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sábado, 5 de novembro de 2022

AINDA TEM TEMPO !!! - Sérgio Alves de Oliveira

Antes de terminar o primeiro ano de mandato do Presidente Jair Bolsonaro,fomos honrados  por alguns blogs com a publicação (em maio de 2019) do artigo “MATAR OU MORRER É O DILEMA DE BOLSONARO”,abaixo reproduzido.. Com o passar do tempo,a situação se agravou. O Supremo Tribunal Federal anulou todas as condenações criminais contra Lula ,”limpou” a sua ficha “suja”,e o “elegeu” para um terceiro mandato,através de “manobras jurídicas”,e dos votos das vítimas do  “encantador de burros” , principalmente da Região Nordeste. Acertamos em “cheio”. Bolsonaro não “matou” ninguém.Mas deixou que o”matassem”. Foi democrata, talvez demais. Os “outros”,não. ”Sacanagem” nunca foi democracia.                    

“MATAR OU MORRER” É O DILEMA DE BOLSONARO (reprodução) [para fins de atualização/autenticação, também pode ser lido aqui.]



Vai ser preciso um pouquinho de paciência para ler e perceber que a introdução desse texto relativa a um filme “bang-bang” que marcou época tem muito a ver com as pressões que estão sendo desencadeadas pela oposição política e ideológica, reforçada pelos seus idiotas úteis, para derrubar o Presidente Jair Bolsonaro, democraticamente eleito e recém iniciando o seu governo.

Os protestos contra o Governo Bolsonaro ,eclodidos em todo o país, passaram de todos os limites da razoabilidade, com os estúpidos manifestantes “cobrando” do novo governo ,empossado há pouco mais de 10 meses, as nefastas consequências dos desgovernos brasileiros instalados durante 34 anos, de 1985 a 2018,tempo todo esse em que nada “cobraram”, ou seja ,uma “dívida” acumulada que não foi causada por esse Governo , e sim por outros, que “quebraram o país”, pelos aspectos morais, políticos ,econômicos e sociais.

No tempo em que as produções cinematográficas de Hollywood tinham enredos com início, meio e fim, grandes clássicos foram produzidos ,muitos dos quais considerados até hoje os melhores.


Um desses clássicos foi o “western” MATAR OU MORRER, de 1952, dirigido por Fred Zinnemann, considerado um dos melhores de todos os tempos, estrelado pelo “mocinho” Gary Cooper, fazendo o papel do xerife Will Kan, da pequena cidade de Hadleyville, Novo México - e que lhe valeu o “Oscar” de “melhor Ator”- e a religiosa Amy Fowler, interpretada pela atriz Grace Kelly.

Resumidamente, o enredo desse filme trata da cerimônia de casamento na Igreja local do xerife Kane com Amy, durante o qual o noivo recebe um telegrama dando notícia que Frank Miller, um temido fora da lei , que Kane havia prendido algum tempo atrás, foi solto e estava chegando dentro de uma hora , no trem da “onze” ,disposto a vingar-se dele, contando com a cumplicidade de três outros bandoleiros comparsas.

O xerife acabara de entregar a estrela da sua autoridade em Hadleyville , e iria viajar com a sua mulher em “lua-de-mel”. Mas de repente teve uma crise de consciência e resolveu ficar, não se acovardando com a chegada dos quatro bandidos. E mandou a mulher embarcar.

Mas equivocadamente prevendo que iria encontrar na comunidade local gente solidária com a sua “causa”, disposta a ajudá-lo a enfrentar os bandidos que estavam chegando, para sua surpresa todos “correram da briga”, inclusive o juiz local que fugiu e ninguém mais o viu.

A grandiosidade da “moral” desse filme reside na idéia de que só pode surgir o mito do “herói” individual num ambiente de “falência do coletivo”, de covardia da comunidade. Numa sociedade que prima pelos valores mais altos da dignidade, não há lugar e nem é preciso o surgimento de heróis. A própria sociedade incorpora em si e desempenha a figura do “herói”, dispensando o “individual”.

