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terça-feira, 8 de maio de 2018

Agressão covarde de petistas a empresário, no Instituto Lula, deve ir a júri popular

MP-SP pede júri popular para agressão de empresário no Instituto Lula


O Ministério Público de São Paulo (MP-SP) pediu que sejam pronunciados a júri popular os três homens investigados pela agressão ao empresário Carlos Alberto Bettoni na noite de 5 de abril em frente o Instituto Lula, em São Paulo. Segundo a Promotoria, os três – apoiadores do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva teriam praticado tentativa de homicídio com dolo eventual, crime que vai a júri.

Manoel Eduardo Marinho, o “Maninho do PT”, ex-vereador de Diadema, seu filho Leandro e o diretor do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Paulo Cayres, o “Paulão”, foram indiciados pela Polícia Civil. Todos negam a acusação. Alegam ter reagido a provocações de Bettoni.
No dia 5, Bettoni foi empurrado em frente ao instituto e bateu a cabeça no para-choque de um caminhão. Ele foi internado com traumatismo craniano. O episódio aconteceu durante um tumulto no local, pouco depois da divulgação da informação sobre a ordem do juiz Sérgio Moro para prender Lula, condenado a 12 anos e 1 mês na Lava Jato. 

O petista está preso desde 7 de abril em Curitiba.
No fim de abril, o empresário pediu à Justiça para prestar novo depoimento e solicitou que duas “testemunhas oculares” sejam ouvidas. Para a defesa de Bettoni, houve “indevida tomada de declarações da vítima” no dia 19, já que o depoimento “foi realizado sem autorização de sua família ou de seus advogados bem como sem que houvesse autorização médica”.[tudo indica que a tomada irregular do depoimento do empresário foi uma tentativa (fadada ao fracasso) de favorecer os criminosos petistas;
vale lembrar que agora ficou bem mais fácil punir os criminosos petistas, haja vista que seu grande líder continua encarcerado.]

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

 

terça-feira, 1 de maio de 2018

Moro pede esclarecimentos sobre ganhos de empresa de Lula



Ex-presidente pediu liberação de recursos bloqueados para gastos com defesa

Nesta segunda-feira, o juiz Sergio Moro determinou que a defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva demonstre a origem lícita dos recursos que ele mantém em fundos de previdência. Em despacho nesta segunda-feira, o juiz diz que a defesa atribuiu os valores - R$ 7,1 milhões em plano de previdência empresarial e R$ 1,8 milhão em plano de previdência individual - a ganhos da empresa de Lula "sem esclarecer a origem remota, o que seria".

Moro pediu explicações depois que Lula solicitou liberação de recursos bloqueados para que possa pagar os gastos relativos às suas despesas com a defesa em oito ações penais em curso na Justiça Federal de Curitiba e do Distrito Federal. A empresa de Lula é a LILS Palestras, que, entre 2011 e 2014, recebeu R$ 9,5 milhões de empreiteiras do cartel da Petrobras - Odebrecht (R$ 3 milhões), Andrade Gutierrez (R$ 2,1 milhões), Camargo Corrêa (R$ 2 milhões), Queiroz Galvão (R$ 1,2 milhão) e OAS (R$ 1,1 milhão).
Os pagamentos feitos pelas empreiteiras à LILS Palestras e as doações ao Instituto Lula são alvo de investigações da força-tarefa da Lava-Jato.  Entre 2011 e 2014, o Instituto Lula recebeu R$ 15,1 milhões doados por quatro empreiteiras - Camargo Corrêa (R$ 4,7 milhões), Odebrecht (R$ 4,6 milhões), Queiroz Galvão (R$ 3 milhões), OAS (R$ 2,7 milhões) - e R$ 2,5 milhões do grupo J&F.

Alexandrino Alencar, executivo do Grupo Odebrecht, afirmou que o primeiro objetivo da empresa foi conseguir "um projeto que pudesses remunerar o ex-presidente Lula face ao que ele fez durante muitos anos para o grupo", de forma lícita a transparente. Segundo ele, o valor de US$ 200 mil foi estabelecido com base na quantia cobrada pelo ex-presidente dos Estados Unidos,  Bill Clinton.  Alencar disse que essa prática é comum e que, com o andamento das palestras, a empreiteira percebeu que a presença de Lula abria oportunidade de negócios para empresários brasileiros fora do Brasil. Segundo ele, Lula nunca falava da Odebrecht - o que mostrava postura política e não empresarial.  Ele negou que Lula interferisse por negócios da Odebrecht ao visitar mandatários de outros países.

