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quarta-feira, 27 de maio de 2015

Baderneiros disfarçados de rodoviários e acoitados pelo ‘sindicato dos rodoviários do DF’, voltam a tumultuar o trânsito em Brasília. Falta pulso ao governador do DF para reprimir os desordeiros



ROLLEMBERG E JUSTIÇA PRECISAM JOGAR DURO CONTRA OS RODOVIÁRIOS

PARA COMEÇAR, MULTA DIÁRIA A SER PAGA PELO SINDICATO POR CADA DIA PARADO: NADA DE PERDOAR  MULTA, COBRAR MESMO

ÔNIBUS VOLTAM A CIRCULAR NO DF

1,5 MILHÃO DE PASSAGEIROS FORAM PREJUDICADOS PELOS DESORDEIROS TAMBÉM CONHECIDOS COMO RODOVIÁRIOS
Em campanha salarial, rodoviários fazem paralisação em todo o DF

Até a tarde desta quarta-feira, nenhum ônibus de cinco empresas deve circular. Sindicato fará assembleia no domingo, com indicativo de greve geral

Os ônibus voltaram a circular às 15h desta quarta-feira (27/5) em todo o Distrito Federal, após rodoviários de cinco empresas de ônibus cruzarem os braços durante a manhã, alegando falta de acordo na negociação da data-base com as empresas. A paralisação relâmpago de cerca de 12 mil trabalhadores afetou ao menos 1,5 milhão de passageiros de todo o DF, segundo o Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans). Aproximadamente 2,5 mil coletivos ficaram estacionados nas garagens.

A população já sente os transtornos da paralisação no centro da capital, onde foram fechados os acessos à Rodoviária do Plano Piloto. Duas faixas do Eixo Monumental estão fechadas: uma no sentido Esplanada dos Ministérios e outra no sentido Rodoferroviária. Os rodoviários estão parando aos poucos, desde as 10h30, e deixando os ônibus nas vias. O objetivo é pressionar os patrões a assinarem o acordo coletivo.

Rosiane Martins, 26 anos, é balconista em um quiosque da Rodoviária do Plano Piloto. Ela saiu do trabalho ao meio-dia e não sabe como voltará para casa, em Planaltina. "Não tenho como ir embora, o transporte pirata cobra R$ 10 e só estou com o vale-transporte", disse a balconista. Apesar dos transtornos, ela acredita que os rodoviários têm o direito de protestar, mas deveriam fazer um movimento que não prejudicasse tanto a população.

No entanto, essa não é a opinião da maioria que aguarda na rodoviária. O tosador de animais, Fábio de Jesus, 34 anos, não sabia da paralisação e foi surpreendido ao tentar chegar ao trabalho. "Os empresários é que deveriam pagar por isso, não a população. Nós é que ficamos prejudicados", disse Fábio, atrasado há mais de 45 minutos e sem previsão de chegar à empresa em que trabalha, no Varjão.

Um dos diretores, Marcos Júnior Duarte, disse que já foram realizadas quatro rodadas de negociações, mas, até o momento, as empresas não apresentaram propostas. Sem acordo, os trabalhadores devem se reunir em assembleia no domingo (31/5), às 9h, com indicativo de greve geral para a segunda-feira (1°/6). Segundo a associação das empresas, a paralisação não tem justificativa, já que as negociações ainda estão ocorrendo. Na última proposta feita, na quinta-feira (21/5), as empresas afirmam que chegaram a oferecer um reajuste de 8.34%, com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) do IBGE, mas a categoria não aceitou. No ano passado, os rodoviários tiveram um reajuste salarial de 20%, um dos maiores para a categoria em todo o país em 2014.

A Secretaria de Mobilidade (SEMOB-DF) informou que está acompanhando de perto a paralisação e tomará as medidas judiciais cabíveis para garantir a continuidade do serviço. "A paralisação dos rodoviários foi feita sem o aviso prévio previsto em lei, que é do mínimo 72 horas de antecedência", informou a secretaria em nota. A SEMOB disse entender que as negociações salariais dos rodoviários é um assunto das empresas.

Caos no transporte público
A paralisação ocorre ao mesmo tempo em que cerca de 42 mil passageiros de cinco regiões administrativas ficaram sem ônibus, por conta da paralisação de rodoviários da cooperativa Cobrataete, que faz as linhas Varjão, Lago Norte, Planaltina, Paranoá e Itapoã. Eles reivindicam o pagamento do tíquete, cesta básica e o salário que está atrasado.

De acordo com o diretor do Sindicato dos Rodoviários, Diógenes Nery, 140 motoristas e cobradores que trabalham em 50 microônibus estão parados. “Os funcionários da empresa já haviam feito uma paralisação na última semana e o governo garantiu que faria o repasse de R$ 38 mil até esta terça-feira (ontem)”. Ele afirmou ainda que a empresa alega não ter dinheiro porque o GDF ainda não fez o repasse. Em nota, o DFTrans disse que pagará os salários em atraso até sexta-feira (29/5).
[basta o GDF deixar de covardia e deixar os rodoviários sem pagamento uma semana e eles voltam ao trabalho bem mansinhos.]
Só fazem baderna porque sempre o governador se acovarda e cede.]

Fonte: Correio Braziliense


sábado, 3 de janeiro de 2015

Centrais sindicais pressionam Dilma, que pressiona e desautoriza ministro Barbosa no primeiro dia - estamso em uma república sindicalista

Barbosa volta atrás e diz que regra de salário mínimo não mudará

Por pressão de Dilma o recém-empossado ministro do Planejamento 'corrigiu' informação divulgada por ele mesmo na sexta-feira

 O economista Nelson Barbosa é o novo ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão (Fernando Bizerra Jr./EFE)

Em seu primeiro dia como ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, teve que ceder à pressão da presidente Dilma Rousseff. De suas férias na Bahia, a presidente ligou na manhã deste sábado para o novo ministro e pediu que ele desmentisse a declaração de que a regra de reajuste do salário mínimo seria alterada no período de 2016 a 2019.

Ontem, Barbosa comentou em cerimônia de posse que a regra para reajuste do salário mínimo poderia mudar. "A regra atual ainda vale para 2015, acabou de ser editado decreto com base na regra atual. Vamos propor nova regra para 2016 a 2019 ao Congresso Nacional. Continuará a haver aumento real do salário mínimo", afirmou. A nova proposta sobre o tema seria enviada ao Congresso Nacional "em momento oportuno", segundo ele.

Menos de um dia depois da declaração, segundo reportagem do jornal O Estado de S.Paulo, ele voltou atrás e divulgou nota esclarecendo que nada mudará"O ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, Nelson Barbosa, esclarece que a proposta de valorização do Salário Mínimo a partir de 2016 seguirá a regra de reajuste atualmente vigente", disse em nota o Ministério do Planejamento.

Como a regra atualmente em vigor só vale até o final de 2015, então um novo projeto de lei precisaria ser proposto. A diferença é que agora o Planejamento afirma que será apenas a prorrogação das regras vigentes e não uma nova. Assim, o salário mínimo continuará, nos próximos anos, a ser corrigido pela variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) do ano anterior e crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos atrás.

Fonte: Estadão - Conteúdo