Procurando fazer uma analogia entre o enredo do filme “Matar ou Morrer”, e a situação do Governo Bolsonaro frente às suas violentas oposições, não há como fugir da conclusão sobre a espantosa semelhança da situação do Xerife Kane frente aos 4 bandidos que queriam matá-lo , e a de Bolsonaro face à sua furiosa oposição, tendo como palco uma sociedade omissa e acovardada, que a tudo assiste de camarote a nada faz de efetivo para ajudá-lo a combater essa “praga” política que desgraça o Brasil desde 1985.

Mas Bolsonaro também não tem o direito de se acovardar. Só ele tem todas as armas capazes de vencer o boicote escancarado que estão fazendo a seu governo. E essas armas que ele tem na mão para defender-se não são armas de fogo, nem os militares que estão à sua volta,, porém a “caneta” , que pode ser até a “bic” que ele usa.

Desse modo tenho um “tsunami” de verdade para sugerir ao Presidente, ,livrando-o do maldito “bombardeio” da sua oposição politica. Bastaria ele ouvir os órgãos governamentais e de segurança nacional competentes e , caso aprovassem essa medida , nos exatos termos da Constituição, mandasse redigir e assinasse sem titubear um DECRETO de “ESTADO DE SÍTIO/INTERVENÇÃO”, cada qual com objetivos diferentes dentro dos seus limites.

Tudo leva a crer que essa seria a única maneira do Governo Bolsonaro “NÃO MORRER”, já que ele não tem contado com o apoio que seria de se esperar da maioria da sociedade brasileira que votou nele na busca de mudanças ,mas que na hora “h” se omite de participar ativamente nessa empreitada, não se opondo , na medida necessária, ao mesquinho e violento boicote ao efetivo desenvolvimento econômico e social do país.

Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo

 

segunda-feira, 4 de novembro de 2019

“Matar ou morrer” é o dilema de Bolsonaro - Sérgio Alves de Oliveira




Vai ser preciso um pouquinho de paciência para ler e  perceber que a introdução desse texto relativa a um  filme  “bang-bang” que marcou época  tem muito a ver com as  pressões que estão sendo desencadeadas pela oposição política e ideológica, reforçada  pelos seus  idiotas úteis, para derrubar o Presidente Jair Bolsonaro, democraticamente eleito e  recém iniciando o seu governo.

Os protestos  contra o Governo Bolsonaro ,eclodidos em todo o país, passaram de todos os limites da razoabilidade, com os  estúpidos manifestantes “cobrando” do novo governo, empossado há  pouco mais de 10 meses, as nefastas consequências dos   desgovernos brasileiros instalados durante 34 anos,  de 1985 a 2018,  tempo todo esse em que nada “cobraram”, ou seja ,uma “dívida” acumulada  que não foi causada por esse  Governo, e sim por  outros, que “quebraram o país”, pelos aspectos morais, políticos, econômicos e sociais. No tempo em que as produções cinematográficas de Hollywood  tinham  enredos com  início, meio e fim, grandes clássicos foram produzidos, muitos dos quais considerados até hoje  os melhores.
                                                   
Um desses clássicos foi o “western MATAR OU MORRER, de 1952, dirigido por Fred Zinnemann,  considerado um dos melhores  de todos os tempos, estrelado   pelo “mocinho” Gary Cooper, fazendo o papel  do xerife  Will Kane, da pequena cidade de Hadleyville, Novo México - e que lhe valeu o “Oscar” de “melhor Ator”-  e a religiosa Amy Fowler, interpretada pela atriz  Grace Kelly.

Resumidamente, o enredo desse filme  trata da cerimônia de casamento  na Igreja  local do xerife  Kane com Amy, durante o qual o noivo  recebe um telegrama dando notícia  que Frank Miller, um temido fora da lei , que Kane havia prendido algum tempo atrás, foi solto e  estava chegando  dentro de uma hora ,  no trem da “onze” ,disposto a vingar-se dele, contando com a cumplicidade  de três outros bandoleiros comparsas.