Por decisão da 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal, as delações da Odebrecht foram retiradas do juiz Sergio Moro por não terem vínculo direto com a Petrobras. Além dos fundos de previdência, foram bloqueados também R$ 606 milhões em contas bancárias do ex-presidente. A ação da 1ª Vara de Execução Fiscal de São Paulo determinou bloqueio de R$ 1,280 milhão de contas da LILS e R$ 24,1 mil do Instituto Lula.  A defesa de Lula pediu ainda a liberação de 50% dos valores, que pertencem à meação com dona Marisa Letícia, que faleceu no ano passado. Moro determinou que o espólio ingresse com embargos para demonstrar o direito dela sobre os bens bloqueados. Nos imóveis bloqueados Moro já havia ressalvado que o bloqueio valia apenas para 50% do valor.  Os bens de Lula foram também bloqueados, em março passado, pela 1ª Vara de Execuções Fiscais da Justiça Federal de São Paulo.

O Globo

quinta-feira, 19 de abril de 2018

Se deixarem, cela vira sucursal do Instituto Lula



De todos os flagelos brasileiros o mais imutável e constrangedor talvez seja a calamidade do sistema penitenciário. Mas a humanização das cadeias nunca foi propriamente uma prioridade dos congressistas. Ignora-se o tema porque a barbárie é popular. O Datafolha revelou em 2015 que 50% dos brasileiros concordam com a tese segundo a qual bandido bom é bandido morto. Ou seja: metade dos brasileiros acha bom quando os presidiários brigam, matando-se uns aos outros dentro das penitenciárias.

De repente, surgiu no Congresso a bancada da cadeia. Integram-na senadores e deputados companheiros. Curiosamente, ainda não acordaram para o cenário de século 19 que vigora nas cadeias do país. Estão preocupados com as condições carcerárias de Lula, recolhido à única cela em todo o território nacional onde se respira um aroma de século 21. Nesta quarta-feira, ao negar pedido do Prêmio Nobel da Paz Adolfo Pérez Esquivel para inspecionar a “sala de Estado Maior” em que Lula cumpre a pena de 12 anos de cana, a juíza que cuida da execução penal em Curitiba, Carolina Moura Lebbos, manifestou uma estranheza: no intervalo de duas semanas, formularam-se três pedidos de inspeção na Superintendência da Polícia Federal de Curitiba, que hospeda o preso mais ilustre da Lava Jato.
“A repetida efetivação de tais diligências, além de despida de motivação, apresenta-se incompatível com o regular funcionamento da repartição pública e dificulta a rotina do estabelecimento de custódia. Acaba por prejudicar o adequado cumprimento da pena e a segurança da unidade e de seus arredores.”

Alheios à manifestação da doutora, dez deputados formaram na Câmara uma “comissão externa” para inspecionar o cárcere especial de Lula nesta quinta-feira. Na terça, com autorização da juíza, 11 integrantes da Comissão de Direitos Humanos do Senado passaram duas horas com o preso. Atestaram a fidalguia e a qualidade dos serviços da hospedaria federal. Mas avaliam que Lula merece mais regalias.

O senador João Capiberibe (PSB-AP) prepara um relatório. Nele, dirá que Lula precisa ser tratado como “um preso político”, pois as pesquisas informam que ele dispõe de “35% de preferência do eleitorado.” A Comissão de Direitos Humanos do Senado vai solicitar que Lula passe a receber outros visitantes além dos familiares. [imbecilidade dos senadores: podem ser petistas mas sabem ler e basta ver que os artigos do Código Penal violados por Lula e que motivaram sua condenação (uma até agora, outras virão) não sustentam a estúpida tentativa de considerá-lo preso político.
É até bom que insistem nisto até que a Justiça acorde e conclua que Lula está preso em condições que podem confundir seu status de presidiário - de criminoso comum para preso político - e determinem sua remoção para um presídio adequado aos presos comuns e lá o demiurgo terá plateia cativa para ouvir suas asneiras, já que são no mínimo 20 presos em cada cela.
A Penitenciária Aníbal Bruno em Pernambuco oferece ótimas acomodações para presos comuns.
Com isso acaba motivo para a confusão de considerar Lula preso político.
O único inconveniente, para os 'adoradores' de Lula,  é que os presos logo vão cansar de ouvir as mentiras de Lula e vão quebrar alguns dentes dele e com isso silenciá-lo.
Uma análise isenta, imparcial e serena da Lei de Execução Penal não fornece uma única razão para Lula não estar recolhido a um presídio comum, como criminoso comum condenado por crimes comuns.] 
 
Nas palavras de Capiberibe, “Lula tem 72 anos e é um homem muito interativo”. Hummmm. “Passava os dias conversando, discutindo, trabalhando, e hoje ele está muito isolado.” Heimmmm?!? “Esse isolamento é uma grande preocupação da comissão.” Ai, ai, ai…  Petistas e companheiros ainda não notaram. Mas Lula é um corrupto com sentença de segunda instância. Sua candidatura presidencial virou ficção. Sempre desrespeitoso com as autoridades judiciárias, ele recebe um tratamento respeitoso. Algo compatível com sua condição de ex-presidente. Mas não se pode permitir que confundam deferência com privilégio, coisa muito comum em qualquer casta.

