como seu irmão Fernando, uma vida bastante simples, sem ostentação, sugerindo que os filhos de Jacob não desfrutam de seus próprios bens.

Fonte: Brasil Confidencial - IstoÉ