O xerife  acabara  de entregar a estrela da sua autoridade  em  Hadleyville, e iria viajar com a  sua mulher  em   lua-de-mel”. Mas de repente teve uma crise de consciência e resolveu ficar, não se acovardando com a chegada dos quatro bandidos. E mandou a mulher embarcar. Mas equivocadamente prevendo que iria encontrar na comunidade local  gente  solidária com  a sua “causa”, disposta a ajudá-lo  a  enfrentar os bandidos que estavam chegando, para sua surpresa  todos “correram da briga”, inclusive o juiz local que fugiu e ninguém mais o viu.

A grandiosidade da “moral” desse filme reside na idéia de que só pode surgir o mito do  “herói” individual num ambiente de  “falência do coletivo”, de covardia da comunidade. Numa sociedade que prima pelos valores mais altos da dignidade, não há lugar e nem é preciso  o surgimento de heróis. A própria sociedade incorpora em si  e desempenha a figura do “herói”, dispensando o “individual”. Procurando fazer uma analogia entre o enredo do filme “Matar ou Morrer”, e a situação do Governo Bolsonaro frente às suas violentas oposições, não há como fugir da conclusão sobre a espantosa semelhança da situação do Xerife Kane frente aos 4 bandidos que queriam matá-lo, e a de Bolsonaro face à sua furiosa oposição, tendo como palco  uma sociedade omissa e acovardada,  que a tudo assiste de camarote  a nada faz de efetivo para ajudá-lo a combater essa “praga” política  que  desgraça  o Brasil desde 1985.

Mas Bolsonaro também não tem o direito de se acovardar.  Só ele tem todas as armas capazes de vencer o boicote escancarado que estão fazendo a seu governo. E essas armas que ele tem na mão  para defender-se  não são armas de fogo, nem os militares  que estão à sua volta,, porém a “caneta” , que pode ser até a “bic” que ele usa. Desse modo tenho um “tsunami” de verdade  para sugerir ao Presidente ,livrando-o  do maldito “bombardeio”  da sua oposição politica. Bastaria ele ouvir os órgãos governamentais e de segurança nacional competentes e, caso aprovassem essa medida, nos exatos termos da Constituição,  mandasse  redigir  e assinasse  sem titubear um DECRETO de “ESTADO DE SÍTIO/INTERVENÇÃO”, cada  qual  com objetivos diferentes dentro dos seus limites.

Tudo leva a crer que essa  seria a única maneira do Governo Bolsonaro “NÃO MORRER”, já que ele não tem contado com o apoio que seria de se esperar da maioria da sociedade brasileira que votou nele na busca de  mudanças ,mas que  na hora “h” se omite de participar ativamente nessa empreitada, não se opondo , na medida necessária, ao mesquinho e violento boicote ao efetivo desenvolvimento econômico e social do país.


Sérgio Alves de Oliveira - farraposergio@gmail.com
Advogado e Sociólogo        




quarta-feira, 17 de outubro de 2018

"Morrer ou morrer” e outras notas de Carlos Brickmann

Haddad, quem diria, tem suas semelhanças com Alckmin. Para quem acha picante demais o Picolé de Chuchu original, ele é o Picolé de Chuchu light


Publicado na Coluna de Carlos Brickmann

Numa pequena cidade americana, o xerife, o herói que prendeu os principais bandidos da região, está se casando e, em seguida, viajará em lua de mel. Soube-se então que o pior dos bandidos foi solto e chegará em pouco mais de uma hora, com mais três de seu bando, para matar o xerife. Imediatamente, o herói da cidade é abandonado: ninguém está disposto a ajudá-lo no duelo mortal. No máximo, seus melhores amigos e aliados lhe sugerem que fuja. Ele não foge – e até sua noiva o abandona naquela hora.

É um dos maiores filmes da história do cinema: Matar ou Morrer, com Gary Cooper e Grace Kelly, direção de Fred Zinneman. À medida que o tempo passa, Cooper vai ficando mais só, diante dos quatro bandidos. Ele os enfrenta; e, claro (é o mocinho), vence. Quando o último bandido é morto, a cidade volta a festejar seu herói. Então é ele que decide ir embora.O que o filme mostra com mais clareza é que, na hora da festa, todos se juntam. Na hora da tristeza, é cada um por si. Tivesse o bandido sido vitorioso, a vida na cidade continuaria igual, sob nova direção.