É hora de levar o pé a porta da cadeia. Se as autoridades bobearem, o PT e seu séquito acabam transformando a cela especial de Curitiba numa sucursal do Instituto Lula em Curitiba. Ou coisa pior. O que não falta no país é presidiário precisando de atenção de congressista. Desnecessário lembrar que 40% da comunidade carcerária brasileira mofa atrás das grades sem sentença.

Blog do Josias de Souza
 

quarta-feira, 18 de abril de 2018

Lula ainda responde a duas ações em Curitiba e segue investigado


Lava-Jato analisa doações ao Instituto Lula, pagamentos à LILS Palestras e apoio a filme



Além do caso tríplex, pelo qual já foi condenado a doze anos e um mês de prisão, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva responde a mais duas ações penais na 13ª Vara Federal de Curitiba e a força-tarefa da Lava-Jato ainda não encerrou as investigações sobre novos fatos que podem incriminá-lo. Os procuradores ainda analisam as contas do Instituto Lula e da LILS Palestras e transferências feitas à G4 Entretenimento, empresa que tem como sócios Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha, e os irmãos Fernando Bittar e Kalil Bittar - Fernando é também sócio do sítio de Atibaia ao lado de Jonas Suassuna Filho. Também são apurados patrocínios de empresas para o filme "Lula, o filho do Brasil", que recebeu recursos das empreiteiras Odebrecht, OAS e Camargo Corrêa.

Na ação em fase mais adiantada, Lula é acusado de ter recebido vantagens indevidas da Odebrecht. Segundo a denúncia do Ministério Público Federal, a Odebrecht comprou um prédio para o Instituto Lula, por cerca de R$ 12 milhões, e debitou o valor da conta de propina destinada ao PT, com anuência do ex-ministro Antonio Palocci. O Instituto Lula nunca usou o prédio, que foi comprado em nome da DAG, uma terceirizada da Odebrecht, e acabou sendo colocado em nome da Odebrecht Realizações Imobiliárias.

Outra acusação, na mesma ação, é que a Odebrecht pagou pela cobertura vizinha à de Lula no ABC paulista, também usada pelo petista. O apartamento está em nome de Glaucos Costamarques, que afirmou ter comprado o imóvel a pedido do pecuarista José Carlos Bumlai, amigo de Lula, e nunca ter recebido aluguel. Os procuradores afirmam que o dinheiro usado por Glaucos na aquisição também era da conta propina da Odebrecht.
Lula nega as duas acusações - diz que visitou o prédio, mas achou inadequado para instalar o Instituto Lula, e que alugava o apartamento de Glaucos Costamarques, embora não tenha conseguido apresentar todos os recibos de pagamento. Até mesmo os recibos apresentados foram contestados, já que Glaucos diz ter assinado todos de uma vez, quando estava hospitalizado, a pedido do advogado de Lula.

A previsão inicial é que a ação fosse julgada em março, mas a defesa de Lula pediu perícia da contabilidade paralela da Odebrecht, o que atrasou o andamento. Na semana passada, os advogados do ex-presidente ingressaram com petição, com perícia própria, na qual afirmam que os sistemas da empreiteira foram alterados e são inservíveis como prova. Agora, a nova expectativa é que o julgamento ocorra em maio.

A segunda ação é a do sítio de Atibaia, que recebeu reformas feitas pela Odebrecht, OAS e por José Carlos Bumlai, que teria, segundo a acusação do MPF, usado dinheiro da Schahin Engenharia. Ainda em fase de instrução e depoimentos, o processo só deve ser finalizado no segundo semestre.  As investigações sobre o Instituto Lula e as transferências a Fábio Luís estão em andamento. O Instituto recebeu R$ 20,740 milhões das empreiteiras Camargo Côrrea, Odebrecht, Queiroz Galvão, OAS e Andrade Gutierrez entre 2011 e 2014. No mesmo período, fez pagamentos de R$ 1,34 milhão à G4 Entretenimento, que informa ter prestado serviços de informática ao Instituto Lula. O relatório em que constam esses dados, referente à quebra de sigilo do Instituto Lula, é antigo, de fevereiro de 2016. Ou seja, as investigações já duram dois anos sem que tenha sido apresentada denúncia.

O cineasta Luiz Carlos Barreto nega interferência ou influência dos ex-ministros Antonio Palocci e de Gilberto Carvalho na arrecadação de recursos junto a Odebrecht ou qualquer outra empresa para o filme, que foi lançado em 2010 e teve orçamento de R$ 17 milhões. Barreto disse ao GLOBO que não tem nada "debaixo do tapete" e que nunca usou influência ou prestígio de Palocci e que sequer quis usar a Lei Rouanet e o incentivo a obras de audiovisual para evitar acusações.

Por: e-mail