Cid Gomes disse aos petistas que Haddad, seu aliado, vai perder feio. Ciro Gomes foi passear na Europa. A senadora Ana Amélia, vice de Alckmin, optou por Bolsonaro. Euclides Scalco, respeitado fundador do PSDB, disse que o importante é derrotar o PT. Não dá para dizer quem vai ganhar a eleição. O que se sabe é que quem está ficando sozinho é Haddad.

Vale a pena ver de novo
O filme ganhou quatro Oscars, lançou Grace Kelly como atriz, sua trilha sonora é excelente. Pode ser visto no Google, na íntegra, e vale a pena. É cultura popular na veia: se os ratos vão embora, o navio está afundando.

Chuchuzão
Haddad, quem diria, tem suas semelhanças com Alckmin. Ambos levam jeitão de tucano. Alckmin nunca soube como deveria ser chamado, Geraldo ou Alckmin; Haddad não sabe se ainda é Lula ou se Lula não é mais, se é vermelho ou verde-amarelo, se é católico de ir à missa ou se isso é o ópio do povo. Em comum, ambos têm aquele charme eleitoral de dar inveja ao Chama o Meirelles. Haddad, aliás, extrapola: para quem acha picante demais o Picolé de Chuchu original, ele é o Picolé de Chuchu light.

Muy amigo
Quando pediu o apoio de Ciro Gomes (e de seu irmão, Cid), o PT não se lembrou de um pequeno detalhe: na ausência de Lula, preso e inelegível, Ciro propôs uma chapa única dos partidos que apoiaram Dilma, tendo-o como candidato à Presidência e Fernando Haddad (ou Jaques Wagner) na vice. Lula vetou a ideia, por dois motivos: primeiro, porque queria fazer o papel de perseguido político, tentando sem êxito, diante da pressão da burguesia e duzianqui, sair como presidente; segundo, porque dar a Ciro a cabeça de chapa equivaleria a colocá-lo no comando geral da esquerda. Lula sabotou Ciro ao máximo. Desistiu até de seu candidato ao Governo de Pernambuco para apoiar o socialista Paulo Câmara, para evitar o apoio do PSB a Ciro. No fim de tudo, pediu o apoio dos Gomes a Haddad. Conseguiu. Mas Ciro viajou e Cid é que vai aos comícios do PT. Horror!

O aliado
Algumas frases de Cid aos petistas: “Fizeram muita besteira, porque aparelharam as repartições públicas, porque acharam que eram donos do país. E o Brasil não aceita ter dono…” Diante dos petistas que cantavam “olê, olá, Lula, Lula”: “Lula o que? O Lula está preso, babacas! O Lula está preso e vai fazer o que? Deixa de ser babaca, rapaz, tu já perdeu a eleição”.
Bolsonaro tem um vice que adora falar, seja o que for, seja sobre o que for, mas que repercussão isso tem diante dos aliados de seu adversário?

Paga e não bufa
Neste momento, faltando menos de 15 dias para o segundo turno, as campanhas custaram R$ 3,3 bilhões (dinheiro público, ou melhor, nosso). Os candidatos puseram algum dinheiro deles, mas nada excessivo: no total, uns R$ 700 milhões. MDB, PT e PSDB foram os maiores beneficiários de dinheiro público: R$ 616,5 milhões, no total. E tomaram uma surra de criar bicho. Quem gastou mais dinheiro privado foi o ex-ministro da Fazenda, Henrique Meirelles: R$ 54 milhões. E tomou uma surra de criar bicho.

E, por falar em bicho
O macaco Kaio, filho de pais recolhidos por sofrer acidente, vivia há seis anos numa família humana. O Governo decidiu que, sendo silvestre, deveria ser tirado da família e enjaulado em Florianópolis. Está lá há um ano: não pode receber visitas de pessoas (porque seria violar a lei) nem de macacos (que o matariam por não ser do bando). Kaio nunca será de outro bando, só o de sua família humana. Portanto, a menos que a Justiça se manifeste, ficará enjaulado até a morte. Maltratar os animais não é o espírito da lei – então, por que não devolvê-lo à sua família humana?